05 agosto 2016
«A culpa foi do croquete» - Ruim
Vai um gajo em plena rua, a meter na boca um croquete para matar o ratinho e a gaja boa do edifício onde trabalho tem a lata de me dizer "boa tarde" e levar um "bmuanch pfffuuuut tade" com bocados de croquete a voar da beiça como resposta.
Que put#. Já não te quero comer. Lida com isso!
#GajaBoaDoEdifícioOndeTrabalho
Ruim
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04 agosto 2016
«Esclarecimento» - Cláudia de Marchi
Eu não estou aqui, nessa vida, vendendo meu corpinho apenas por prazer.
Você não sabe os incontáveis encontros que uma mulher linda e culta como eu teve na vida. Encontros que, nem todos terminaram em sexo, aliás, os que terminaram em transa viraram namoro.
Como mulher advogada ou jovem estudante, eu sempre fui demasiado auto-preservadora, afinal, um corpinho e uma mente assim não devem se “despir” por nada, não é mesmo? Mas, enfim, eram muitos ogros, sujeitos sem tato e materialistas que não valiam a pedicura que eu pago. Se eu acho que meus clientes serão diferentes? Não, não acho! E, francamente, nem devem! Eu estou ali, muitíssimo e elegantemente bem vestida num restaurante high class em sua frente para, após, me despir, sem esperar carinho, quem esperar que eles me ouçam! EU ESTOU ALI PARA FAZER TERAPIA SEXUAL E VERBAL COM ELES. EU ESTOU ALI PARA CUIDAR DELES SEM ESPERAR CUIDADO! O cuidado que receberei é meu cachê, algum presente, algumas risadas. Eu estou ali pra lhes fazer sorrir, se sentirem-se leves de alma e de corpo, para fazerem gozar e realizar seus mais secretos instintos. Deles eu só quero um devido respeito e honestidade para que, do diálogo, à devassidão pecaminosa, possamos formar uma bela dupla! E é isso!
Beijos da Simone!
«Das Magazin»
Seis exemplares da «Das Magazin», revista de culto da antiga República Democrática Alemã.
A revista foi publicada mensalmente desde 1954 no The New Berlin e, desde os anos 60, no Berliner Verlag.
Juntam-se às muitas revistas da minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
- Edição 3 - Março 1969 - Ano 16
- Edição 10 - Outubro 1974 - Ano 21
- Edição 12 - Dezembro 1974 - Ano 21
- Edição 10 - Outubro 1976 - Ano 23
- Edição 3 - Março 1978 - Ano 25
- Edição 11 - Novembro 1979 - Ano 26
A revista foi publicada mensalmente desde 1954 no The New Berlin e, desde os anos 60, no Berliner Verlag.
Juntam-se às muitas revistas da minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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03 agosto 2016
«pensamentos catatónicos (336)» - bagaço amarelo
Eu sei que todos os Amores acabam. Aprendi-o com as pessoas que pensam o contrário e que passam a vida inteira num desAmor constante. Sei que o nosso Amor também vai acabar. A única coisa que eu queria era que ele acabasse depois de nós.
Hoje sentei-me num muro velho que separa uma casa em ruínas duma estrada movimentada. Levei comigo um casaco azul e a solidão que tinha em casa. Creio que não me esqueci de nada. Fiquei a ver os automóveis a passar, todos na mesma direcção desconhecida. Ao longe, o trânsito automóvel é como cada um dos Amores deste mundo. Parece que vão todos na mesma direcção, mas não vão.
Um gato preto subiu ao muro e, depois de me fitar durante alguns segundos, ficou também a olhar para a estrada. Acho que ele me leu o pensamento. A diferença entre mim e ele é que ele aceita essa verdade com naturalidade. Eu não. Se algum dia tornar a andar contigo de carro, vou estar atento aos gatos que olham para o trânsito.
Acho que só os gatos é que percebem que eu desejo sempre que a estrada não acabe. Seria uma forma de, mesmo contigo a conduzir em silêncio, estar sempre perto de ti. O Amor é eternizar cada momento de proximidade, se possível até depois de nós.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
Como saberia?...
Sem permissão para partilhas públicas ou em docs oficiais |
Escondi anos a fio recantos da minha alma e tu lá chegaste.
No meio de uma multidão ao som de um clássico: Alcântara-Mar, observo-te, espio cada detalhe em ti, divirto-me, estou numa viagem que começa na tua cabeça e acaba nos teus pés.
O meu corpo treme, é da música?
Diz-me!
Do meu mundo
02 agosto 2016
Dra. Isabel explica como Deus fez o pénis a partir de um bolinho de barro....
... e as parecenças do clítoris com um dente de alho.
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