20 março 2020
Pontualidade - Ruim
Algumas pessoas têm uma espécie de noção de pontualidade semelhante a uma mulher que finge um orgasmo. Por muito que digam que já estão a vir, só acreditamos quando é na nossa cara.
Ruim
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19 março 2020
«Nada mais há a dizer» - Áurea Justo
Procurei-te num milhão de auroras,
E nenhuma me apaixonou como tu.
Trago o sabor dos teus beijos de amoras,
E imagino-te ao meu lado nu.
Quero sentir a tua pele na minha,
Absover o teu aroma de fogo
Entrelaçar as tuas mãos como convinha,
Deixar-me envolver neste nosso jogo.
Tudo o que tenho é o teu olhar nas minhas memórias,
Caminhei descalça pela madrugada.
Vesti a tua ausência das minhas histórias,
Penteio a alma de lágrimas enxugadas.
Peço à lua que desça e brinque comigo,
Aceitei tudo porque te queria.
Nuvens cinzentas desceram ao teu umbigo,
Nada mais há a dizer, eu apenas te amaria.
In Confissões de Uma Alma Evadida
Áurea Justo
no Facebook
E nenhuma me apaixonou como tu.
Trago o sabor dos teus beijos de amoras,
E imagino-te ao meu lado nu.
Quero sentir a tua pele na minha,
Absover o teu aroma de fogo
Entrelaçar as tuas mãos como convinha,
Deixar-me envolver neste nosso jogo.
Tudo o que tenho é o teu olhar nas minhas memórias,
Caminhei descalça pela madrugada.
Vesti a tua ausência das minhas histórias,
Penteio a alma de lágrimas enxugadas.
Peço à lua que desça e brinque comigo,
Aceitei tudo porque te queria.
Nuvens cinzentas desceram ao teu umbigo,
Nada mais há a dizer, eu apenas te amaria.
In Confissões de Uma Alma Evadida
Áurea Justo
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Poesia portuguesa erótica e satírica - séculos XVIII - XIX
Selecção, prefácio e notas de José Martins Garcia. Ilustrações e capa de Henrique Manuel. Edição e plano gráfico de Edições Afrodite. [1975]. 19×15 cm. 371-[3] págs. Brochado. Primeira edição. Textos de: Caetano José da Silva Souto-Maior, Braz da Costa de Mendonça, Abade de Jazente, Correia Garção, António Lobo de Carvalho, Cruz e Silva, Filinto Elísio, Nicolau Tolentino, José Agostinho de Macedo, Bocage, Curvo Semedo, Sebastião Xavier Botelho, João Vicente Pimentel Maldonado, José Anselmo Correia Henriques, Pato Moniz, Pedro José Constâncio, Almeida Garrett, António Maria Eusébio (Calafate), João de Deus, Guilherme de Azevedo, Antero de Quental, Guilherme Braga, Gomes Leal, Guerra Junqueiro, Cesário Verde, Xavier de Carvalho, António Nobre, José Duro.
Uma maravilha da poesia e da ilustração eróticas na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São»...
... que já foi tema de reportagem no Jornal da Uma da TVI, em vários jornais e revistas, tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook. Podes também pesquisar por tópicos e palavras-chave todo o cadastro da colecção disponível online:
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18 março 2020
Postalinho de Valladolid
"Há coisas que ficam gravadas na memória, por mais que o tempo passe. Será aqui o escritório daquela sacerdotisa do Tibete amiga da actriz Maria João Abreu?"
Paulo M.
Paulo M.
17 março 2020
actividades religiosas sem público...
Até parece que tem osso! E tem mesmo…
Casal esculpido em osso, de origem desconhecida.
A minha colecção tem osso!
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16 março 2020
15 março 2020
O fundo Baú - 60
O baú que deu início à colecção de arte erótica «a funda São» |
Redacção - As Rãs
Eu gosto muito de rãs.
As rãs arrotam a noite toda. As rãs são mais pequenas que as vacas e mais grandes que um pintelho. As rãs não têm pintelhos.
As rãs põem ovos pela cona que depois dão râzinhas pequenas. Se as rãs tivessem pintelhos na cona arranhavam os ovinhos que são muito pequenininhos e as rãzinhas que estão lá dentro iam morrer porque entrava água pelas arranhadelas e elas morriam afogadas e porque quando são pequenas não têm patas e não sabem nadar.
Eu também ainda não tenho pintelhos mas já sei nadar. Também ainda não tenho cona mas um dia vou ter muitas.
As rãs são as mulheres dos sapos.
Os sapos não têm unhas por isso não podem coçar os colhões. É por isso que eles andam com as pernas abertas a arrastar os colhões que é para os coçar.
E quando se picam nos colhões os sapos dão saltos.
As rãs também dão muitos saltos, por isso têm a cona sempre aos saltos.
Eu gosto muito de rãs. E gosto muito de sapos.
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