Quando vejo a tua mão, o que sinto é ardor, é vontade de me abrir para receber a mão do meu dono, mão essa que encaixa dentro de mim na perfeição e se move enquanto me dá múltiplos arrepios de prazer. De repente sou proibida de ter um orgasmo, muito difícil com uma mão dentro de mim a mexer de um lado para o outro, desobedeço e venho-me, gemo, tremo e anseio pelo castigo. Ao tirares a mão, está reluzente de mim, do meu gozo, dos meus arrepios. O castigo? Estar à janela nua, mãos atadas a cada um dos lados e a ser espancada cheia de cuidado, do teu cuidado.
Existem mãos e mãos!
ResponderEliminarAs minhas mãos também nunca tiveram reclamações...
EliminarIdem
EliminarEu sou pior que o S. Tomé. Tenho que apalpar para crer.
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