10 junho 2017

Mulher com segredo

Pequena taça em bronze com mulher. Rodando a taça 90 graus e tapando a cara da mulher, descobre-se que a taça não é tão inocente como parece.
Um dos muitos segredos da minha colecção.






A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

... procura parceiro [M/F]

Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.

Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)

Apetece ir-lhe atrás... no tempo...

Crica para veres toda a história
Antigos conhecidos


1 página

09 junho 2017

Alguém precisa de uma sugestão de um sítio original para uma tatuagem?

Vamos rezar juntos?




Vamos rezar juntos?


 Que sacrilégio!
[ Fotografia.e.Algo.Mais ]

Luís Gaspar lê «Amor como em casa» de Manuel António Pina

Regresso devagar ao teu
sorriso como quem volta a casa. Faço de conta que
não é nada comigo. Distraidíssimo percorro
o caminho familiar da saudade,
pequeninas coisas me prendem,
uma tarde no café, um livro. Devagar
te amo e às vezes depressa,
meu amor, e às vezes faço coisas que não devo,
regresso devagar a tua casa,
compro um livro, entro no
amor como em casa.

Manuel António Pina
Manuel António Pina (Sabugal, 18 de Novembro de 1943 – Porto, 19 de Outubro de 2012) foi um jornalista e escritor português, galardoado em 2011 com o Prémio Camões.
Ouçam este texto na voz d'ouro de Luís Gaspar, no Estúdio Raposa

#nãotenhohashtagparaisto - Ruim




Dizerem ao vosso namorado que a pila dele tem "o tamanho certo" é como ele olhar para a vossa xerifa e dizer "ya... serve!"
Nao é bonito, pois não?

Ruim
no facebook

08 junho 2017

Os manequins que amamentam em público

Campanha na Colômbia para o direito à amamentação em locais públicos.


The Breastfeeding Mannequin from J. Walter Thompson Colombia on Vimeo.

Postalinho do Porto

"Coração apetitoso, na rotunda da Boavista, junto à Casa da Música."
Paulo M.


Espera maridos - receita agri-doce

Poster de impressão única, de Rosário Pinheiro e com design gráfico de Nuno Rodrigues, 2016, em formato A2, numerado 1/1 e assinado.
Ilustração com uma receita da sobremesa espera-maridos, numa ligação surpreendente e deliciosa… mas agri-doce... na minha colecção.
















A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

... procura parceiro [M/F]

Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.

Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)

«O amor» - Adão Iturrusgarai


07 junho 2017

«Todos podem ser uma estrela porno» - Pornhub celebra 10 anos

Linhas da imaginação
















artista parisiense desconhecido... até a Sofia Coppula o localizar:

Afinal, quem define o que é violento?

O BDSM, é praticado por muitos casais, ou singles, considerado um jogo para adultos, quem joga sabe o que está a fazer, consente e , acima de tudo, estabelece limites que não são ultrapassados. Quem é submissa confia em quem domina e quem domina tem a sabedoria de não ir mais além do que a submissão assim o permite.

Quando alguém levanta a bandeira da "Não à violência" quando se debate o BDSM, para mim, isso é treta. TRETA!

Como disse num blog em comentário: Violência, é teres que chamar as autoridades a tua casa porque foste espancada por um marido que supostamente te ama e te espancou num contexto não sexual. Aconteceu-me. Eu, e quem foi e ainda é vítima de violência doméstica, é que  tenho/temos essa legitimidade, aquela de abrir a boca e falar sobre violência como se fosse algo sexual.
Não consenti ser espancada e quando fui, tudo fiz para não voltar a ser e voltei a ter uma vida.

Do meu Mundo