15 abril 2016

Twerkin antes do banho


Twerkin Before BathTime with Rebequah Rose from Rebequah Rose on Vimeo.

«Sabor» - Rubros Versos


Tiago Silva

«Menstruação» - Ruim

Nenhum gajo que se preze percebe alguma coisa de menstruação. Não queremos perceber. Não sabemos que raio é um ciclo. Não sabemos a marca do tampão, penso ou rolha que usam. Não percebemos como isso funciona, nem queremos saber. Não percebemos como é possível sangrar durante dias e não cair para o lado. ISSO É TUDO MUITO ESQUISITO, PORRA! Uma vajayjay com o período é desolador, é como ver o nosso carro preferido vandalizado por hooligans.
Sabemos apenas uma coisa e apenas uma em relação à menstruação: não podemos f#der.
Esta é a verdade, por muito que doa. Não tanto como as dores menstruais, mas eu também não percebo nada disso.

Ruim
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«Ainda há bons empregos?» - Shut up, Cláudia!




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14 abril 2016

O Livro da Papoula

Neste momento, atingimos os 37% do objectivo base, financiar O Livro Da Papoula. Com 20 apoiantes actualmente, estamos no bom caminho para o sucesso da iniciativa, o que não seria possível sem a vossa ajuda. Estamos no caminho certo, mas para isso é preciso continuar a apoiar este objectivo, conto convosco, leitores, amigos, todos!

Obrigado a todos!!


Luísa Demétrio Raposo

Para mais informações e saber como pode  contribuir para a publicação desta obra, no link,
http://ppl.com.pt/pt/livros-de-ontem/livro-da-papoula



NOTA: O livro terá o valor de 10€ durante a campanha de crowdfunding e de 12€ após o fecho da mesma.
Escolha o pacote de recompensas que desejar e descubra todas as ofertas exclusivas que temos para si!

1ª edição limitada a 200 exemplares
Todos os exemplares são numerados e assinados.


Postalinho botânico

"Nas lojas de jardinagem, encontram-se sementes para todos os gostos, como estas duas: dild e mastruço..."
João S.



Pornografia a preto e branco... e a cores

«Sexo proibido (novela erótica ilustrada)» de David Days (editor desconhecido) e «Carol e o desejo» de Louis Rudolfo (Edições Vénus, Lisboa) são dois livros de contos pornográficos de 1976.
O primeiro é ilustrado com fotos a preto e branco e o segundo com fotos a cores.
Duas formas diferentes de apresentação para conteúdos idênticos (pelo menos no objectivo)... na minha colecção








Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)

«Mina poliamor» - Adão Iturrusgarai


13 abril 2016

«There is no abyss, however deep, that compares with your bed» - homenagem a Lydia Lunch


"there is no abyss, however deep, that compares with your bed" HOMAGE TO LYDIA LUNCH from African Noise Foundation on Vimeo.

«conversa 2157» - bagaço amarelo

Ela - Não me sinto apaixonada, mas sinto que estou a apaixonar-me. Espero que ele espere por mim...
Eu - Ele está apaixonado por ti?
Ela - Diz que sim.
Eu - Boa sorte. Espero que te corra bem.
Ela - Eu demoro é muito tempo a apaixonar-me. Preciso de tempo. Ao contrário de ti, por exemplo.
Eu - Sim, eu apaixono-me em menos de um minuto. Só que também preciso de muito tempo para me apaixonar em menos de um minuto.
Ela - Bem... no fim vai dar tudo ao mesmo.
Eu - Se calhar.
Ela - A única coisa é que quem já está apaixonado tem que esperar por quem se vai apaixonando.
Eu (suspiro)
Ela - Bebe mais um copo.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

Todos deveríamos ter um Zé

O Zé não é um Zé qualquer. Conheci o Zé quando me separei, ele separou-se na mesma época e eu havia alugado uma casa perto da casa da mãe dele. Um sítio pequeno, onde de quem não se sabe o nome, se trata por vizinho/a. Uma tarde, tinha ido encomendar o pão e deparo-me com ele, disse "Boa Tarde" e ele:
" Ó vizinha, ali na sua casa tem o sinal da pen toda?"
"Sim tenho"
" E consegue fazer chamadas de vídeo?"
"Ainda não experimentei"
Estivemos ali uns momentos na conversa e uma senhora que entretanto conheci chamou-me a atenção para ele... E começo a perceber aqueles pormenores, roupas bem escolhidas, de boas marcas, bom corte e uma carrinha que poucos escolheriam na altura...
Como sou uma descarada do caraças, um dia, enfiei na caixa de correio da mãe dele um envelope pequeno com um cartão que dizia: "Quando é que eu sou convidada para jantar?", Porque ali todos o conheciam desde pequeno, só podia ser eu, ele lá arranjou maneira de comparar a letra e pronto.  Uma noite, estava a chegar e ele e os amigos estavam reunidos, a hora era tardia, eu passei depressa (aliás o meu carro ficou conhecido como "foguete") mas percebi que ele estava lá. Fiz marcha-atrás, abri o vidro e fiz-lhe sinal, ele veio ao meu carro e eu: "Então vizinho, quando é que vamos jantar?", e ele respondeu: " Eu ligo-lhe" (sim, ainda nos tratávamos por você). Uma noite, 18 de Novembro de 2008, estava eu no blog que era novinho, e recebo um telefonema: "olá, é o teu vizinho", "Como?, quem?... ahhhhhhhhh Olá!", "Cheguei agora de Espanha e ainda não saí do carro... Ficámos uns 45 minutos ao telefone até que eu disse: "Então e em vez de estares (evolução para tu) a gastar dinheiro, a um minuto de mim, porque não vais comer qualquer coisa, tomar um duche e passas aqui?", "Ok,"

Bem, eu tomei um duche relâmpago, saltos altos, maquilhada qb e atitude.
Ele chegou e levou a um topo de uma serra onde falámos e falámos... "Olha que isto tem caixa automática, com esses saltos, bates nisso e lá vamos nós serra abaixo".
Saí da carrinha e estava um frio enorme, ele veio por trás, rodeia-me com os seus braços e dá-me um beijo na bochecha. Pensei: "Já estás!"... Fomos para a minha casa, "porque estava mais quente" e ele quis ver o meu blog, vimos o blog comigo sentada no colo dele... Digamos que saiu da minha casa, eram 7:30 da manhã... Ainda existiram alguns encontros, e foi com ele que criei a frase: "Comigo podes ser o que quiseres, quando quiseres, à hora que quiseres", dado que as sms eram trocadas de madrugada ou à hora de todos dormirem .Todas as noites, eu imprimia um texto meu e deixava na caixa do correio dele, e ele dizia que gostava dos mimos pois gostava de me ler. No Natal, percebi que o tempo do casamento dele tinha terminado. Nem um sms, nada. Ligou-me para saber como estava, e eu quis saber como ele estava. Disse-me estar infeliz mas que teve que pensar nas filhas. Disse que o queria feliz e ele desejou-me Bom Natal e boa viagem ao Algarve. Quando desligámos, eu não estava sozinha, estava na casa de quem é hoje uma grande amiga, e desatei a chorar.

Eu, sei que o Zé é o amor da minha vida, platónico ou não, ele é lindo, quando o vejo fico "aos saltos", quem trabalha comigo sabe desta pancada. Por muitos homens que passem pela minha vida, o Zé, será sempre o Zé, e por ele, não pestanejava... O Zé, arrepia-me, mudou-me, o Zé ensinou-me a apenas gostar dele e ficar feliz por ele. Há tempos foi para Angola e eu pensei que fosse definitivamente mas um conhecimento, disse-me ser apenas alguns meses, mas até saber disso, eu não andava bem, queria saber se ele estava bem. Eu sou doida por ele, ele é alto, olhos claros, a dar para o magro e sabe falar. Ele nunca irá sair do meu coração e acreditem, nunca vi um homem tirar as cuecas, só com uma mão, a uma mulher como ele. Todos os dias passo em frente à casa dele, e sinto sempre um arrepio quando vejo apenas os carros, a roupa dele no estendal, tudo serve para eu sentir que estará comigo até morrer.
Dizem que ele não presta, mas ele é "o" Zé. Sempre.

O casamento que bom que é... mas o que aborrece é o choro do bebé...


12 abril 2016

Postalinho de Férias - S. Martinho do Porto

Calcorrear as ruas cheias de luz de S. Martinho do Porto abre o apetite e não tive que procurar muito para saber onde ia almoçar...