Pequena estatueta em barro vermelho não pintado com uma rapariga que levanta a saia e exibe o sexo.
Uma peça deliciosa, dos anos 50, proveniente de França para a minha colecção.12 abril 2022
Armando Cortez - Receita de Mulher
Poesia, EP, 45 RPM, Portugal.
Mais um disco em vinil para a minha colecção.11 abril 2022
Virginie Falluce - Poèmes Erotiques Vol. 1
LP com 39 textos e poemas eróticos compilados por Georges Pillement e lidos por Virginie Falluce. Edição EROS (França) "reservada para o corpo médico".
Mais um disco em vinil para a minha coleção.10 abril 2022
Mesinha de cabeceira #27 - Special XXXmas - Nadja, ninfeta virgem do inferno
Nunsky, coleção Mesinha de cabeceira, Chili com Carne, 2015.
Sinopse - Nunsky apresenta-nos este Nadja - Ninfeta Virgem do Inferno... verdadeiro deboche gráfico anti-cristão para quem curte bandas de Hair Metal de Los Angeles dos 80, fãs distópicos do RanXerox e revivalistas da heroína. A MMMNNNRRRG nunca deseja "Feliz Natal" aos seus amigos mas com a Nadja até... ehhh...
Mais um livro de banda desenhada na minha colecção.Felita Con Trio Los Picantes - Me Pico El Cigarron
LP, Spanoramic Recordings, Inc., E.U.A.
Mais um disco em vinil para a minha colecção.09 abril 2022
08 abril 2022
Sabes o que é... "E"?
O DiciOrdinário ilusTarado explica:
E - conjunção coordenada copulativa, ou seja, uma queca. Não queremos perder a oportunidade de aqui manifestar o nosso desagrado por verdades tão simples e singelas como esta serem sistematicamente escondidas das crianças. O que tem isto de mal? Preferem que vejam tipos a matarem-se uns aos outros na televisão?!
E - conjunção coordenada copulativa, ou seja, uma queca. Não queremos perder a oportunidade de aqui manifestar o nosso desagrado por verdades tão simples e singelas como esta serem sistematicamente escondidas das crianças. O que tem isto de mal? Preferem que vejam tipos a matarem-se uns aos outros na televisão?!
Faz a tua encomenda aqui. Se quiseres, basta mencionares no formulário e posso enviar-te o DiciOrdinário com uma dedicatória.
A editora (Chiado) já não tem este livro à venda. Só o encontras aqui!07 abril 2022
Postalinho beirão (até rima)
"Olá, @afundasao
Conheces esta rua? É em Idanha-a-Nova e mal a vi lembrei-me logo de ti 🤣🤣🤣
Conheces esta rua? É em Idanha-a-Nova e mal a vi lembrei-me logo de ti 🤣🤣🤣
Acho que temos humor compatível. Por mim, podes publicar. Espero é que os habitantes não te peçam um quelhão por isso 🤣🤣🤣🤣"
06 abril 2022
Luís Gaspar lê «Que importa?…» de Florbela Espanca
Eu era a desdenhosa, a indif’rente.
Nunca sentira em mim o coração
Bater em violências de paixão
Como bate no peito à outra gente.
Agora, olhas-me tu altivamente.
Sem sombra de Desejo ou de emoção,
Enquanto a asa loira da ilusão
Dentro em mim se desdobra a um sol nascente.
Minh’alma, a pedra, transformou-se em fonte;
Como nascida em carinhoso monte
Toda ela é riso, e é frescura, e graça!
Nela refresca a boca um só instante…
Que importa?… Se o cansado viandante
Bebe em todas as fontes… quando passa?…
Florbela Espanca
Florbela Espanca (Vila Viçosa, 8 de Dezembro de 1894 — Matosinhos, 8 de Dezembro de 1930), batizada como Flor Bela de Alma da Conceição Espanca, é uma conhecida e popular poetisa portuguesa. A sua vida, de apenas trinta e seis anos, foi tumultuosa, inquieta e cheia de sofrimentos íntimos que a autora soube transformar em poesia da mais alta qualidade, carregada de erotismo, feminilidade e panteísmo.
Florbela Espanca (Vila Viçosa, 8 de Dezembro de 1894 — Matosinhos, 8 de Dezembro de 1930), batizada como Flor Bela de Alma da Conceição Espanca, é uma conhecida e popular poetisa portuguesa. A sua vida, de apenas trinta e seis anos, foi tumultuosa, inquieta e cheia de sofrimentos íntimos que a autora soube transformar em poesia da mais alta qualidade, carregada de erotismo, feminilidade e panteísmo.
Ouçam este texto na voz d'ouro de Luís Gaspar, no Estúdio Raposa
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