06 dezembro 2006

«To Sao Rosas, (...)»

Há dias o Nikonman apresentou-nos aqui o livro «Flora Magica», de Hermann Försterling.
Como não posso ver estas coisas sem as querer ter na minha colecção, encomendei o livro directamente ao autor. E pedi-lhe...

... uma dedicatória especial!

A propósito de um certo sabor, da Papoila Rubra...

"Hoje é dia de Sexo! E todo nu
Avanço p'ra ti de lança na mão.
Por agora, quero só comer-te o cu
E nem sonhas qual vai ser a sensação!

Abro-te as nádegas e passo-te creme,
Encosto o meu falo às carnes bens duras
E grito aos céus que sou o homem do leme
A embarcar outra vez nestas aventuras...

E deixo escorregar um primeiro ai...
Tapo-te a boca para que não grite,
Ficamos os dois nesta mesma luta.

Ergo-me mais e agora é que vai,
Suave é o passo, parece um convite
A que coma mais vezes dessa rica fruta!

"

"Zé, a proposta que me fazes
não me parece boa, nem louca...
E... ainda está p'ra nascer o homem
que me consiga calar... a boca!

Papoila Rubra"

"Esta «diálise» poética entre a Papoila e a sugestão do Zé, deixou-me meditabundo...

oh mas que forte emoção
que delírio de frescura
era na boca a função
e acaba na cova escura

e o sal se fez chocolate
e o beijo numa enculade
tal é o mistério do vate
há-de sonhar... ou não há-de?

doces lábios fresca boca
loucos beijos dizes tu
sabe-te esta coisa a pouca
e só descansas no qu

arto onde enfim repousas
pernas bambas ofegante
qual avezinha tu pousas
nesse quarto já minguante...

OrCa"

"Eu em Quarto MInguante
Que Lua Nova também já fui...
Por mil vezes em Quarto Crescente
(num prazer que jamais sentirás)
num privilégio de mulher apenas
recordo também já ter sido
com orgulho e sorte minha
por três sublimes vezes...
Lua Cheia... bem redondinha!

Papoila Rubra"

"Ai, Zé, que um raio te parta,
por essa cabeça impura!
Deve a Papoila estar farta
de quereres-lhe fazer soltura...

Mas que grande despautério
essa tua descrição!
Vamos lá falar a sério
de cultura e de tesão!

Então não sabes que o creme
que pode aplicar-se à mão
é bisnaga que se espreme,
mas nunca substituição?...

Mete lá neste bestunto
que não há melhor mistela
aceitável como unto
que a que vem da cona dela!

São produtos naturais
nascidos do próprio gozo!
Não metas os dedos mais
em qualquer boião merdoso!

Pedro Laranjeira"

"Não me imagino, na tua vagina
A abrir-lhe as pregas,
A correr-lhe a cortina...
Rasgando as regras,
Desprezando os manuais
Ignorando conselhos
E outros que tais...
Se seguisse a «sugerência»
Do Senhor Laranjeira,
Foda que desse... não era minha
Era de Sua Excelência!...

Papoila rubra, vermelha,
Encarnada!
Que escreve e afunda
Sendo Mulher!
Agradeço as palavras, e
De mão beijada,
Não fico indiferente ao
Que quer dizer!
Afundo de frente, afundo de lado,
Afundo contente.
Afundo às vezes mal interpretado
E continuo em frente!...

mas «poeta» castrado, NÃO!

"


"Zé... poeta castrado, NÃO!
estamos os dois de pleno acordo

Mas presta bem atenção
que nessa arte de afundar
eu não perdoo mesmo nada...
Mulher é SEMPRE MULHER!
jamais foi, é ou será
a palerma da
boneca insuflada!...

Papoila Rubra"

"Papoila, Papoila, Papoila,
rubra te anuncias no defeso
pois não mostras o que não procuro,
e no sonho que manténs aceso
não encontrarás homem que te cale,
pois se grande, largo e duro
for o atributo de que se fale,
procurará ele outro futuro
e não uma mulher que se rale!

João Mãos de Tesoura"

Amor é...

05 dezembro 2006

A experiência do Seven...

... na sequência de mais uma polémica sobre sexo anal lançada pela Papoila Rubra:
"Oh pá, eu falo com conhecimento de causa. Por razões de saúde já fiz uma endoscopia prostática (5cm) e uma rectoscopia (cerca de 40cm). Se a primeira é desagradável, a segunda provoca uma dor e um mal estar indescritíveis... É sofrimento puro e o tubo não tem mais que 2cm de diâmetro. A penetração anal é fatalmente dolorosa porque as paredes do intestino são muito sensíveis.
Em condições normais é difícil de suportar, mas admito que com um certo grau de excitação a dor se possa transformar em prazer, seja-se macho ou fêmea. São factores psicológicos que fazem com que assim seja e os senhores Sade & Masoch já provaram que isso funciona de facto. Agora é com cada um...
Eu, cada vez que me lembro daquele exame, perco logo a tusa toda.
Seven"

Quando o Zé foi à inspecção

"No dia da minha inspecção militar (em que como sabem era tudo nu) apareceu um mancebo com aquilo em pé e o Coronel-Médico perguntou-lhe:
- Atão que merda é essa?
E o mancebo respondeu:
- Ó meu sargento, isto parece que é a modo que dos cuzes...

"

Long live the Queen


Outras Coisas

04 dezembro 2006

CISTERNA da Gotinha



Adele Silva é britânica mas tem um nome muito português, não acham?!

Fazer a celebérrima
Bikini Wax é mesmo só para estômagos muito fortes.

Parece que a Salma Hayek sabe como fazer um
Strip .

A Nicole Kidman na revista
Vogue está muito bem.

Kelly Brooks gosta de correr livre e alegremente de bikini pela praia.

Ciência que cresce a olhos vistos...


Na louca demanda por conhecimento, que nos trouxe e mantêm no topo da cadeia alimentar, o Homem (e a mulher) tudo faz para aumentar o volume de informação de que dispõe. Até mesmo decompor um dos mais belos momentos de poesia da natureza em pequenas partes passíveis de serem analisadas e estudadas ao pormenor... durante várias horas. É a ditadura da Ciência que nada respeita...

Postais de Natal II


Postais de Natal (I)

Ó pastor enrabador, rinhinhi, rinhónhó…

Furtado aqui

Beja, 6 de Fevereyro (de 1740)

(…)hum pastor, moço solteyro(…). Havia alguns annos, que andava em occaziam proxima com 3 femeas das cancellas do seu curral para dentro: huma burra, huma cadella, e huma Cabra: a burra lhe fiz logo vender; a cabra, e a cadella lhe mandey matar. Confessou-se por aquella vez, porem a sua miseria faria reincidir na mesma culpa, buscando novas femeas, com quem refrigerasse o maldito fogo da luxuria; porque he certo que quem manhas tem, tarde, ou nunca as perde.

MATOSO, Luís Montez, 1701-1750
Ano noticioso e histórico / Luiz Montez Matozo. - Lisboa : Biblioteca Nacional, 1934.
Facsimile de: Anno noticioso e historico, de 1740. – Tomo 1 – Pág. 47-48

Uma mão à frente e outra atrás - por Bartolomeu

"Conheço um casal paupérrimo que emigrou para França.
Passados dois anos regressaram riquíssimos.
O pai dele perguntou-lhe:
- Olha lá, Tóino, vocês foram daqui há dois anos com uma mão à frente e outra atrás e voltam com tanto dinheiro. Afinal, que milagre foi esse?
- Não foi milagre nenhum, meu pai. Foi simples, quando fomos para França íamos os dois com uma mão à frente e outra atrás. Mas quando chegámos lá, a Anastácia tirou a mão da frente e eu tirei a mão de trás...

Bartolomeu"

Ché Magazine - em busca de um mundo melhor


Troca de camisolas no final
de um jogo de ténis feminino

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