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29 abril 2016
28 abril 2016
«Japanese erotica in contemporary art - paintings, illustrations, dolls and more»
Livro de arte erótica japonesa contemporânea, bilingue (japonês e inglês).
A arte na minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
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27 abril 2016
«pensamentos catatónicos (333)» - bagaço amarelo
Agora apaixonamo-nos como compramos um automóvel. Calculamos a relação entre o benefício e o custo e optamos ou não por nos apaixonarmos. Se possível, apaixonamo-nos pouco. Não vá o Diabo tecê-las e pregar-nos a rasteira de sermos deixados.
O Amor passou a ser uma quantidade numa receita de culinária. Quanto baste, por favor, e olhe que não gosto da comida muito temperada. Encaixarmo-nos um no outro passou a ter a ver com o estrato social e económico de cada um, quando dantes tinha a ver com o primeiro abraço.
O que mudou foi a utilidade. Dantes o Amor era inútil, agora é estrategicamente útil, porque a vida deixou de ser o que ela é de facto. A inutilidade do Amor é o doce sabor duma maçã e a beleza fugitiva de um copo de vinho. Não comemos dinheiro nem nos embebedamos com ele. Com o Amor sim... até ver.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
Quero-te
Nem sempre somos esperados por aquilo que, supostamente nos devia esperar. Atravessamos pontes, corremos por ruas e guetos e quando percebemos, estamos a correr para nada. O ser humano não sabe o que é “just be” no mundo. Agarrar em paixões e viver as mesmas como se tudo fluísse a favor e não a favor daquilo que supostamente nos espera. Num templo adoramos criaturas que eram perfeitas mas com características humanas. Não serei uma deusa? A deusa cor de rosa como um dia me chamaram... Não deveríamos querer correr tanto como alguns animais conseguem, voar como as aves... Suar para superar o que somos, porque somos tão pouco, usamos tão pouco do que nos foi dado. Cara a cara com um oponente, sabemos o que devemos pensar, quando nos mexemos, queríamos a força de um leão, a imponência de um elefante... Tudo menos um ser humano. Porque chora. Porque dói. Porque sangra. Porque a carne pode ser cortada.
26 abril 2016
Vá lá que teve dinheiro para o cabeleireiro!
Jovem visivelmente embaraçada por o seu emprego precário não lhe ter permitido pagar a conta da lavandaria.
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
«Projeto Mulheres» - Carol Rossetti - 36
O livro «Mulheres - retratos de respeito, amor-próprio, direitos e dignidade», de Carol Rossetti, está em venda em Portugal, editado pela Saída de Emergência.
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