25 dezembro 2016
24 dezembro 2016
Jingle bells
Ora vamos lá sair à rua para encontrar uma solitária e dar-lhe a noite da consolada. Até lhe meto um presente no pachachinho.
Patife
@FF_Patife no Twitter
«Voyeur» by Ann Summers
Espartilho basco Ann Summers com padrão «Voyeur», de homens e mulheres em posturas sexuais.
Uma delícia no guarda-roupa íntimo... da minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Uma delícia no guarda-roupa íntimo... da minha colecção.
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> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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23 dezembro 2016
Eva portuguesa - «Analfabeto»
Nossa Senhora dos Analfabetos, dai-lhes sabedoria suficiente para reconhecerem as suas limitações! Meu Deus! É muita burrice, arrogância e estupidez juntas!
Eu conto: recebo um toque de um número (pois, porque mais uma vez tive que bloquear os privados). Começamos logo aí... dá vontade de dizer: toques dão as putas! Ahahahahah. Dou um toque de volta. Recebo uma mensagem desse mesmo número, escrita com tantos erros que até tive dificuldade em perceber que era português. Textualmente, deixo-vos aqui a «prenda»: ~
"So kasadu mas mutu gira . poço te lomber a kona pur 10erus. Vás adurar."
Eh, pá, quase que fiquei tentada... mas fiquei na dúvida se os 10 € era ele que pagava ou se estava a pedir... Ahahahahah Demais! :-) :-) :-)
Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado
Eu conto: recebo um toque de um número (pois, porque mais uma vez tive que bloquear os privados). Começamos logo aí... dá vontade de dizer: toques dão as putas! Ahahahahah. Dou um toque de volta. Recebo uma mensagem desse mesmo número, escrita com tantos erros que até tive dificuldade em perceber que era português. Textualmente, deixo-vos aqui a «prenda»: ~
"So kasadu mas mutu gira . poço te lomber a kona pur 10erus. Vás adurar."
Eh, pá, quase que fiquei tentada... mas fiquei na dúvida se os 10 € era ele que pagava ou se estava a pedir... Ahahahahah Demais! :-) :-) :-)
Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado
#bimbynãoconta - Ruim
Que falta de noção oferecerem electrodomésticos a uma mulher como prenda de anos. Faz sentido dar um electrodoméstico a outro?
Tenham respeito.
Ruim
no facebook
22 dezembro 2016
«O que você pensa ou crê é problema seu! Aqui é só prazer e amor!» - Cláudia de Marchi
"Eu não estou lhe julgando, mas...". "Longe de mim querer mudar suas ideias, mas você não acha que...". "Eu tenho um caso com uma amiga da minha esposa e não sou feliz no casamento, mas você não acha que poderia...". É incrível como a negação, mecanismo de defesa do ego, é óbvia! A pessoa adora dizer que não está fazendo o que obviamente ela está fazendo e jura que negando convence o seu interlocutor (convenceria se ele fosse burro e inculto)! E quanto a arrogância moral e intelectual implícita na necessidade de "pregar", como se eu ou qualquer pessoa no mundo, necessitasse ser "salva"? Custa entender que as suas crenças e convicções são suas e não minhas ou de outros?
Eu tenho 34 anos, não 29 (como consta no site de acompanhantes). Mas sim, quase ninguém me dá mais de 26. Sou filha única de pais maravilhosos, sempre tive muito, muito amor, respeito e diálogo na minha família! Nunca deixei de ter o que eu queria. Até os meus 19 anos eu era a única neta e sobrinha na família materna. Tenho 3 tias que são extensões da minha melhor amiga e parceira (como incentivadora e "contadora", vez que é ex professora de Matemática) no meu atual negócio, minha mamãe. Aos 8 anos eu li Shopenhauer, graças a ela. Nunca consegui ser uma pessoa que acredita, pois eu sempre quis saber, portanto nada podia ser mais entediante do que aulas de ensino religioso na minha infância. Tenho 11 anos na carreira de advogada, formei-me em janeiro de 2005 e passei no meu primeiro exame da OAB a seguir. Fiz especialização em Direito Constitucional pela FESMP/RS e outra que não conclui em Direito Tributário. Fui casada no civil. Na medida em que fui crescendo e me tornando mulher, dispensei a necessidade de parir. Eu não quis ter filhos e não sou o tipo de pessoa com paciência para ser casada. Por que? Porque eu gosto da alegria, do entusiasmo e da paixão e não da rotina de uma relação que cedo ou tarde resiste ao tempo graças ao comodismo. Eu não sei "suportar", eu sei me amar, sei amar e gosto da intensidade. Não preciso "ter" alguém. Eu tenho a mim e o amor de quem me importa além de uma imbatível estima por mim mesma. Trabalhei muito e de forma muitíssimo honesta, afinal sou demasiado correta. Tenho princípios morais e ética. Lecionei 1 ano e meio cerca de 8 matérias na faculdade de Direito em Sorriso/MT e eu adorava o que fazia, vez que, para mim, o mais belo do Direito é a academia. Enfim, você acha que eu preciso de conselhos para algo? Você acha que uma mulher inteligente que tomou a decisão, no auge da maturidade psíquica e sexual, de se tornar escort de luxo precisa ser "salva"? Por que você se acha tão bom, tão correto? O que lhe dá o direito de achar suas opiniões tão "imperdíveis"? Por que a sua religião cristã diz isso e aquilo? Mas, amigo, você é feliz? Você é realmente bem resolvido consigo mesmo? Conheço muitas pessoas e vejo seguidamente que indivíduos bem resolvidos são os que menos opinam ou julgam os outros. Eles gozam a vida e seus momentos com entrega e respeitam a alegria, a individualidade e as escolhas alheias. Existem psicoterapeutas, psicólogos, psiquiatras, por que não buscar o autoconhecimento para ser feliz e resolver seus recalques ao invés de projetar no outro a necessidade de "salvação" da qual, na verdade, é você quem precisa? Ouvi de um indivíduo que eu jamais gostaria de ter como cliente: "Você gosta de sexo, mas com qualquer um?". Eu gosto de sexo. Eu gosto de pênis e isso todo o homem tem. E eu gosto de uma forma raríssima: gosto com "G" maiúsculo! (Só vendo pra saber). "Qualquer um"? Não, eu escolho e só faço sexo com homens inteligentes e educados. Tenho desprezo pelos que usam palavras vulgares e me incomodam pedindo fotos ginecológicas. Eu não faço "tudo para agradar" aos homens, faço tudo o que eu gosto, se agradar a sorte é deles! Eu não preciso ver beleza no meu cliente, me bastam beijos e carinhos. Então, eu gosto e gozo. O que há de errado em fazer o que se gosta? Ah, o cristianismo condena, você condena, porque tem os seus conceitos e mimimi? Problema seu, não meu. A minha religião é o amor e o prazer. Não preciso de um livro incoerente e escrito a milênios para ser boa. Não preciso de um pastor, padre ou "conversão" para ser decente, digna e correta. Contento-me em não fazer ao outro o que não quero que ele me faça. "Ah, mas você transa com homens casados", quem me procura são eles, não eu. Eles são casados, eu não (benzadeus!)! Contento-me em não julgar quem chega a mim. Contento-me em respeitar a existência alheia. E, sobretudo, sou feliz assim e tenho ojeriza de gente que se culpa, se martiriza e que não é feliz, apenas segue um credo ou uma doutrina de forma a se tornar uma pessoa terrivelmente chata, inconveniente e broxante, por mais que a aparência não seja tão desagradável. Sendo cortesã tenho homens se entregando para mim e eu me entrego pra eles. Pelo dinheiro? Não, porque eu adoro! Fosse só pelo dinheiro eu não seria tão boa. Seria como inúmeras acompanhantes que não beijam, não aceitam que o parceiro lhes faça sexo oral (até agora só não recebi de um cliente), precisam de gel pra sexo anal e, ainda, cronometram o tempo com absurda frieza. Sem contar que o diálogo é zero, que se escondem da sociedade com vergonha e tem as suas fotos imersas em Photoshop. Eu não tenho a mínima vergonha, a decisão foi minha, a alegria e o prazer também são meus! Se o fato de eu estar realizada sendo cortesã lhe incomoda, por favor, procure um terapeuta, você tem sérios problemas psíquicos e morais. Você é miseravelmente infeliz. Só lamento.
Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!
Eu tenho 34 anos, não 29 (como consta no site de acompanhantes). Mas sim, quase ninguém me dá mais de 26. Sou filha única de pais maravilhosos, sempre tive muito, muito amor, respeito e diálogo na minha família! Nunca deixei de ter o que eu queria. Até os meus 19 anos eu era a única neta e sobrinha na família materna. Tenho 3 tias que são extensões da minha melhor amiga e parceira (como incentivadora e "contadora", vez que é ex professora de Matemática) no meu atual negócio, minha mamãe. Aos 8 anos eu li Shopenhauer, graças a ela. Nunca consegui ser uma pessoa que acredita, pois eu sempre quis saber, portanto nada podia ser mais entediante do que aulas de ensino religioso na minha infância. Tenho 11 anos na carreira de advogada, formei-me em janeiro de 2005 e passei no meu primeiro exame da OAB a seguir. Fiz especialização em Direito Constitucional pela FESMP/RS e outra que não conclui em Direito Tributário. Fui casada no civil. Na medida em que fui crescendo e me tornando mulher, dispensei a necessidade de parir. Eu não quis ter filhos e não sou o tipo de pessoa com paciência para ser casada. Por que? Porque eu gosto da alegria, do entusiasmo e da paixão e não da rotina de uma relação que cedo ou tarde resiste ao tempo graças ao comodismo. Eu não sei "suportar", eu sei me amar, sei amar e gosto da intensidade. Não preciso "ter" alguém. Eu tenho a mim e o amor de quem me importa além de uma imbatível estima por mim mesma. Trabalhei muito e de forma muitíssimo honesta, afinal sou demasiado correta. Tenho princípios morais e ética. Lecionei 1 ano e meio cerca de 8 matérias na faculdade de Direito em Sorriso/MT e eu adorava o que fazia, vez que, para mim, o mais belo do Direito é a academia. Enfim, você acha que eu preciso de conselhos para algo? Você acha que uma mulher inteligente que tomou a decisão, no auge da maturidade psíquica e sexual, de se tornar escort de luxo precisa ser "salva"? Por que você se acha tão bom, tão correto? O que lhe dá o direito de achar suas opiniões tão "imperdíveis"? Por que a sua religião cristã diz isso e aquilo? Mas, amigo, você é feliz? Você é realmente bem resolvido consigo mesmo? Conheço muitas pessoas e vejo seguidamente que indivíduos bem resolvidos são os que menos opinam ou julgam os outros. Eles gozam a vida e seus momentos com entrega e respeitam a alegria, a individualidade e as escolhas alheias. Existem psicoterapeutas, psicólogos, psiquiatras, por que não buscar o autoconhecimento para ser feliz e resolver seus recalques ao invés de projetar no outro a necessidade de "salvação" da qual, na verdade, é você quem precisa? Ouvi de um indivíduo que eu jamais gostaria de ter como cliente: "Você gosta de sexo, mas com qualquer um?". Eu gosto de sexo. Eu gosto de pênis e isso todo o homem tem. E eu gosto de uma forma raríssima: gosto com "G" maiúsculo! (Só vendo pra saber). "Qualquer um"? Não, eu escolho e só faço sexo com homens inteligentes e educados. Tenho desprezo pelos que usam palavras vulgares e me incomodam pedindo fotos ginecológicas. Eu não faço "tudo para agradar" aos homens, faço tudo o que eu gosto, se agradar a sorte é deles! Eu não preciso ver beleza no meu cliente, me bastam beijos e carinhos. Então, eu gosto e gozo. O que há de errado em fazer o que se gosta? Ah, o cristianismo condena, você condena, porque tem os seus conceitos e mimimi? Problema seu, não meu. A minha religião é o amor e o prazer. Não preciso de um livro incoerente e escrito a milênios para ser boa. Não preciso de um pastor, padre ou "conversão" para ser decente, digna e correta. Contento-me em não fazer ao outro o que não quero que ele me faça. "Ah, mas você transa com homens casados", quem me procura são eles, não eu. Eles são casados, eu não (benzadeus!)! Contento-me em não julgar quem chega a mim. Contento-me em respeitar a existência alheia. E, sobretudo, sou feliz assim e tenho ojeriza de gente que se culpa, se martiriza e que não é feliz, apenas segue um credo ou uma doutrina de forma a se tornar uma pessoa terrivelmente chata, inconveniente e broxante, por mais que a aparência não seja tão desagradável. Sendo cortesã tenho homens se entregando para mim e eu me entrego pra eles. Pelo dinheiro? Não, porque eu adoro! Fosse só pelo dinheiro eu não seria tão boa. Seria como inúmeras acompanhantes que não beijam, não aceitam que o parceiro lhes faça sexo oral (até agora só não recebi de um cliente), precisam de gel pra sexo anal e, ainda, cronometram o tempo com absurda frieza. Sem contar que o diálogo é zero, que se escondem da sociedade com vergonha e tem as suas fotos imersas em Photoshop. Eu não tenho a mínima vergonha, a decisão foi minha, a alegria e o prazer também são meus! Se o fato de eu estar realizada sendo cortesã lhe incomoda, por favor, procure um terapeuta, você tem sérios problemas psíquicos e morais. Você é miseravelmente infeliz. Só lamento.
«Passar os limites» - por Rui Felício
«Borracha com desenho de mulher» José Guimarães Colecção de arte erótica «a funda São» |
Helena deixou escorrer pelo corpo, o amor que experimentava pela primeira vez.
Imaginou-se envolta pelo mar, comparou os arrepios aos salpicos das ondas, os odores ao cheiro a maresia, a incompreensão das sensações à imensidão do oceano...
Até que, num súbito desejo, mergulhou! Morreu afogada pouco depois. A Helena não sabia nadar...
Rui Felicio
Rui Felício
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