30 julho 2016
Pareceu-lhe um papo-seco?!
A padeira onde compro o pão quente olhou fixamente para o meu papo de picha. Repete lá isso que eu explico-te o que é meter a mão na massa.
Patife
@FF_Patife no Twitter
Ratinhos cabeçudos
Pratinho de bronze em forma de cesto com 3 ratinhos com forma de pénis.
Uma das muitas peças subtis da minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Uma das muitas peças subtis da minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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29 julho 2016
«Brincadeiras de crianças» - Ruim
Hoje, no caminho até casa, passei por dois miúdos na casa dos 9/10 anos a brincar à apanhada. Exacto. A rir e tudo. Sem capacete, joelheiras ou outro qualquer artifício de protecção imposto por algum pai que leu blogs a mais de pediatras sem filhos, por recear que eles se magoassem nas folhas. Parei por um pouco a admirar aquela cena à meia distância, porque julgava que isto já não existia. Reminiscências de uma infância vivida na sua plenitude, longe da monotonia solitária que um quarto de apartamento suburbano me proporcionava. Até que um dos petizes escorrega na relva, embrulha-se todo no chão e o outro a lança-se para cima dele cheio de ganas para o agarrar. Novamente, não vi nenhum pai a intervir e a separar os miúdos por receio que algum ficasse traumatizado com aquele contacto, ou pior: gay. Não, agora já se pode. Continua-se a pensar que é assim que as pessoas definem a sua sexualidade, mas agora já é aceite e até fica bem, apesar de haver ainda um longo caminho a percorrer.
Alegria em estado puro, pensei eu.
"DÁ-ME O IPHONE, SEU FILHO DA PUTA!"
"F#DA-SE, TÁ ALI UM PEDÓFILO A OLHAR PARA NÓS A SORRIR. Ó PAI, TÁ AQUI UM VIOLADOR!"
Foge... putos de merda. Deviam dar com os cornos numa árvore e partirem os braços. Ainda por cima tinham mesmo ar de bichas os dois, mais aquelas brincadeiras de rotos!
#nuncamais
Ruim
no facebook
Alegria em estado puro, pensei eu.
"DÁ-ME O IPHONE, SEU FILHO DA PUTA!"
"F#DA-SE, TÁ ALI UM PEDÓFILO A OLHAR PARA NÓS A SORRIR. Ó PAI, TÁ AQUI UM VIOLADOR!"
Foge... putos de merda. Deviam dar com os cornos numa árvore e partirem os braços. Ainda por cima tinham mesmo ar de bichas os dois, mais aquelas brincadeiras de rotos!
#nuncamais
Ruim
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28 julho 2016
Postalinho da Nossa Senhora da Lapa
"Monumento fálico, no trilho pedestre quase à chegada ao santuário da Nossa Senhora da Lapa.
Demonstra claramente que o culto religioso (a partir do século XV) se construiu, como em muitos outros locais (capelas, ermidas, mosteiros, conventos,...), num sítio aonde os Homens sempre praticaram, desde os tempos pré-históricos, culto aos seus deuses, nomeadamente de fertilidade."
Paulo M.
Demonstra claramente que o culto religioso (a partir do século XV) se construiu, como em muitos outros locais (capelas, ermidas, mosteiros, conventos,...), num sítio aonde os Homens sempre praticaram, desde os tempos pré-históricos, culto aos seus deuses, nomeadamente de fertilidade."
Paulo M.
«Sobre os estigmas que afetam às acompanhantes» - Cláudia de Marchi
Existem muitos estigmas em torno do trabalho de acompanhante. Alguns super romantizados, outros hipersexualidados. Exemplo dos primeiros: “coitadinha, sofrida, se decepcionou demais com os homens”; exemplo dos segundos: “Safada, é ninfomaníaca, depende de sexo pra ser feliz!”.
Gente, nem tanto o céu, nem tanto o inferno, né?! Você não precisa ser “a sofrida” para resolver fazer companhia e sexo com homens por dinheiro, assim como não precisa ser unicamente a “legítima” devassa. Aliás, neste meio, existem mulheres com tanto ou mais apreço por si mesmas do que muitas pseudo-donzelas por aí!
Sim, essas iludidas, que escutam algumas palavras mágicas e já começam a fantasiar com a mansão, com os filhos e com o cachorro da família: “hectares, cargo público, bem sucedido, empresário, político, juiz, médico, delegado”, dentre outras, são exemplos das palavrinhas que fazem muitas mocinhas sonharem acordadas!
A gente rala, a gente trabalha! Nessa nossa profissão a gente evita desde DST até filho. O nosso agir é genuíno: nós trabalhamos, o cliente nos paga. A gente não fica deitada na nossa cama sonhando com uma prole quando repousamos a noite. Nós damos prazer, temos o nosso prazer, desenvolvemos apreço pelos melhores clientes, mas não nos iludimos e, muito menos, a eles!
Se gostamos de sexo? Obviamente! Se não gostássemos estaríamos fazendo qualquer outra coisa. Acredite, nós temos potencial! Gostamos muito de sexo, mas não somos desesperadas. Gostamos de sacanagens, mas não somos baratas. Gostamos de sexo, mas não saímos transando gratuitamente com ilustres desconhecidos. Nós gostamos e sabemos que somos boas no que fazemos e é por isso que nós precificamos o nosso “negócio”.
Não somos “as” desapontadas, “as” mal amadas, “as” taradas... Somos mulheres e, como em toda mulher, habita em nós uma alma misteriosa! Uma alma que já teve rejúbilos, alegrias, desapontamentos, irresignações, paixões, sonhos, superações, realismo, sucessos, fracassos, devassidão, perversão, desejos, taras! Enfim, nós somos muito mais do que qualquer pensar preconceituoso e limitado pode prever. Acredite: o seu preconceito fala mais de você, do que de nós! Freud “lhe” explica!
Brasília/DF, 23 de fevereiro de 2016.
Simone Steffani
Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!
Gente, nem tanto o céu, nem tanto o inferno, né?! Você não precisa ser “a sofrida” para resolver fazer companhia e sexo com homens por dinheiro, assim como não precisa ser unicamente a “legítima” devassa. Aliás, neste meio, existem mulheres com tanto ou mais apreço por si mesmas do que muitas pseudo-donzelas por aí!
Sim, essas iludidas, que escutam algumas palavras mágicas e já começam a fantasiar com a mansão, com os filhos e com o cachorro da família: “hectares, cargo público, bem sucedido, empresário, político, juiz, médico, delegado”, dentre outras, são exemplos das palavrinhas que fazem muitas mocinhas sonharem acordadas!
A gente rala, a gente trabalha! Nessa nossa profissão a gente evita desde DST até filho. O nosso agir é genuíno: nós trabalhamos, o cliente nos paga. A gente não fica deitada na nossa cama sonhando com uma prole quando repousamos a noite. Nós damos prazer, temos o nosso prazer, desenvolvemos apreço pelos melhores clientes, mas não nos iludimos e, muito menos, a eles!
Se gostamos de sexo? Obviamente! Se não gostássemos estaríamos fazendo qualquer outra coisa. Acredite, nós temos potencial! Gostamos muito de sexo, mas não somos desesperadas. Gostamos de sacanagens, mas não somos baratas. Gostamos de sexo, mas não saímos transando gratuitamente com ilustres desconhecidos. Nós gostamos e sabemos que somos boas no que fazemos e é por isso que nós precificamos o nosso “negócio”.
Não somos “as” desapontadas, “as” mal amadas, “as” taradas... Somos mulheres e, como em toda mulher, habita em nós uma alma misteriosa! Uma alma que já teve rejúbilos, alegrias, desapontamentos, irresignações, paixões, sonhos, superações, realismo, sucessos, fracassos, devassidão, perversão, desejos, taras! Enfim, nós somos muito mais do que qualquer pensar preconceituoso e limitado pode prever. Acredite: o seu preconceito fala mais de você, do que de nós! Freud “lhe” explica!
Brasília/DF, 23 de fevereiro de 2016.
Simone Steffani
Santo António… gay
Santo António, com um laço cor de rosa ao peito, a olhar para o pirilau do menino Jesus, que está nu ao seu colo. Um ramo de flores, amovível, tapa estrategicamente a palavra "gay".
Peça original e única feita pela Milena Miguel (do Atelier S. Miguel, das Caldas da Rainha) e oferecida pela autora para a minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
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