HenriCartoon
02 fevereiro 2017
Conjunto «Voyeur»
Conjunto Ann Summers com padrão «Voyeur», de homens e mulheres em posturas sexuais.
Junta-se ao espartilho da mesma série, na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Junta-se ao espartilho da mesma série, na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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01 fevereiro 2017
Please do Fuck me
Tu não queres mesmo. E eu não gosto disto. Eu sou tua e tudo em redor me diz que tu devias ser meu. Não leves a mal, mas um dia serás meu. Falarei contigo da forma como gostas, escreverei no céu a tua constelação para que te se sintas iluminado pelo meu amor. São apenas estrelas, mas são também aquelas para quem tu olharás e sentes que deves ser meu.
Chama por mim a qualquer hora, grita por mim, sabes que irei, que te vou abraçar, olhar-te olhos nos olhos, sorrir para ti como se fosse a primeira e a última vez… sou louca? Ou quero-te? Quero que a tua vontade se escreva no meu corpo, que o meu palco desapareça e que os deuses fechem os olhos desta vez, quero suor, sem pudor! Quero sentir-te de mim quente e tu tão latejante que dói e não aguentas o ritmo cardíaco, queres que seja a tua puta e assim serei, sabes bem que gosto de ser a tua puta na cama.
Eu e tu estaremos sempre num universo paralelo quando eu entro na tua imaginação e penetro as entranhas que te movem até mim.
Anda.
Despe-me.
Anda e fode-me.
31 janeiro 2017
Aquele tubo de escape...
Apaixonei-me apenas pela sua beleza e estou a pagar um preço alto por isso.
Um carro também pode dar lições de vida a um gajo.
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
Um carro também pode dar lições de vida a um gajo.
Sharkinho
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Caralhos fodam esta sociedade hipócrita!
Esclarecimento de Valter Hugo Mãe sobre a polémica das duas frases retiradas de uma sua obra e queimadas na fogueira da santa inquisição dos media e das redes sociais:
Ver o meu romance, "o nosso reino", reduzido a duas frases, e por duas frases julgado, é sintomático do tempo de sentenças sumárias em que vivemos. Opinar passou a ser uma espécie de chelique imediato em que a maioria dos opinantes não sabe o que está em causa; não sabe, por isso, o que está a dizer. "o nosso reino" é a narrativa de uma criança de oito anos, de profunda candura, que ausculta a figura de deus numa tristeza grande pelos infortúnios da vida. Entre os assuntos que magoam esta criança estão as terríveis palavras que lhe dizem sobre a tia e, mais tarde, sobre um tio que chega de França. Essas duas passagens, no cômputo do livro inteiro, estão como punhais no peito puro da criança, e quem lê o livro não se choca com as palavras, choca-se com a tristeza e o desamparo de que se fala. Nos meus livros é-me comum abordar o abandono a que somos votados. Sou, desde sempre, impressionado pela solidão e "o nosso reino" é um retrato de uma solidão espiritual a partir do vulnerável ponto de vista infantil. Lamento que quem discuta acerca do desconforto de alguns pais, de jovens de 14 anos, com "o nosso reino", pareça ter-se esquivado a ler o livro e a perguntar se o choque provocado vem da sua efectiva leitura ou das duas frases que se autonomizaram sem contexto, parecendo sugerir que a obra é um exercício de perversão. Não sou professor, fui aluno e tive 13 e 14 anos, como é bom de ver. Não me compete ajuizar da adequação de um livro a uma determinada idade escolar. Mas sei que o escândalo normalmente está na competência, ou falta dela, com que se abordam os assuntos. E sei que ter 13 e 14 anos não é uma deficiência, é um tempo natural de descobertas e de maravilha. Acho muito bem que os pais que considerem os seus filhos imaturos para lerem determinadas obras os orientem noutras leituras. Como acho muito bem que os pais que reconheçam maturidade aos seus filhos os acompanhem em leituras desafiantes, no sentido de verdadeiramente esperar algo dos jovens que não seja apenas fútil e sempre adiado. Sou a favor de não se tratar os jovens como estúpidos. Falta-lhes informação, mas a grandeza e a complexidade humanas estão plenamente contidas em alguém de 14 anos de idade. Importa saber se queremos fazer de conta que existem crianças com essa idade ou se preferimos atentar no esplendor do aparecimento de um ser mais pleno, perto de estar inteiro. Seja como for, o que me compete dizer é que o meu livro não é um torpe discurso. É, muito ao contrário, uma exposição enorme de ternura. Para não o perceber basta não ler. * "a santidade era uma coisa para todos os dias, mas era difícil. porque a vontade de me manter santo não me assistia da mesma forma, alguns conseguiam destruir-me por dentro a esperança de os salvar." in "o nosso reino"
As frases em causa são estas:
“e a tua tia sabes de que tem cara, de puta, sabes o que é, uma mulher tão porca que fode com todos os homens e mesmo que tenha racha para foder deixa que lhe ponha a pila no cu”
“fazem amor pelo cu porque não têm racha, enfiam coisas no cu percebes... maricas é meter coisas no cu... nem querem saber de terem uma pila”
Ver o meu romance, "o nosso reino", reduzido a duas frases, e por duas frases julgado, é sintomático do tempo de sentenças sumárias em que vivemos. Opinar passou a ser uma espécie de chelique imediato em que a maioria dos opinantes não sabe o que está em causa; não sabe, por isso, o que está a dizer. "o nosso reino" é a narrativa de uma criança de oito anos, de profunda candura, que ausculta a figura de deus numa tristeza grande pelos infortúnios da vida. Entre os assuntos que magoam esta criança estão as terríveis palavras que lhe dizem sobre a tia e, mais tarde, sobre um tio que chega de França. Essas duas passagens, no cômputo do livro inteiro, estão como punhais no peito puro da criança, e quem lê o livro não se choca com as palavras, choca-se com a tristeza e o desamparo de que se fala. Nos meus livros é-me comum abordar o abandono a que somos votados. Sou, desde sempre, impressionado pela solidão e "o nosso reino" é um retrato de uma solidão espiritual a partir do vulnerável ponto de vista infantil. Lamento que quem discuta acerca do desconforto de alguns pais, de jovens de 14 anos, com "o nosso reino", pareça ter-se esquivado a ler o livro e a perguntar se o choque provocado vem da sua efectiva leitura ou das duas frases que se autonomizaram sem contexto, parecendo sugerir que a obra é um exercício de perversão. Não sou professor, fui aluno e tive 13 e 14 anos, como é bom de ver. Não me compete ajuizar da adequação de um livro a uma determinada idade escolar. Mas sei que o escândalo normalmente está na competência, ou falta dela, com que se abordam os assuntos. E sei que ter 13 e 14 anos não é uma deficiência, é um tempo natural de descobertas e de maravilha. Acho muito bem que os pais que considerem os seus filhos imaturos para lerem determinadas obras os orientem noutras leituras. Como acho muito bem que os pais que reconheçam maturidade aos seus filhos os acompanhem em leituras desafiantes, no sentido de verdadeiramente esperar algo dos jovens que não seja apenas fútil e sempre adiado. Sou a favor de não se tratar os jovens como estúpidos. Falta-lhes informação, mas a grandeza e a complexidade humanas estão plenamente contidas em alguém de 14 anos de idade. Importa saber se queremos fazer de conta que existem crianças com essa idade ou se preferimos atentar no esplendor do aparecimento de um ser mais pleno, perto de estar inteiro. Seja como for, o que me compete dizer é que o meu livro não é um torpe discurso. É, muito ao contrário, uma exposição enorme de ternura. Para não o perceber basta não ler. * "a santidade era uma coisa para todos os dias, mas era difícil. porque a vontade de me manter santo não me assistia da mesma forma, alguns conseguiam destruir-me por dentro a esperança de os salvar." in "o nosso reino"
As frases em causa são estas:
“e a tua tia sabes de que tem cara, de puta, sabes o que é, uma mulher tão porca que fode com todos os homens e mesmo que tenha racha para foder deixa que lhe ponha a pila no cu”
“fazem amor pelo cu porque não têm racha, enfiam coisas no cu percebes... maricas é meter coisas no cu... nem querem saber de terem uma pila”
«Projeto Mulheres» - Carol Rossetti - 75
O livro «Mulheres - retratos de respeito, amor-próprio, direitos e dignidade», de Carol Rossetti, está em venda em Portugal, editado pela Saída de Emergência.
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«69 picante»
Garrafas grande (66 cl) e pequena (33 cl) de cerveja artesanal com gravura erótica antiga nos rótulos.
Oferta de Lourenço M. para a colecção.
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> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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30 janeiro 2017
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