08 abril 2017

Mulher nua

Pega de bengala em latão.
Junta-se, já com o cabo colocado, por encomenda, às outras bengalas da minha colecção.














A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

... procura parceiro [M/F]

Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.

Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)

Um sábado qualquer... - «Cães e Gatos – Suzet»



Um sábado qualquer...

07 abril 2017

Massagem bombástica («speed spanking»)

Postalinho de Monsanto 2

"Tu não vês nada?
Beijinhos"
Daisy


Para quem não consegue ver um caralho à sua frente...


Luís Gaspar lê «Quando me queres…» de António Botto

Quanto, quanto me queres? – perguntaste
Numa voz de lamento diluída;
E quando nos meus olhos demoraste
A luz dos teus senti a luz da vida.

Nas tuas mãos as minhas apertaste;
Lá fora da luz do Sol já combalida
Era um sorriso aberto num contraste
Com a sombra da posse proibida…

Beijámo-nos, então, a latejar
No infinito e pálido vaivém
Dos corpos que se entregam sem pensar…

Não perguntes, não sei – não sei dizer:
Um grande amor só se avalia bem
Depois de se perder.

António Botto
António Tomás Botto (Concavada, Abrantes, 17 de Agosto de 1897 — Rio de Janeiro, 16 de Março de 1959) foi um poeta português. A sua obra mais conhecida, e também a mais polémica, é o livro de poesia "Canções" que, pelo seu carácter abertamente homossexual, causou grande agitação nos meios religiosamente conservadores da época.
Ouçam este texto na voz d'ouro de Luís Gaspar, no Estúdio Raposa

#ballscratching - Ruim

Para quem não os tem, coçar os tomates pode ser estranho. Não no sentido figurativo da coisa, mas sim uma boa coçadela à antiga nos ditos cujos. São dois ou três movimentos apenas. Quando te fazem uma pergunta e ficas a pensar na resposta. Quando estás a ler uma notícia interessante no jornal. A escolher roupa. A olhar para o frigorífico a ver o que há para comer. Quase como se lhes tivessemos a pedir opinião naquele momento, como se os tomates fizessem parte na tomada de decisão. Não tem nada a ver em coçar a senaita, ok? Gaja que coce a senaita, é porque tem comichão na mesma. Nunca vi uma gaja indecisa entre dois tops na Mango e vai de coçar a sisse para ganhar clareza.
Não é a mesma coisa. E para lá de coçar os tomates a ler isto, ó javardolas.

Ruim
no facebook

06 abril 2017

O desfile de moda mais provocante e erótico de sempre!

A colecção de roupas Guilty foi criada como forma de alertar a sociedade para o problema de se culpar as vítimas de agressão sexual.
Muitas vezes, ouvimos alguém dizer algo como: "Bem, é uma espécie de culpa própria; foi provavelmente por causa da forma como ela estava vestida".
Declarações como esta, causam problemas psicológicos adicionais para as vítimas, que têm medo de falar sobre o que aconteceu ou procurar ajuda profissional, assumindo-se como culpadas. Mas quando tu acusas a vítima de um incidente, estás a por-te do lado do estuprador.
O projecto de roupas Guilty foi criado para mostrar à sociedade que não é a roupa que provoca a violação. As vítimas estavam a voltar para casa do trabalho em roupa executiva, a correr à volta do parque num treino, ou a beber um café com um velho amigo, de jeans confortáveis e uma camisola. Há muitas histórias semelhantes por aí.
Só o estuprador é o culpado por um estupro. Não culpes as vítimas. Elas precisam do teu apoio.

http://www.guiltyclothes.com

Casal dourado em fundo negro

Cinzeiro em ferro fundido com figura em relevo, dourada, de um casal a fazer sexo.
Proveniente de França, para a minha colecção.






A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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«Aline is fuckin’ back!» - Adão Iturrusgarai


05 abril 2017

«Full Bush»

Lapubiz from Aline p on Vimeo.

Postalinho de Monsanto 1

"O Alfredo diz que eu pareço a São Rosas..."
Daisy Moreirinhas


Para quem não consegue ver um caralho à sua frente...


Meio eu, meio mundo

Metade tua e outra do mundo. De outro modo não resultaria; julgarias o mar onde nadas sem te cansares, onde matas a fome de mim e bebes de mim todos os afectos e tesão que te dou.excito-te com a minha forma de falar de sexo, do meu sexo, do sexo dos outros e de como seria bom todos falarmos de sexo sem qualquer problema.
És único, não pedes, descreves, excitas, dominas, atas-me, lambes-me, torturas-me ... No fim, é uma guerra de titãs.
Não mandas, crias em mim a vontade de te fazer criar um cenário. E outro e mais outro. O mundo, esse é o meu outro lado, só para mim e para fugir ao banal.


Do meu mundo

E quando o poço arde?


04 abril 2017

Véu...


Mesmo encoberta, a beleza arranja sempre forma de ser posta a nu.

Sharkinho
@sharkinho no Twitter


«Projeto Mulheres» - Carol Rossetti - 84

O livro «Mulheres - retratos de respeito, amor-próprio, direitos e dignidade», de Carol Rossetti, está em venda em Portugal, editado pela Saída de Emergência.







Página pessoal
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Mulher índia em roupa interior

Copo de vidro com índia pintada em dupla face: vestida na parte exterior e em roupa interior na parte de trás do copo.
Junta-se a outros copos do mesmo género, na minha colecção.










A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

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03 abril 2017

Starmark - «Teste do sexo, camarões & Rock 'n' Roll»

Postalinho da Serra da Estrela - 3

"Os penhascos da Serra da Estrela lá estão, aparentemente imóveis, mas...


"... reparando bem, afinal estão bem activos!"
Paulo M.


«Sobre a chatice do excesso de vaidade feminina» - Cláudia de Marchi

Fui ao restaurante mineiro do bairro. Peguei um recipiente de saladas, outro de torresmo e fui à churrasqueira, ao meu lado, uma jovem que me pareceu grávida aguardava algo. Perguntei ao churrasqueiro: "Qual a carne macia mais gorda que você tem?", o moço falou, "que legal, uma mulher comendo gordura!", nem respondi ao jovem e a moça me perguntou: "Você está fazendo a dieta cetog...?", "Ceto... O quê?", perguntei. "Cetogênica, baseada em gorduras e sem carboidratos para emagrecer e ficar com músculos!", respondeu.
Fiquei estarrecida! Que mundo estamos não é!? Você não pode comer de forma "diferente" que tem que ser, por outros, "adequado" ao universo das dietas e da paranoia pela magreza e músculos saltados! Pois, lhes digo uma coisa: eu prefiro não ter uma barriga negativa ou tanquinho e ter orgasmos à mesa, eu prefiro ler à acordar cedo e erguer peso, eu prefiro manter o tônus muscular me "divertindo", já que a saradice das "malhadas" não me atrai!
As pessoas estão tão iguais! Gostos iguais, papos iguais! Onde há mulheres a conversa é: maromba, cirurgia plástica, tratamento estético, silicone, dieta, mulher do Belo, não sei mais quem! Gente parem que tá feio: vocês estão chatas! Chatíssimas! Sem contar aquelas: "Se eu não me cuidar, meu namorado que malha vai me deixar".
Arre! Se eu lhes contar que a "atitude" e o "cuidado" que os homens gostam vai muito além desta futilidade toda pró-estética de vocês, cês acreditam? Se eu lhe dizer que virar uma obcecada pelo corpo pra manter macho lhe faz uma ridícula insegura, você vai se ofender? Então tá, desculpa!
Nem toda mulher vive de dieta. Nem toda mulher adora conversar sobre academia e alimentação saudável. Nem toda mulher coloca botox na boca ou silicone no corpo. Nem toda mulher faz de tudo pra agradar ao marido. Nem toda mulher quer um marido! Nem toda mulher quer procriar. Nem toda mulher acha bonito músculos a mostra. Nem toda mulher quer ser saradona! Nem toda mulher precisa se mimimi um ombro amigo, mimimi um amor na vida.
Nem toda mulher quer perder 5 kg. Nem toda mulher gosta de novela. Nem toda mulher come quinoa. Nem toda mulher se sacrifica pela estética ou se torna fútil. Nem toda mulher bebe pouco e come menos ainda. Nem toda mulher tem pudor no sexo. Nem toda mulher se limita pela criação machista e pela mídia que coisifica nossos corpos e nos exige adaptação a padrões. Vigorando o da chatice! Mais: nem toda mulher gosta de "papo de mulher"!

Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!

Vai um copo de vinho?


02 abril 2017

«pensamentos catatónicos (343)» - bagaço amarelo

Fechar a porta

As mulheres não sabem gostar dos homens. Acho que é por isso que passam a vida a explicar porque é que gostam deles. Quando calha gostarem, claro. Quando se explica muito é porque não se gosta assim tanto. Por isso procura-se uma justificação.
Os homens são mais palermas. Quando calha gostarem de uma mulher gostam e pronto. Nem sequer precisam saber porquê. É o chamado Amor porque sim.
Nunca fui capaz de explicar o meu Amor a uma mulher, mas sempre ouvi explicações da parte dos Amores que tive a sorte de ter e, apesar de elas me assustarem, sorri e calei-me. Calo-me sempre, tendo consciência que um dia, mais tarde ou mais cedo, a explicação dá lugar a coisa nenhuma.
Talvez por isso os homens não saibam fechar a porta a um Amor vivido. Fechar a porta precisa duma explicação qualquer e só as mulheres é que a sabem dar.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

Postalinho da rede social


Um sábado qualquer... - «Família tradicional»



Um sábado qualquer...

01 abril 2017

Postalinho da Serra da Estrela - 2

"Na vertente sul da Lagoa do Rossim há várias fragas denominadas «Fragões das Penhas». Elas são três, mas as mais imponentes são a «Rasa» e a «Ângela» que, lado a lado, se elevam a mais de 1600 metros de altitude. Estas fragas ou penhas, devido ao tipo de granito, à flora (vários tipos de líquenes) que as cobre e à situação geográfica, adquirem, por altura do nascer e do pôr-do-sol uma espectacular coloração dourada. É desta conjugação, fragas/penhas e a coloração dourada, que advém a designação de «Penhas Douradas»."
Paulo M.


«Teletransporte» - por Rui Felício

Como quem partilha o sabor de um fruto
Como quem reparte o som da melodia
Como quem aspira o perfume duma flor
Como quem tacteia a pele aveludada
Como quem olha o corpo escultural
Ele queria naquele instante estar na lua
Nessa lua sensual onde ela habita

Dito isto, nesse mesmo instante, ele estava lá.
Teletransportada, a matéria chegou ao seu destino.
Mas de que vale a matéria sem o sentimento?

«The collector of butterflies (O coleccionador de borboletas)»
Óleo sobre tela, Cristi Toderascu, Roménia, 2002, 67x108 cm
Colecção de arte erótica «a funda São»

Rui Felício
Blog Encontro de Gerações
Blog Escrito e Lido

Sabes tralha!


Tudo o que eu disser pode ser usado contra mim? Ok: “Mamas!”

Patife
@FF_Patife no Twitter

31 março 2017

«Festa surpresa» - para quem não sabe o que fazer com umas mamocas

Luís Gaspar lê «Não te amo» de Almeida Garrett

Não te amo, quero-te: o amar vem d’alma.
E eu n’alma – tenho a calma,
A calma – do jazigo.
Ai! não te amo, não.
Não te amo, quero-te: o amor é vida.
E a vida – nem sentida
A trago eu já comigo.
Ai, não te amo, não!
Ai! não te amo, não; e só te quero
De um querer bruto e fero
Que o sangue me devora,
Não chega ao coração.
Não te amo. És bela; e eu não te amo, ó bela.
Quem ama a aziaga estrela
Que lhe luz na má hora
Da sua perdição?
E quero-te, e não te amo, que é forçado,
De mau, feitiço azado
Este indigno furor.
Mas oh! não te amo, não.
E infame sou, porque te quero; e tanto
Que de mim tenho espanto,
De ti medo e terror…
Mas amar!… não te amo, não.

(in Folhas Caídas)

Almeida Garrett
João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett e mais tarde visconde de Almeida Garrett, (Porto, 4 de fevereiro de 1799 — Lisboa, 9 de dezembro de 1854) foi um escritor e dramaturgo romântico, orador, par do reino, ministro e secretário de estado honorário português.
Ouçam este texto na voz d'ouro de Luís Gaspar, no Estúdio Raposa

#simamor #claroamor #éparajáamor - Ruim







Por cada vez que um gajo perde a razão numa discussão com uma mulher por se exaltar, elas acham-na e guardam na mala para não a perderem.
E é por isso que elas têm sempre razão.

Ruim
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30 março 2017

Postalinho politécnico

"Que bicho é este, que até deita faíscas?!...


... É um anúncio ao Instituto Politécnico de Coimbra!"
Paulo M.

«Léa part»

Desenho erótico original de Itto Itosan, em lápis de cor Caran D´Ache sobre papel Éléphant corado.
2016. 28 x 28 cm.
O título («Léa parte») é um jogo de palavras com Leopard (leopardo).






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> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

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