28 outubro 2020
Já vos disse que adoro publicidade?
A colecção de arte erótica «a funda São» integra um conjunto de pubiscidade (publicidade de cariz erótico) tanto em suporte físico como em suporte informático. Aqui, vou-te mostrando semanalmente alguns exemplos dessa «sexão».
27 outubro 2020
Abraço de ninfa e sátiro
Estatueta de bronze, com base em mármore, de uma ninfa deitada no chão e seduzida por um sátiro.
Uma peça belíssima e minuciosa na minha colecção.
... que já foi tema de reportagem no Jornal da Uma da TVI, em vários jornais e revistas, tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook. Podes também pesquisar por tópicos e palavras-chave todo o cadastro da colecção disponível online:
«50 sombras de Grey» (E. L. James) - Benjamin Chaud
Clássicos da literatura erótica (re)vistos por Benjamin Chaud Apresentação (em francês) em Imagier Vagabond Apresentação (em inglês) no blog Picture Book Makers |
26 outubro 2020
Ex-voto 95
A colecção de arte erótica «a funda São» integra um conjunto de imagens em suporte digital. Aqui, vou-te mostrando semanalmente alguns exemplos de ex-votos humorísticos e eróticos.
25 outubro 2020
O fundo Baú - 92
O baú que deu início à colecção de arte erótica «a funda São» |
Hoje acordei num dos meus dias. E vou-vos contar uma short story.
Há uns anos atrás tive uma chefe, numa das repartições públicas em que trabalhei, que não era... digamos... dotada de grandes conhecimentos em determinadas áreas. Ficamos assim.
Um belo dia a senhora chegou ao serviço e chamou-me à parte. Tinha ouvido uma palavra da qual desconhecia o significado e queria que eu lhe explicasse o que era.
- Ouve lá, tu sabes o que é um "minete"?
Após uma fracção de segundo em que o meu cérebro chocalhou todo cá dentro, oscilando entre a incredulidade e o mais puro gozo, posso afirmar que tive um dos momentos mais brilhantes da minha vida, modéstia à parte. Mantendo estoicamente o ar sério, sem esboçar sequer uma tentativa de sorriso, respondi-lhe:
- Claro. É um requerimento que não exige papel selado.
De facto, não é sempre, mas há dias em que me encontro particularmente inspirada.
E o resultado viu-se passados alguns dias, quando a dita senhora, com toda a propriedade, se virou para um utente ao guichet e o informou:
- Para esse efeito o senhor vai ter que fazer um minete!
Ainda me lembro como se fosse hoje das caras das pessoas que se encontravam no átrio à espera de serem atendidas, muito particularmente de um marmanjo de bigode que exclamou:
- Ai, "sigurem-me"! "Sigurem-me" senão eu caio!
E agora digam-me: Será que conseguem adivinhar quais foram para mim as consequências desta façanha?
Pois está claro. Nesse ano tive uma classificação de serviço que não me permitiu ser promovida, acompanhada da observação escrita "A funcionária não demonstra o necessário respeito quer pela instituição, quer pelos colegas e superiores hierárquicos". Além disso tive o director a chamar-me ao gabinete e a passar-me um raspanete, notando-se de qualquer modo que estava com uma vontade de rir do caraças.
Mas hoje, à distância de uns quinze anos, não me arrependo e acho que tomei a opção certa no momento certo. O que eram cinco miseráveis contos de aumento comparados com o privilégio único de ver a nossa chefe, ao guichet, a pedir um minete a um gajo?
Didas, a Própria
"Que saudades da meninas que víamos nas oficinas!"
Há anos que procuro calendários de oficina para a minha colecção, em lojas de antiguidades, feiras de velharias, alfarrabistas,... sem sucesso!
Recentemente, traduzi aqui um estudo de uma antropóloga francesa sobre este assunto, cuja leitura recomendo.
Como não encontro estes calendários de oficina disponíveis em lado algum (os que encontro, são idolatrados pelos seus proprietários), decidi fazer alguns exemplares, com seis imagens diferentes e personalizados com publicidade à colecção de arte erótica «a funda São».
Se alguém quiser um destes calendários, terei todo o gosto em oferecer enquanto houver stock, com entrega em mão. Para envios por correio, apenas debitarei os portes. Basta que me enviem um e-mail.
24 outubro 2020
Luis Eduardo Aute - Cuerpo A Cuerpo
LP em vinil editado pela Ariola em 1984.
Lado A - Cuerpo A Cuerpo; Cine, Cine; Dos O Tres Segundos De Ternura; Va, Va, Va; Buitres Y Tiburones; Lado B - Una De Dos; Carne De Cañón; Sin Tu Latido; La Eterna Canción.
Um disco que, pela capa e alguns dos temas, merece estar na minha colecção.
... que já foi tema de reportagem no Jornal da Uma da TVI, em vários jornais e revistas, tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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23 outubro 2020
Sabes o que é uma "Conífera"?
O DiciOrdinário ilusTarado explica:
Conífera - órgão sexual feminino que cheira a pinhal; árvore cheia de ninhos de pica-pau, muito apreciada pelos pastores.
Conífera - órgão sexual feminino que cheira a pinhal; árvore cheia de ninhos de pica-pau, muito apreciada pelos pastores.
Faz a tua encomenda aqui.
Se quiseres, basta mencionares no formulário e posso enviar-te o DiciOrdinário com uma dedicatória.
Na editora (Chiado) podes comprar em formato eBook (€ 3).
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