23 agosto 2016

Tau-tau


Porque é que, quando falo de sexo com feministas, fico sempre a sentir-me culpado até das palmaditas nas nalgas que dei a pedido?



Sharkinho
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«Projeto Mulheres» - Carol Rossetti - 52

O livro «Mulheres - retratos de respeito, amor-próprio, direitos e dignidade», de Carol Rossetti, está em venda em Portugal, editado pela Saída de Emergência.







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Mulheres sado-masoquistas

Quatro pratos em porcelana com desenhos de Mirka Lugosi "pour Le Palais de Tokio & Luminarc".
Não sendo uma temática muito presente na minha colecção, o sado-masoquismo tem alguma representação.










A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

... procura parceiro [M/F]

Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.

Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)

22 agosto 2016

Neo - «O ponto de vista do sovaco»


Neo from Kompot on Vimeo.

Postalinho da serra da Freita

"Cravelho de porta da Freita"
Antonino S.





Eva portuguesa - «O meu corpo pede o teu»

O meu corpo pede o teu. O teu procura o meu. 
A espera é o desencontro que provoca o aumento do desejo e a antecipação do gozo. Cheiros, toques, gemidos que irão dançar juntos a melodia do prazer. Entre o suor do calor e da acção, e o som discreto da ventoinha, brilhará o reconhecimento de dois corpos que se querem. Que se procuravam e finalmente se encontraram... 
O meu corpo pede o teu. E o teu? Procura o meu?

Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado

O espelho



Autor anónimo

Via mon ami Bernard Perroud

21 agosto 2016

Luís Gaspar lê «Ouve» de António Botto

Ouve, meu anjo:
Se eu beijasse a tua pele?
Se eu beijasse a tua boca
Onde a saliva é mel?

Tentou, severo, afastar-se
Num sorriso desdenhoso;
Mas ai!,
A carne do assassino
É como a do virtuoso.

Numa atitude elegante,
Misteriosa, gentil,
Deu-me o seu corpo doirado
Que eu beijei quase febril.

Na vidraça da janela,
A chuva, leve, tinia…

Ele apertou-me cerrando
Os olhos para sonhar –
E eu lentamente morria
Como um perfume no ar!

António Botto
António Tomás Botto (Concavada, Abrantes, 17 de Agosto de 1897 — Rio de Janeiro, 16 de Março de 1959) foi um poeta português. A sua obra mais conhecida, e também a mais polémica, é o livro de poesia "Canções" que, pelo seu carácter abertamente homossexual, causou grande agitação nos meios religiosamente conservadores da época.
Ouçam este texto na voz d'ouro de Luís Gaspar, no Estúdio Raposa

«pensamentos catatónicos (348)» - bagaço amarelo

Caminho por Sófia. A cidade conta-me histórias do futuro. De quem, em nome dele, abdicou do presente e pôs a vista num ponto distante lá mais à frente, que ainda não se via muito bem, à espera de o poder tocar. Mas o futuro nunca se toca. Quando lá chegamos, já ele nos enganou e se transformou no presente.
É o presente que tocamos, porra. No Amor também, na luz que entra pelas frinchas da persiana e se deita com a mesma mulher que eu, lhe segreda o mesmo silêncio e agradece o momento. É o presente que nos pode abraçar. O passado é da saudade e o futuro é da solidão, esse ponto lá à frente continuamente desfocado.
Cruzo-me com um homem que o sabe, mas engole a sabedoria toda num estranho olhar silencioso. É o presente mesmo à frente dele e ele nunca o tinha visto. É o Amor, pá! Que não se pode adiar.



fotografia do blogue fotográfico Love You Sófia

bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

PI do Quatro


Maitena - Condição feminina 41




20 agosto 2016

Postalinho de Moinhos Velhos do Vouga

"Rocha cabeçuda tocada por uma língua... ou animal..."
Paulo M.



Até parece brochedo!


Ela estava sentada a ler uma brochura que é coisa que não se deve fazer em público.Toda a gente sabe. Vem nos manuais de decoro da brochice.

Patife
@FF_Patife no Twitter