29 abril 2021
Peter Steiner, Ferdl Und Die Oberbayerischen Lanzenbrecher - Bayern Pop 2: Die Alten Rittersleut´ In Neuen Untaten
"Os antigos cavaleiros em novos crimes". LP, Alemanha, 1975, na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» pode ser visitada aqui.
28 abril 2021
Já vos disse que adoro publicidade?
A colecção de arte erótica «a funda São» integra um conjunto de pubiscidade (publicidade de cariz erótico) tanto em suporte físico como em suporte informático. Aqui, vou-te mostrando semanalmente alguns exemplos dessa «sexão».
Geminis por Salvador Dali
Prato de porcelana com reprodução em azul e ouro de uma imagem de Salvador Dali para o símbolo Gémeos do Zodíaco (21 de Maio a 20 de Junho).
Exemplar nº 390 de uma tiragem limitada de 5.000 exemplares em 1991, certificada pelo fabricante, Dapor SA, Vigo, Espanha.
A arte erótica de Salvador Dali na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» pode ser visitada aqui.
27 abril 2021
«O vermelho e o negro» (Stendhal) - Benjamin Chaud
Clássicos da literatura erótica (re)vistos por Benjamin Chaud Apresentação (em francês) em Imagier Vagabond Apresentação (em inglês) no blog Picture Book Makers |
The Crazy Girls And The Crazy Horse Saloon Orchestra - Crazy Horse Saloon
As meninas do Crazy Horse cantam. LP, França, 1974, na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» pode ser visitada aqui.
26 abril 2021
«O teu sorriso» - António F. de Pina
António F. de Pina (2021)
© todos os direitos reservados
Ex-voto 121
A colecção de arte erótica «a funda São» integra um conjunto de imagens em suporte digital. É o caso destes ex-votos humorísticos e eróticos.
Walter H.C. Meier Pumpe - Verkehrshinweise
"Informações de trânsito". LP, Alemanha, 1980, na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» pode ser visitada aqui.
25 abril 2021
O fundo Baú - 118
O baú que deu início à colecção de arte erótica «a funda São» |
Tempos de amar
(Aqui deixo, também, um ar da minha graça... que isto de muito amar só cansa quem não descansa...)
Pele
Quero a tua
Tão macia de veludo
Sentir-te toda
E a medo
Traçar a linha de enredo
De cada seio
Com um dedo à flor da pele
Que mal toco e que me enreda
Descrevendo as linhas todas
Onde mora o meu anseio
Onde a mão que te percorre
Tão cheia de ti
Que morre
Na tua pele que estremece
Queda de água
Do desejo
Da vontade que em mim cresce
O teu corpo
O teu ventre
O teu ardor que apetece
Fundes-te em mim
Desespero
Numa urgência feita assim
Crescendo em nós mar revolto
Até ficarmos
Por fim
Envoltos no abandono
Perdidos na urdidura
Dos nossos corpos
E os lábios
Sorrisos na comissura
Sinto o teu cabelo solto
Numa carícia de sono.
OrCa
A Encandescente também quis oder:
Nos olhos há o desejo
De guardar a tua forma em mim
E nas mãos há a vontade
De tocar, de arranhar
De ser o arrepio que te percorre
O desejo que te acalma
E que se acalma
Quando o corpo se revolta
Na procura do teu corpo
E dentro há o grito que solto
Que eu solto
Quando me encontras
Quando o teu corpo me penetra
Me amarra
E prendendo me liberta
Encandescente
O Mergulhador, sempre atento, lança um desejo (que decerto saiu da sua lança do desejo):
Que lindo seria se o OrCa e a Encandescente deixassem de lado o teclado e escrevessem nos corpos um do outro...
Não digo que pagava para ver porque não sou voyeur (cof cof) mas pelo menos gostava de os ouvir... a recitarem-se corpo a corpo.
Le centre de l´amour (polissonneries du bon vieux temps) - emblèmes XVIIe siècle - tabatières XVIIIe siècle
"O centro do amor (piadas dos bons velhos tempos) - emblemas do século XVII - caixas de rapé do século XVIII".
John Grand~Carteret, editora Albin Michel, França, 1905.
Gravuras e textos sobre o amor nos séculos XVII e XVIII, na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» pode ser visitada aqui.
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