Ouve-se um sussurro irresistível,
Uma melodia vibra ao som de um violino.
O aroma fresco da noite inatingível,
Envolto na volúpia deste aroma que traz um hino!
Um hino ao amor no perpétuo fragmento,
Um acorde que mergulha no espírito
Um olhar que se troca no momento,
A magna luz da harmonia transforma tudo em mito!
Uma antiguidade clássica traz-me um ser masculino,
O Homem, na sua maleabilidade da água e na firmeza da rocha
Um homem esculpido na capacidade de interpretar,
Um Homem de essências de revigorante leveza que me ama e que me toca!
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Sabe bem voltar a entrar todo nu nesta coisa tão funda quanto gostosa.
ResponderEliminarTu tem cuidado, filho, que está a por-se frescote. Calça pelo menos umas meias...
EliminarHó charle, melhér, crias dezer cu anto gustoza, nam éi?
ResponderEliminarNam çabes queim fala, melhér?
Éi u Nelo!!!!
Cu-cu!!!!
Tazaí???
Ai, Nelo, Nelo, como é que consegui passar tanto tempo sem ti a "cu...scuvilhar"?
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