30 junho 2006

V Encontro - ... que poetas

raim's blog

e-Cus do Passado...

Por vezes fico nostálgico com algumas das coisas que me chegam por e-mail. E foi o caso concreto desta, que me trouxe um sorriso traquinas à face, só das recordações...
Esqueçam tudo o que disse que me tinha influenciado anteriormente. Isto sim, contribuiu e muito para quem sou hoje. E no fundo também um bocado para ter criado o meu blog...

Bom fim de semana


Crica na imagem para aumentares... a rosa

Fotógrafo - Christian Luder


Orgulho



Bo

Despe! Despe! Despe!...

Para quem gosta de

interagir
selecciona e abre uma das imagens da Lara Croft nesta página e passa por cima dela com o rato.

Zezinho e Nelo à desgarrada

Zezinho para o Nelo, que o tenta... seduzir*:
Esta bicha deve estar doida
Se pensa que eu estou perdido
Por não ter o orgasmo nelas
Ao cu dele chamo querido.

Eu só tenho um azar
Uma coisa que me suplanta
Mal consigo aquentar
Quando uma saia levanta

Sempre fui um sonhador
De infindável tesaneira
Mas é nelas que sonho o amor
quando o amor p´la mão se esgueira

E só tenho uma esperança
Uma ilusão que me acompanha
Ter a bem-aventurança
A tal mulher, uma sorte tamanha.

Soubesse ela com um jeito
Curar esta ejaculação
Acalmar-me o fogo do peito
Vir-me nela em vez de na mão

Por isso Nelo tens azar
Tens de olhar pra outro poiso
Outro uso pra essa mão,
Não te quero a mão no coiso


Nelo:
Olha mesta coizagora
Este malagradessido
Chama nomes ó mé cu.
Çugeriu quera querido.

Mash çe diz qué açim
Spera lá quisto pormeti
Tiro tudo o que diçe
O Zezu, é aqui cu metes.

Çerei uma bisha de estalo
Todo uma inspirassão.
Nunca máis sbugalhas o falo
Nunca mais lhe põis a mão

E pormeto, coiza çanta
Que te farei munto felish
Nam á melhér que tenha tanta
Serteza diço, é o Nelo quem dish...

* Sim, sim, é mesmo enrabar

Je suis désolée…


O erotismo é relativo. O campeonato do mundo está a ser erótico para os franceses, mas foi fodido (e nada erótico) para os espanhóis.

29 junho 2006

Bonito, bonito...

Em todas as capoeiras
desta grande nação
não há pitos mais suculentos
que os daqui, da Funda São.


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[ 6 - 7 - 8 - 9 - 0 ]

Não há nada como um belo pito regado de lascívia.

Ode ao pito:

"Aos pitos que, mesmo indizíveis, são de gritar à boca cheia:

mais côncavo ou mais convexo
mais moreno ou amarelo
mais recôndito ou anexo
mais rapado ou com mais pêlo
mais sisudo ou mais complexo
mais ansioso ao apelo
mais doce num doce amplexo
mais amargoso ao lambê-lo
mais maduro ou tão sem nexo
mais saboroso ao comê-lo
mais aberto e eu perplexo
mais descaio em seu desvelo.

- Final com moral: e não se esqueçam: de lá todos saímos. Como o bom filho à casa torna, é de bom tom que lá todos entremos...

OrCa"

CISTERNA da Gotinha

Brandon Parker é o nome deste Adónis. Meninas, há alguma razão de queixa?!

Com o calor sabe bem estar
na varanda.

As crianças devem ficar confusas com estas
bonecas hermafroditas, não acham?!

Pamela Anderson faz um striptease para o Elton John: é impressão minha ou é mal empregue no moço?!?

"Os Lusíadas" - versão não censurada



I
A piça e os colhões assinalados,
Entre as pernas da gente lusitana
Por ceroulas e calças abafados,
São a delícia e a cobiça de uma dama.
E, em perigos e orgasmos esforçados,
Mais do que permitia a força humana,
Entre gente remota lá mostraram
Os abortos e desgostos que formaram.

II
E, também as quecas deliciosas
Daqueles reis que foram dilatando
O ventre das damas viciosas,
Que em Portugal andaram devastando...
E aqueles que, por obras valorosas,
Se vão e se vêm, ejaculando!
Cantando pinarei em toda a parte
Se, para isso, o meu nabo tiver arte.

III
Cessem do sábio grego e do troiano
As gajas boas que paparam,
Cale-se de Alexandre e de Trajano
A fama de paneleiros de que gozaram,
Que eu canto o belo pito lusitano
Por quem Neptuno e Marte se entesaram.
Cesse tudo o que a merda da História canta,
Que outra piroca mais alto se alevanta.

IV
E vós, putas minhas do Bairrado,
Tendes em mim um novo nabo ardente
Que, por vezes em camisa e apertado,
Vos penetra por trás e pela frente.
Dai-me agora um valor alto, sublimado,
Pois é raro haver um nabo tão corrente
Que vos espete e vos ordene
Que não o unteis com nenhum creme!

V
E vós, monos da segurança,
Que às putas cortais a liberdade,
Dai-lhes, ao menos, a esperança
De poder dar o pito à Humanidade.
E vós, homens de mão na lança
(Mania fatal na vossa idade)
Postos no mundo e na vizinhança
Que só se vêem putas e panões, cá na cidade...

VI
E vós, ó tenro ramo florescente
Por muitas fêmeas cobiçado,
Sois o perigo mais corrente:
Velho ou novo sois usado.
Vêde nas cuecas bem latente
Uma amostra e um selo lá deixado
Que, numa batalha convulsa, aí deixou
E, pela escarpa penedia, mel deitou!

VII
E vós, moços do nosso império,
Que da era moderna sois o primeiro
Já sois conhecido no hemisfério
Como o povo que só fode por dinheiro.
Mas, deixai ao meu critério,
Que ainda há muito cavalheiro
Bem trajado e bem mantido
Que para a queca não tem jeito – está fodido!

VIII
Mas vereis o amor nas putas não movido
Quando fode um coxo ou encolhido.
E, prémio vil, mais alto e quase eterno
Mas que torna qualquer nome conhecido,
É mandar foder o pai paterno
E depois andar, de cú erguido,
A julgar que não há nada mais excelente
Do que dar o cú a toda a gente.

IX
Olhai vós, meninos de façanhas
Que tendes dinheiro, quantias fabulosas,
Vestidos das maneiras mais estranhas.
Vêde as meninas desejosas
De ter entre as pernas, nas entranhas,
Umas sonhadas mocas poderosas
Que excedam a de um gigante verdadeiro
E lhes tapem o buraco por inteiro.

X
Por estes vos direi que os não quero
Pois não prestam à Nação qualquer serviço.
São piores que o corno do Homero
Que cegou de tanto olhar para o toutiço.
E, assim, vai vivendo aos gritos esta gente,
Triste mocidade de nabo pendente,
Arrastando a sua dor dentro de casa
Enquanto andam aí conas em brasa!

XI
Ouvi bem, moradores do Continente,
Gente do Pólo e outros que o vento
Trás do caralho o valor de forte gente:
Nunca tireis do coito o pensamento!
Fazeio-o bastante mas discretamente:
O padre e o monge no convento,
E, nos cinco cantos do mundo, os humanos,
Como o faziam, outrora, os Romanos.

XII
E foi-lhes, bem sabeis, por César concedido
Um poder tão singelo e tão pequeno
De foder à canzana e ser comido
Pelo nabo dos Germanos bem ameno,
Pois, contra o chicote lusitano tão temido,
Nunca o viram tão caudaloso como o Reno.
E tanto tempo andaram perdidos
Que, se não fosse Pompeu, estavam fodidos!

XIII
E, no nosso tempo, no nosso planeta,
No nosso Portugal, um canto escondido,
País de tesos, de tipos sem cheta,
Quem não fode está fodido:
Seja coxo, corcunda, maneta,
Bombeiro, polícia ou bandido,
A cópula tem por chavão
E até o Papa nos fode mesmo sem ter tesão.

XIV
E, para resumo da história,
Ouvi, homens e mulheres, este conceito:
Nem Aquiles nem Ulisses tem memória
Qual a forma a que o coito tem direito,
Mas fui eu, Camões, para glória,
Quem o disse bem alto e a meu jeito:
A cona é um grito, uma chamada,
E o caralho um sinal de arrancada!

(há mais... para quem pedir com jeitinho à São Rosas)

crica para visitares a página John & John de d!o

28 junho 2006

Ying Yang




Slava K.

Em defesa dos animais.


Um dos grandes flagelos da época que se avizinha, férias, é o abandono indiscriminado de animais de estimação, por parte das suas donas. É triste, é desumano, e para além disso não se faz. Se não se responsabilizam por eles o ano todo então não fiquem com eles logo de principio. Eis uma pequena amostra desta crueldade...
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É revoltante! Eu próprio não consegui ver mais do que a primeira imagem...