19 junho 2016
18 junho 2016
Postalinho de Malta
"Uma casa na ilha de Malta, na vila de Santa Venera (será a santa das doenças venéreas?!...)"
Joyce Craveiro
Joyce Craveiro
«O prazer é todo nosso» - Lola Benvenutti
Lola Benvenutti, brasileira, relata as suas experiências como prostituta.
A defesa do prazer e a luta contra o preconceito, na minha colecção.

A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
A defesa do prazer e a luta contra o preconceito, na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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17 junho 2016
Alice Caetano - «Diálogos de Maria e Miguel - 2»
Miguel - Usas fotografias?
Maria – Só nas paredes. Mas posso fazer um mural é... mais simbólico!
Miguel – Faz.
Maria – Cores? Escolhe.
Miguel – Todas.
Maria – Todas mesmo? Bem... preto para o cabelo, castanho com verde para os olhos, azul para os pensamentos diurnos, amarelo e cor-de-rosa mais o branco para o rosto, vermelho para o cérebro, lilás para as lágrimas, e cinzento para o sorriso… mas, com um brilhozinho de cor-de-laranja.
Alice Caetano
in «Maçã de Zinco» - Editora Esfera do Caos
«Bestial!» - Ruim

A não ser que sejas a chefe de uma tribo da savana africana, não há justificação plausível para usar um casaco tigresa.
Também não vemos os tigres usar casacos de pele de vaca, pois não?
#respeitemostigres #dejamoo #rauuuunr
Ruim
no facebook
16 junho 2016
«O estrondo» - João
"Quando encontramos algo que nos agrada e se torna alvo do nosso desejo, o que é natural fazer-se? Que vontade temos? Queremos envolver-nos com o objecto do nosso desejo, queremos rodear-nos dele, queremos que o desejo nos cubra em todos os milímetros do corpo, como se mergulhássemos inteiramente naquilo que desejamos e nos tornássemos unos. Essa é a reacção normal. Eu vejo, eu sinto, eu quero, eu tomo.
Às vezes, porém, eu vejo, eu sinto, eu quero, mas não tomo. As pessoas não tomam. Não interessa porquê, porque as razões são tantas que é impossível elencar. E o que acontece quando o objecto de desejo está à vista, parece possível tomá-lo, mas não se toma porque algo impede? Fantasia-se. Pensa-se que se pode, que se consegue, que é uma questão de remover um ou outro obstáculo, mudar uma coisa ali, uma coisa acolá. Mas se o tempo passar e o desejo não for a piscina do nosso mergulho, a alma encrava. Olhamos, desejamos, e não nos banhamos. E é então que a solução se desenha. Foder tudo de uma forma tão explosiva que não sobre nada, na expectativa de não ver. Se eu vejo e parece possível, eu sonho e desespero. Se eu rebentar com tudo, eu deixo de ver e deixo de sonhar e deixo de fantasiar e deixo de desejar.
Aplica-se então o estrondo. Rebenta-se a bomba. Se uma não chega, rebenta-se outra. E depois do estrondo ficam cacos. O engraçado disso, ainda assim, é que dos cacos o Universo fez planetas, a atracção gravitacional não deixa os cacos soltos para sempre. E às vezes a bomba é só barulho, para enganar, para iludir. Por um tempo, até a gravidade fazer o que sempre faz."
João
Geografia das Curvas
Às vezes, porém, eu vejo, eu sinto, eu quero, mas não tomo. As pessoas não tomam. Não interessa porquê, porque as razões são tantas que é impossível elencar. E o que acontece quando o objecto de desejo está à vista, parece possível tomá-lo, mas não se toma porque algo impede? Fantasia-se. Pensa-se que se pode, que se consegue, que é uma questão de remover um ou outro obstáculo, mudar uma coisa ali, uma coisa acolá. Mas se o tempo passar e o desejo não for a piscina do nosso mergulho, a alma encrava. Olhamos, desejamos, e não nos banhamos. E é então que a solução se desenha. Foder tudo de uma forma tão explosiva que não sobre nada, na expectativa de não ver. Se eu vejo e parece possível, eu sonho e desespero. Se eu rebentar com tudo, eu deixo de ver e deixo de sonhar e deixo de fantasiar e deixo de desejar.
Aplica-se então o estrondo. Rebenta-se a bomba. Se uma não chega, rebenta-se outra. E depois do estrondo ficam cacos. O engraçado disso, ainda assim, é que dos cacos o Universo fez planetas, a atracção gravitacional não deixa os cacos soltos para sempre. E às vezes a bomba é só barulho, para enganar, para iludir. Por um tempo, até a gravidade fazer o que sempre faz."
João
Geografia das Curvas
Postalinho do Cacto Car(v)alho
"Avizinham-se tempos difíceis mas o cacto do meu «jardim» está preparado... e apto!"
Carlos Car(v)alho
Carlos Car(v)alho
Revistas eróticas italianas de 1972
«il Mandrillo» N° 1 - editado pela Edi.Roma, com poster da Brigitte Bardot
«la Giraffa» N° 37 - editado pela Edimax, com poster central
«Menelik» N° 17 - com poster central da rapariga da capa
Três revistas a juntarem-se a muitas outras da minha colecção.



A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
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> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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«la Giraffa» N° 37 - editado pela Edimax, com poster central
«Menelik» N° 17 - com poster central da rapariga da capa
Três revistas a juntarem-se a muitas outras da minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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