Multidão 2

Grande salva circular em ferro fundido com figuras de homens e mulheres, nus e seminus, em diversas cenas.

Junta-se a outra peça idêntica na coleção: APS1951 (mais fina e menos pesada).

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Mulher e dois sátiros na brincadeira

Molde em resina, com base em madeira, para matriz de placa em bronze.

Mais um molde para uma peça erótica na minha coleção.

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Must - Sado Maso Disco

Maxi-single, 45rpm, França, 1979.

Parte inferior da capa com falhas na imagem. Corrigidas com cartolina impressa e colada.

Mais um disco em vinil para a minha coleção.

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Postalinho do bom lombo

"São Rosas,

Sou só eu que estou a ver coisas na cura portuguesa do bacalhau Riberalves?"

Atelier Bolas de Sabão

MJ Cole - Wondering Why

Maxi-single, 33rpm, Reino Unido, 2003.

Dois exemplares iguais.na minha coleção.

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O terço

HenriCartoon

Daddy - Niki de Saint Phalle

Cartaz de filme erótico de Miki Martin. Alemanha.

Mais um cartaz de cinema na minha coleção.

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Frade e freira

Par de placas metálicas para fechaduras, em relevo, com um frade de enorme falo e uma freira que exibe a sua vulva.

A peça do frade está bastante desgastada.

Mais umas peças decorativas na minha coleção.

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Electric Six - «Danger! High Voltage»

Por estes dias, vêem-me mais no Twitter do que aqui no blog.

Há dias, partilhei (no Twitter diz-se "retuitei") esta foto, com o texto "Este candeeiro é que ficava muito bem na minha coleção":

Um membro da página no Twitter comentou que esta imagem lhe fazia lembrar o vídeo «Danger! High Voltage» dos Electric Six. Fui pesquisar... e aqui está esse vídeo... e outros deste grupo vir-se-ão a seguir:

"Ace" O´Donnell - Honky Tonk Piano

LP, EUA, 1957.

Mais um disco em vinil para a minha coleção.

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Eglise de Brou - la correction maritale

A correcção marital. Reprodução, num aplique em gesso, de um casal no topo de uma coluna da igreja de Brou, em Bourg-en-Bresse (França)

Mesmo tema do prato em estanho APS0604. Complementam-se bem na minha coleção.

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André Daick - Secrets D´Alcôve... Soyez Discret...

Comédia, LP, França.

Mais um disco em vinil para a minha coleção.

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Luís Gaspar lê «Soneto da hora final» de Vinicius de Moraes

Será assim, amiga: um certo dia

Estando nós a contemplar o poente

Sentiremos no rosto, de repente

O beijo leve de uma aragem fria.

Tu me olharás silenciosamente

E eu te olharei também, com nostalgia

E partiremos, tontos de poesia

Para a porta de treva aberta em frente.

Ao transpor as fronteiras do Segredo

Eu, calmo, te direi: – Não tenhas medo

E tu, tranquila, me dirás: – Sê forte.

E como dois antigos namorados

Noturnamente triste e enlaçados

Nós entraremos nos jardins da morte.

Vinicius de Moraes
Vinicius de Moraes (Rio de Janeiro, 19 de outubro de 1913 — Rio de Janeiro, 9 de julho de 1980) foi um diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor brasileiro. Poeta essencialmente lírico, também conhecido como "poetinha", apelido que lhe teria atribuído Tom Jobim. Conhecido como um boêmio inveterado, a sua obra é vasta, passando pela literatura, teatro, cinema e música.

Ouçam este texto na voz d'ouro de Luís Gaspar, no Estúdio Raposa