04 março 2016

Ele há malucos...



HenriCartoon

Hoje é o primeiro dia do resto da vida...

... da colecção de arte erótica «a funda São».

Depois de mais de 5 anos na tentativa de avançar com um projecto para a instalação da minha colecção na Pensão Amor, em Lisboa, vi-me (não, não me vim, vi-me) na necessidade de denunciar o acordo de parceria que tínhamos assinado mas que, depois de muitos avanços e recuos, ficou sem condições para se poder concretizar.
Estou, por isso, a retomar agora os meus contactos para tentar encontrar uma pessoa ou entidade que esteja disposta a investir num espaço de exposição permanente da minha colecção.
Resumindo, são actualmente:
  • 1.894 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
  • 3.934 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
  • muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
Quem quiser investir neste projecto, contacte-me.

«Erotic Dance» - Luke George e colaboradores


"Erotic Dance" - Luke George and Collaborators - trailer from Luke George on Vimeo.

«conversa 2153» - bagaço amarelo

Ela - O que gosto mais em ti é que nunca me tentaste engatar.
Eu - Nunca?! Já tentei tantas vezes...
Ela - Então fui eu que nem reparei...
Eu (suspiro)
Ela - Deixa lá. Se calhar foi melhor assim...
Eu - Porquê?
Ela - Os homens não sabem engatar... ainda este fim de semana houve um palerma que me ofereceu um gin tónico e se ofereceu para me levar a casa.
Eu - Qual é o problema?
Ela - Queria-me comprar com um gin tónico?! Está maluco!
Eu - E não aceitaste?
Ela - Aceitei o gin tónico, claro. Depois mandei-o delicadamente embora.
Eu - Já te ofereci umas minis...
Ela - Pois já... deve ter sido por isso que nunca reparei que me querias engatar.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

«Sem meias medidas» - Ruim






Ter sexo de meias é completamente brega, mas acham que dá algum jeito um gajo as descalçar às 2:34 no Parque da Paz com uma meia de senhora na cabeça e uma faca na mão?

Ruim
no facebook

«Estrela a pular» - Shut up, Cláudia!




no Facebook

03 março 2016

Ventos de espanha



HenriCartoon

Humidade sindical

Crica para veres toda a história
A linha de Hart


1 página






A linha de Hart é a divisória entre a pele dos pequenos lábios e a mucosa glicogenada do vestíbulo vulvar. A cultura é uma coisa muito linda!

Postalinho de Coimbra dos tempos da velha senhora

"Página de uma revista sobre os estudantes de Coimbra e as suas serenatas, para turista ver, algures lá para os anos 50 ou 60.
O poema é de uma subtileza e de um romantismo tais, que até os Censores do tempo de Salazar o deixaram passar:

Os teus peitos são dois ninhos
muito brancos, muito novos.
Meus beijos os passarinhos
mortinhos por porem ovos.
Éfe-Érre-Apre!..."
Paulo M.


Naturismo, sol e saúde

«Sun and Health» nº 69, revista naturista inglesa de 1970.
A defesa de uma causa pela qual vale a pena lutar... na minha colecção.




Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)

«Homem-Legenda – Pegando mulher» - Adão Iturrusgarai


02 março 2016

Little Big - «My dick is big» (o meu pau é grande)

«pensamentos catatónicos (332)» - bagaço amarelo

Quando nos divorciamos, a sensação é a de que nos divorciámos do mundo, porque de facto é a um mundo que dizemos adeus. A única diferença para com o mundo verdadeiro, aquele que habitamos no terceiro planeta a contar do Sol, é que dele eu não gosto assim tanto. Abdicaria facilmente dele se pudesse viver noutro.
Do meu Amor não.
Porque não tenho outro, dedico-me agora a esse mundo de que gosto menos. Faço pequenos jogos com ele e conto-lhe os meus segredos. Hoje apostei com ele, por exemplo, que era capaz de passar algumas passadeiras pisando só nos riscos brancos. Depois sentei-me em cima de um escorrega e assisti ao amanhecer da cidade. Percebi como o cheiro a erva fresca e matinal se foi transformando num pesado aroma de alcatrão e gasóleo queimado.
É ele, o mundo, a explicar-me que não é o melhor dos mundos.
Talvez um dia encontre outro.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»