Viva o Caldas! Viva as Caldas! Viva o das Caldas!

 

Elogios

Livro de poemas de Joaquim António Emídio.

Terra Branca, Santarém, 1ª edição, 2003, 110 páginas.

Livro dividido em duas partes: "Elogio as putas" e "o elogio da punheta". Segundo o alfarrabista que vendeu este exemplar, "este livro foi retirado do mercado por razões de força maior relacionados com um processo em tribunal que deu pano para mangas".

Mais um livro de poesia na minha coleção.

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Postalinho de León - 1

"Olá, São Rosas

Envio uma foto tirada hoje num espaço dedicado a uma bruxa boa da mitologia leonesa, no meio de uma floresta, à entrada de uma mina. Vamos chamar-lhe palhaço feliz."

Antonino Silva

Nota da Rede à São: na Ruta de la Cueva de La Vieja del Monte, em Riaño, León, Espanha, o pessoal fica encantado por pinar, como se pode ver na foto de bónus, gentilmente roubada na internet.

ゴールデン・サウンズ - 涙でいいの

"Sons Dourados - Lágrimas estão OK". LP de capa dupla. Japão, 1969.

Lado A: Lágrimas estão OK; Mulher; Chuva de prata; Amor Proibido; Choveu novamente em Nagasaki hoje; De repente um dia; amor escravo. Lado B: Ladrão de amor; Eu quero conhecer-te; Minatomachi azul; Contigo a partir de hoje; Para Francine; Tenshi no Scat; atropelado por uma cabra.

Mais um disco de vinil na minha coleção.

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A louçana andaluza

Romance de Francisco Delicado - tradução e prefácio de Nuno Júdice, A vida privada dos livros - Colecção coordenada por Alberto Manguel, Tinta da China, Lisboa, 1ª edição, 2023, 248 páginas.

"Livro maldito, de cuja primeira edição apenas sobrou um exemplar, A Louçana Andaluza é uma crónica dos meios marginais, com destaque para a prostituição, da Roma de início do século XVI — antes que a sua tomada e saque pelas tropas de Carlos V, em 1527, tivesse posto fim a uma época de esplendor. A linguagem crua e a veracidade das situações apenas acentuam o carácter único desta obra que despertou reacções contrárias: de livro blasfemo a documento escrito com uma qualidade literária indiscutível, há opiniões para todos os gostos. «Não sabemos a que público chegou o livro; mas é de crer que tivesse tido sucesso, porque uma das razões que o autor aponta para a sua publicação é a necessidade de ganhar dinheiro com ele. […] O certo é que o escândalo do assunto e a liberdade com que trata situações tão escabrosas para a moral da época, usando uma linguagem que ainda hoje não faz parte das boas convenções sociais, não permitiram que o livro fosse conhecido até ao século XIX.» - Nuno Júdice, Prefácio."

Mais um romance erótico na minha coleção.

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Postalinho de Pompeia

"Olá, São Rosas

Em Pompeia há objetos da tua coleção!😜"

Maria Guia

Pedrinho esse desconhecido - nº 15

Nº 15 de uma revista que andou por aí em vários números nos anos 70 ("distribuição em Portugal: Agência Internacional"). Eram aventuras de um bebé que tinha a característica de não haver fralda que lhe servisse, para gáudio das amas e das amigas que tomavam conta dele. Autor anónimo. 36 páginas, 1978.

Menções na capa: Um exclusivo mundial / publicação quinzenal / uma história desconcertante de um miúdo de dois anos que... tinha uma grande história para contar / contém desenhos eventualmente chocantes / preço 10$00. No blog lerbd.blogspot.com , Pedro Moura comentou em 2016: "há quem conheça o autor que, por razões claríssimas, não o deseja revelado, pelos mal-entendidos que esta série pode provocar hoje".

Mais uma revista de BD na minha coleção.

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Tiro e queda

Bufar e... bufar

Loose Ends - Rave From The Grave Blast From The Past Vol. 2

LP, compilação de vários artistas, Reino Unido, 1974.

Mais um disco de vinil na minha coleção.

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Postalinho de paixão pela São

"Postalinho para a amada São."

Leonel Brás

Sexo nos abismos profundos

«Orgias submarinas» - banda desenhada erótica. Obra completa em 2 volumes - 1º volume. Para adultos. 1977.

Mais uma revista de BD na minha coleção.

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Postalinho de sobreiro

"Olá, São Rosas

Eu nunca tinha visto um pau feito de pau de pau feito."

Antonino Silva

«Desejei um pau feitiço» - D. Tomás de Noronha

Desejei um pau feitiço,
destes com que dão pancadas.
que se mede às polegadas,
bem feito, grosso e roliço:
achei um frade noviço.
Nariz grande e rosto fusco,
vinha cheirando a chamusco
e logo esta conta fiz:
quem tem tal cara e nariz
este tem o pau que eu busco.
 
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Incluído na «Antologia do homoerotismo na poesia portuguesa»