15 abril 2021

Esfreganço

Grande peça única em barro pintado em cor dourada, com a representação semiabstracta de um pénis encostado a uma vulva.
Rudolf Hammes, Baden - Baden (Alemanha), 2000.
Uma grande peça de arte (57x27x20cm) na minha colecção.












A colecção de arte erótica «a funda São» pode ser visitada aqui.

14 abril 2021

Banhoca


Já vos disse que adoro publicidade?

A colecção de arte erótica «a funda São» integra um conjunto de pubiscidade (publicidade de cariz erótico) tanto em suporte físico como em suporte informático. Aqui, vou-te mostrando semanalmente alguns exemplos dessa «sexão».




Für Damen Verboten Folge 2

"Proibido para mulheres - parte 2". Álbum duplo em vinil, Alemanha, 1975, na minha colecção.







A colecção de arte erótica «a funda São» pode ser visitada aqui.

13 abril 2021

«O amante» (Marguerite Duras) - Benjamin Chaud


Clássicos da literatura erótica (re)vistos por
Benjamin Chaud
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Apresentação (em francês) em Imagier Vagabond
Apresentação (em inglês) no blog Picture Book Makers

Litófanos eróticos

Estojo do Hamburg Art Erotic Museum com 6 pequenas placas em biscuit que revelam figuras eróticas quando expostas em contra-luz.
Placas extremamente finas (menos de 2mm de espessura), utilizam o relevo para, à contraluz, originarem zonas mais luminosas e zonas de sombra. A este respeito, na Infopédia, aparece apenas «litofania», processo de obter efeitos de transparência na porcelana, no vidro opaco, etc. (do grego líthos, «pedra» + phaínein, «brilhar; transparecer»). Com esta explicação não vamos longe. Mesmo da palavra inglesa «lithofane» não se encontra grande coisa. Vale-nos Ernesto Leibovich, especialista brasileiro em coleccionismo, que explica tudo nesta página: "Litofânio - Painel translúcido de porcelana biscuit em entaglio (desgaste selectivo), com decoração moldada visível somente quando colocado à luz. Processo introduzido em 1828. Pela sua beleza artística e fidelidade, assemelha-se a uma fotografia, sendo incluído nos chamados objectos pré-fotográficos (...)". "O litofânio mais comum é formado por um painel fino e rectangular de porcelana chinesa, de aproximadamente sete a dez centímetros. Sem o reflexo da luz, a superfície do painel parece feita de rugas e depressões que formam uma pintura crua e meramente visível. No entanto, quando visto contra uma luz forte, as cenas magicamente ganham vida e aparecem como o efeito de meia-tinta. A transformação da superfície feia e irregular numa pintura subtilmente graduada de luz e sombra é uma revelação (...)".
Uma preciosidade da «sexão» de mecanismos e segredos da minha colecção.











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12 abril 2021

Uma relação de amor/ódio

Campanha contra o cancro da mama, da Breast Cancer Now.

 

Ex-voto 119

A colecção de arte erótica «a funda São» integra um conjunto de imagens em suporte digital. É o caso destes ex-votos humorísticos e eróticos.



Que se foda

Garrafa de vinho branco com a menção "Que se foda - o tinto / É o único branco que diz tinto". Embalado numa caixa de cartão com um autocolante: "Se partir, que se foda. Mas cuidado porque é frágil".
Tinha que vir para a minha colecção!











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11 abril 2021

O fundo Baú - 115

O baú que deu início à colecção de
arte erótica «a funda São»





Em 20 de Outubro de 2004, o Bichana Gato enviou-nos este pequeno conto de fad... de fodas:

Broche à Gomes Sá


Era famosíssima além fronteiras pelo seu belo "broche à Gomes Sá".
Fui experimentar a conselho dos meus amigos.
A «Lena», com uma boca sensacional, chupava na minha piça...
Quando estava quase a sacudir o meu leitinho... a «Lena» parava...
Fiquei derreado ao fim da terceira vez... quase a vir-me e a «Lena» parava naquele momento sublime...
- Porra, «Lena», já é a terceira vez...
- Ó tontinho, não querias um broche à Gomes Sá? Então... de vez em quando paramos para comer a azeitona, não é?
... ... ... ...
Malditas azeitonas!...

Die Rosy Singers ‎- Eine Feine Lustmusik (Swinging Madrigale)

LP de música barroca, Alemanha, 1971, na minha colecção.





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10 abril 2021

Diário de Bordas do Patife VI

Um dia do diário de bordas do Patife transcrito sem censuras, sem espartilhos dos bons-costumes, nem grilhões da consciência ou amarras da razão. Não será o medo da loucura que me fará arrear a bandeira do tesão. Hasteada na ponta mais alta do meu sardão.

11 de Março

Gostava que os maridões desta vida tivessem noção que a maioria das mulheres que pino é casada. No meio de tanto fornicanço, sou capaz de ser a pessoa mais honesta que já passou em todos os lençóis de esconjuro por onde já pinei. Pelo menos não estou a enganar ninguém, além de mim próprio. (Esta foi tão profunda, que cheguei mesmo a soltar uma pequenina lágrima de meita da gaita).

Hoje recebi uma mensagem de um engate e quase que fiquei com o sardão derretido. Enfim, um dia da caça, outro do caçador.

O apressado come cru. A apressada come no cu. Check.

A minha picha ajuda quem cedo madruga. E também acode quem pouco dorme.

Durante a semana recebi vários convites de fodas passadas para voltar a pinar. Mas fodas passadas não movem o meu moinho.

Esta serigaita só não tinha completamente ar de vaca porque ainda mantinha um certo ar juvenil e inocente. Por momentos fiquei a pensar na sorte da bezerra.

De boas intenções está a minha cama cheia. De meita também.

Este mês escrevi 174 vezes a palavra meita. Devo ter tanta cá dentro contida pela pandemia que me transborda ilegível pelos dedos e pela boca. Com tanta meita ainda inicio uma seita.