Talvez afinal não exista esse tal de amor. Talvez isso não passe de uma palavra, um conceito, um sonho ou uma esperança. Talvez o tal de amor seja apenas a personificação de necessidades e desejos que não conseguimos evitar. Não quero ser cínica, amarga ou ferida. Mas também não quero ser ingénua, iludida ou desfasada da realidade. Talvez esteja apenas magoada. Talvez seja apenas sonhadora. Talvez queira apenas acreditar. Talvez saiba de antemão que não o posso fazer. Porque o amor... ah, o amor... talvez seja apenas uma desculpa para justificar as nossas fraquezas!...
Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado
10 setembro 2016
3 pontos 3 traços 3 pontos
A que pinei agora parecia uma morsa a gemer. A meia foda ainda falou mas não percebi nada. Possivelmente estaria a falar em código morsa.
Patife
@FF_Patife no Twitter
«Viagra» - por Rui Felício
Uma vez telefonei ao meu amigo Victor David só para saber como ele estava.
Atendeu-me mas foi logo avisando:
- Oh pá, estou bem, mas agora vou a guiar. Vou passar o telefone à São que vai aqui ao meu lado.
- Ok, passa lá então.
Quem conhece a São, dona da Farmácia Nazareth, na baixa de Coimbra, sabe que ela tem sempre uma anedota nova para contar, que nos deixa perdidos de riso.
Sabendo eu como ela é, logo que atendeu o telemóvel, resolvi antecipar-me e, falando de forma séria, disse-lhe:
- Olá São, ainda bem que que me atendes. Vem mesmo a calhar.
- Porquê?
- Sabes, tenho vergonha de ir ao médico pedir-lhe receita e sem receita não me arrisco a ir á farmácia. É que preciso de um medicamento e tu, como és farmacêutica, podias arranjar-me esse medicamento e mandavas-me pelo correio.
A São deve ter pensado que eu estava a falar a sério e imediatamente se aprestou para satisfazer o meu pedido.
- Claro, disse ela. Diz-me qual é o medicamento e, se eu puder, mando-te já amanhã.
- É Viagra, respondi eu.
Foi então que ela percebeu que eu estava a gozar, mas recompôs-se rapidamente:
- Olha, ainda bem que me pedes isso. Saiu há dias um novo Viagra, mesmo apropriado para ti. É o Viagra em Gotas. É óptimo.
- Em gotas?!
- Sim, para ti é o indicado. Precisas disso é para os olhos, não é?
Só pode...
Rui Felício
Blog Encontro de Gerações
Blog Escrito e Lido
Atendeu-me mas foi logo avisando:
- Oh pá, estou bem, mas agora vou a guiar. Vou passar o telefone à São que vai aqui ao meu lado.
- Ok, passa lá então.
Quem conhece a São, dona da Farmácia Nazareth, na baixa de Coimbra, sabe que ela tem sempre uma anedota nova para contar, que nos deixa perdidos de riso.
Sabendo eu como ela é, logo que atendeu o telemóvel, resolvi antecipar-me e, falando de forma séria, disse-lhe:
- Olá São, ainda bem que que me atendes. Vem mesmo a calhar.
- Porquê?
- Sabes, tenho vergonha de ir ao médico pedir-lhe receita e sem receita não me arrisco a ir á farmácia. É que preciso de um medicamento e tu, como és farmacêutica, podias arranjar-me esse medicamento e mandavas-me pelo correio.
A São deve ter pensado que eu estava a falar a sério e imediatamente se aprestou para satisfazer o meu pedido.
- Claro, disse ela. Diz-me qual é o medicamento e, se eu puder, mando-te já amanhã.
- É Viagra, respondi eu.
Foi então que ela percebeu que eu estava a gozar, mas recompôs-se rapidamente:
- Olha, ainda bem que me pedes isso. Saiu há dias um novo Viagra, mesmo apropriado para ti. É o Viagra em Gotas. É óptimo.
- Em gotas?!
- Sim, para ti é o indicado. Precisas disso é para os olhos, não é?
Só pode...
Rui Felício
Blog Encontro de Gerações
Blog Escrito e Lido
Esferográfica Viagra com mecanismo Colecção de arte erótica «a funda São» |
09 setembro 2016
Postalinho de sinalética rodoviária
"Quem é que Pinoca Nelas? Fica perto...
Quero dizer, Pinoca fica mais perto! Para chegar Nelas é que fica mais longe! Mas, mesmo assim, é uma Pinoca de 11 kms!"
Pedro F. L.
Quero dizer, Pinoca fica mais perto! Para chegar Nelas é que fica mais longe! Mas, mesmo assim, é uma Pinoca de 11 kms!"
Pedro F. L.
«A primeira experiência sexual da princesinha» - Ruim
Todo o pai (ou futuro pai!) de filha (ou filhas) pensa em como será a primeira experiência sexual da princesinha. Onde? Como? Com quem? Com quantos? Isto são receios normais de uma mente masculina que passa metade do tempo a arranjar maneiras de sexualizar tudo e mais alguma coisa à sua volta. Tanto medo e receio, fruto de uma adolescência passada a escavacar sonhos de promessas não cumpridas a tanta boa menina. Se fizerem um bom trabalho de antemão, a vossa filha será bem capaz de tomar a decisão certa na altura certa. Confiem nela e nas suas opções. Se for possível, quero que a MINHA filha tenha uma primeira experiência sexual igual à minha: com uma mulher!
F#da-se, mas ando a criar alguma p#ta? Leva logo na tromba! Pai? Vai chamar pai a outro, ó rameira de esquina!
Ruim
no facebook
F#da-se, mas ando a criar alguma p#ta? Leva logo na tromba! Pai? Vai chamar pai a outro, ó rameira de esquina!
Ruim
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08 setembro 2016
«Sobre a intolerância conquistada» - Cláudia de Marchi
Sabem, tive muitos momentos na vida em que eu pensei: “Caramba, mas eu sou insensível demais!”.
Quando eu tive meu primeiro paquerinha no segundo grau os Titãs cantavam uma música chamada “Insensível”. Eu super me identificava, porque ele meio que me irritava e, ao mesmo tempo, eu sabia que ele era bonzinho, coitado do menino! Mas eu não curtia muito aquele “mel” todo, talvez, porque eu não o amasse, claro, mas, o que é o amor se não aceitar o outro? Eu não aceitava... Risos... muitos risos...
Eu me mudei de Uruguaiana de volta pra Passo Fundo e ele foi me visitar. Caramba, eu não aguentava! Eu nunca transei com ele, afinal eu queria casar virgem e tinha só 17 anos (sim, fui assim até os meus 19, quase 20 anos e já no 4º semestre da faculdade).
Terminei e, adivinhem? “Amor, eu vou me matar!”. E eu? “Se mata, assim eu viro uma Hilda Furacão!”. (Adoro este livro). Bem, que eu saiba ele não se matou e eu terminei me tornando, 17 anos depois, a Simone! Como é a vida não?! E, lhes digo: PELA PRIMEIRA VEZ EU SINTO QUE ESTOU NO CAMINHO CERTO. LECIONAR ERA TUDO QUE EU MAIS AMAVA, MAS, AGORA EU SINTO QUE A SORTE DIVINA ME ABENÇOA. COMO SE A VIDA DISSESSE: “AGORA SIM, CLÁUDIA! AGORA VOCÊ ESTÁ TRABALHANDO NO QUE NASCEU PARA FAZER E AGORA TUDO SERÁ DOCE!”
Enfim, passados alguns anos o meu romantismo diminuiu e a insensibilidade mostrou-se diferente, menos reprovável, menos temível. Descobri que não se trata de insensibilidade, mas de falta de tolerância.
Eu sempre disse que a intolerância tem que ser conquistada, tá lá em algumas crônicas no www.claudiademarchi.blogspot.com.br. É algo que a gente aprende com a maturidade e ela se liga ao saber dizer “não”: não isso eu não aceito, não isso que você falou me anoja, não essa sua forma de agir não combina comigo, não eu não quero você, sim eu quero a mim, sim eu quero a mim e não, eu não me importo com o que ninguém pensa.
Faz algum tempo que notei em mim essa independência do mundo, do pensar alheio, das regras de uma sociedade cheia de gente infeliz dizendo “sim” por covardia e inercia, para se fazer de “bonitinho”. Aham, pra inglês ver, porque as escuras está tudo uma imensa porcaria suja!
Atualmente, depois que disponibilizei o WhatsApp muitos pretensos clientes, na busca por um tempo para sairmos, acabam usurpando da minha boa vontade. Pedindo fotos que não curto mandar ou me remetendo fotos intimas, como se eu quisesse ver pênis. (Meu amigo do RS de quem sou uma fã inveterada e me mandou uma bela selfie ontem você não entra nessa, porque somos fãs um do outro e eu lhe dei está liberdade, ademais tu és um gentleman e adorável futuro cliente, tão logo eu desça ao sul!).
Sou educada, passa o tempo, eles não marcam nada, mas tornam a vir: “Como você está?”, “Sou seu amigo”, “Trabalhando muito?”, “Cansadinha?” e mimimi.
Lá pelas tantas, vem alguma sacanagem dita de forma infeliz e inoportuna, tipo "queria sua boca no meu pau"...E, o que ocorre? Eu pego nojo. E... Tarararam... Tarararam... Desisto de tê-lo como cliente e bloqueio no aplicativo.
Eu gosto e fico fã dos homens seguros e objetivos. Acreditem, eu admiro alguns em detrimento dos outros e só presto meus serviços de cortesã aos que me cativam respeito e, uma admiração proporcional ao tempo de dialogo ao telefone ou Whats. Eu sinto os homens nos seus contatos e percebo se vai rolar tesão genuíno ou não, se a resposta for negativa é pi... pi... pi... pi (ligação "caiu").
Portanto, por favor, se quiserem os meus serviços, não fiquem puxando papo comigo todos os dias no Whats. Apenas peça a informação que deseja e diga: “Amanha eu ligo para marcar”. Então ligue e marque. Ou confira a minha agenda e peça se em determinado horário eu posso lhe atender.
Gente, eu não quero ninguém no meu pé, não quero amigo, eu quero respeito, eu quero objetividade e simplicidade, sem dias e dias de mimimi que mais me parece uma vontade de ser “masturbado” via internet. Ora, a masturbação não me gera renda e eu prefiro gozar acompanhada do que me esfregando.
Eu estou aqui no plano piloto, bem localizada, morando em Brasília pra sempre, não vou fugir, mas eu não quero ninguém no meu pé, mensagem de “bom dia”, “boa tarde” ou “como vai”. Isso só faz surgir a hipótese de eu criar simpatia e aversão por você e, então, você perder o melhor sexo da sua vida o que todos que tem a mim, concluem que tiveram.
Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!
Quando eu tive meu primeiro paquerinha no segundo grau os Titãs cantavam uma música chamada “Insensível”. Eu super me identificava, porque ele meio que me irritava e, ao mesmo tempo, eu sabia que ele era bonzinho, coitado do menino! Mas eu não curtia muito aquele “mel” todo, talvez, porque eu não o amasse, claro, mas, o que é o amor se não aceitar o outro? Eu não aceitava... Risos... muitos risos...
Eu me mudei de Uruguaiana de volta pra Passo Fundo e ele foi me visitar. Caramba, eu não aguentava! Eu nunca transei com ele, afinal eu queria casar virgem e tinha só 17 anos (sim, fui assim até os meus 19, quase 20 anos e já no 4º semestre da faculdade).
Terminei e, adivinhem? “Amor, eu vou me matar!”. E eu? “Se mata, assim eu viro uma Hilda Furacão!”. (Adoro este livro). Bem, que eu saiba ele não se matou e eu terminei me tornando, 17 anos depois, a Simone! Como é a vida não?! E, lhes digo: PELA PRIMEIRA VEZ EU SINTO QUE ESTOU NO CAMINHO CERTO. LECIONAR ERA TUDO QUE EU MAIS AMAVA, MAS, AGORA EU SINTO QUE A SORTE DIVINA ME ABENÇOA. COMO SE A VIDA DISSESSE: “AGORA SIM, CLÁUDIA! AGORA VOCÊ ESTÁ TRABALHANDO NO QUE NASCEU PARA FAZER E AGORA TUDO SERÁ DOCE!”
Enfim, passados alguns anos o meu romantismo diminuiu e a insensibilidade mostrou-se diferente, menos reprovável, menos temível. Descobri que não se trata de insensibilidade, mas de falta de tolerância.
Eu sempre disse que a intolerância tem que ser conquistada, tá lá em algumas crônicas no www.claudiademarchi.blogspot.com.br. É algo que a gente aprende com a maturidade e ela se liga ao saber dizer “não”: não isso eu não aceito, não isso que você falou me anoja, não essa sua forma de agir não combina comigo, não eu não quero você, sim eu quero a mim, sim eu quero a mim e não, eu não me importo com o que ninguém pensa.
Faz algum tempo que notei em mim essa independência do mundo, do pensar alheio, das regras de uma sociedade cheia de gente infeliz dizendo “sim” por covardia e inercia, para se fazer de “bonitinho”. Aham, pra inglês ver, porque as escuras está tudo uma imensa porcaria suja!
Atualmente, depois que disponibilizei o WhatsApp muitos pretensos clientes, na busca por um tempo para sairmos, acabam usurpando da minha boa vontade. Pedindo fotos que não curto mandar ou me remetendo fotos intimas, como se eu quisesse ver pênis. (Meu amigo do RS de quem sou uma fã inveterada e me mandou uma bela selfie ontem você não entra nessa, porque somos fãs um do outro e eu lhe dei está liberdade, ademais tu és um gentleman e adorável futuro cliente, tão logo eu desça ao sul!).
Sou educada, passa o tempo, eles não marcam nada, mas tornam a vir: “Como você está?”, “Sou seu amigo”, “Trabalhando muito?”, “Cansadinha?” e mimimi.
Lá pelas tantas, vem alguma sacanagem dita de forma infeliz e inoportuna, tipo "queria sua boca no meu pau"...E, o que ocorre? Eu pego nojo. E... Tarararam... Tarararam... Desisto de tê-lo como cliente e bloqueio no aplicativo.
Eu gosto e fico fã dos homens seguros e objetivos. Acreditem, eu admiro alguns em detrimento dos outros e só presto meus serviços de cortesã aos que me cativam respeito e, uma admiração proporcional ao tempo de dialogo ao telefone ou Whats. Eu sinto os homens nos seus contatos e percebo se vai rolar tesão genuíno ou não, se a resposta for negativa é pi... pi... pi... pi (ligação "caiu").
Portanto, por favor, se quiserem os meus serviços, não fiquem puxando papo comigo todos os dias no Whats. Apenas peça a informação que deseja e diga: “Amanha eu ligo para marcar”. Então ligue e marque. Ou confira a minha agenda e peça se em determinado horário eu posso lhe atender.
Gente, eu não quero ninguém no meu pé, não quero amigo, eu quero respeito, eu quero objetividade e simplicidade, sem dias e dias de mimimi que mais me parece uma vontade de ser “masturbado” via internet. Ora, a masturbação não me gera renda e eu prefiro gozar acompanhada do que me esfregando.
Eu estou aqui no plano piloto, bem localizada, morando em Brasília pra sempre, não vou fugir, mas eu não quero ninguém no meu pé, mensagem de “bom dia”, “boa tarde” ou “como vai”. Isso só faz surgir a hipótese de eu criar simpatia e aversão por você e, então, você perder o melhor sexo da sua vida o que todos que tem a mim, concluem que tiveram.
Pão da Mealhada… fêmea
Pão da Mealhada com mamas e barriga de grávida.
Sobreviveu, pela sua forma escultórica, a um almoço de leitão e espumante num restaurante da Bairrada.
Até o tempo o deteriorar (e, mesmo depois disso, neste registo fotográfico para memória futura), faz parte da minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Sobreviveu, pela sua forma escultórica, a um almoço de leitão e espumante num restaurante da Bairrada.
Até o tempo o deteriorar (e, mesmo depois disso, neste registo fotográfico para memória futura), faz parte da minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
07 setembro 2016
Postalinho da Festa do Avante
"Máscara de El Diablo, da Festa de Los Carochos, realizado a 1 de Janeiro em Riofrio de Aliste, Zamora.
Na exposição dedicada à Máscara Ibérica da Festa do Avante de 2016."
Paulo M.
Na exposição dedicada à Máscara Ibérica da Festa do Avante de 2016."
Paulo M.
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