Paulo M.
31 agosto 2022
30 agosto 2022
"Weidmannsheil" (saudação de um caçador a outro pelo sucesso na caça)
Caneca em vidro alemã de cerveja com uma gravura na tampa em estanho: o cão de um caçador rompe as cuecas de uma mulher que leva um coelho nas mãos. BMF BIERSEIDEL.
Mais uma caneca alemã malandreca para a minha coleção.29 agosto 2022
Mulher oferece uma maçã ao pénis-serpente
Mais um desenho original na minha coleção do Ex-PardonKarikaturist PAUL Valerry, Alemanha, 2022
28 agosto 2022
Par de caracóis excitados
Par de cerra-livros em bronze proveniente de França.
Estão a ser bem práticos a apoiar os livros da minha coleção.
Saul T. Peter - For Women Only
LP de jazz com letras eróticas, EUA, 1959. A capa tem uma etiqueta amovível a tapar parcialmente a cueca do homem.
Faixas: lado A - Oooo Have I Got Hot Nuts For You; He´s The Queen Of Fire Island; Limericks That Sing; The Horse With The Hansom Behind; How Do Worms Make Love?; Ants In Her Pants; Tessie The Teaser; lado B - Don´t Let Your Busines Fall Off; She Loves Her Peter; Limericks That Sing; A Rag A Bone And A Hunk Of Hair; The Girl On Father´s Chest; Get Your Mind Out Of The Gutter.
Mais um disco em vinil para a minha coleção.27 agosto 2022
Luís Gaspar lê «Alentejano» de Florbela Espanca
Deu agora meio-dia; o sol é quente
Beijando a urze triste dos outeiros.
Nas ravinas do monte andam ceifeiros,
Na faina, alegres, desde o sol nascente.
Cantam as raparigas meigamente.
Brilham os olhos negros, feiticeiros.
E há perfis delicados e trigueiros
Entre as altas espigas d’oiro ardente.
A terra prende aos dedos sensuais
A cabeleira loira dos trigais
Sob a bênção dulcíssima dos céus.
Há gritos arrastados de cantigas…
E eu sou uma daquelas raparigas…
E tu passas e dizes: «Salve-os Deus!»
Florbela Espanca
Florbela Espanca (Vila Viçosa, 8 de Dezembro de 1894 — Matosinhos, 8 de Dezembro de 1930), batizada como Flor Bela de Alma da Conceição Espanca, é uma conhecida e popular poetisa portuguesa. A sua vida, de apenas trinta e seis anos, foi tumultuosa, inquieta e cheia de sofrimentos íntimos que a autora soube transformar em poesia da mais alta qualidade, carregada de erotismo, feminilidade e panteísmo.
Florbela Espanca (Vila Viçosa, 8 de Dezembro de 1894 — Matosinhos, 8 de Dezembro de 1930), batizada como Flor Bela de Alma da Conceição Espanca, é uma conhecida e popular poetisa portuguesa. A sua vida, de apenas trinta e seis anos, foi tumultuosa, inquieta e cheia de sofrimentos íntimos que a autora soube transformar em poesia da mais alta qualidade, carregada de erotismo, feminilidade e panteísmo.
Ouçam este texto na voz d'ouro de Luís Gaspar, no Estúdio Raposa
Nasty Rockabilly - Vol. 9 - 14 Explosive Hot Sizzlers From The 50´s
LP, compilação, Alemanha, 2006.
Mais um disco em vinil para a minha coleção.26 agosto 2022
Sabes o que são "Escolhões"?
O DiciOrdinário ilusTarado explica:
Escolhões – os grandes escolhos da vida; obstáculos que estorvam.
Escolhões – os grandes escolhos da vida; obstáculos que estorvam.
Faz a tua encomenda aqui. Se quiseres, basta mencionares no formulário e posso enviar-te o DiciOrdinário com uma dedicatória.
A editora (Chiado) já não tem este livro à venda. Só o encontras aqui!Mulher com segredo no... rabo
Mulher em porcelana que calça um sapato e que, na parte de trás do vestido, tem uma parte articulada que, levantando-a, mostra o rabo dela.
Mais uma peça da sexão de mecanismos e segredos da minha coleção.25 agosto 2022
Medalhas para a colonização interna
Cofre metálico, com porta e fechadura.
A porta tem uma medalha cravada, com o texto:"Por serviços especiais à colonização interior. Doado pela Sociedade para a Promoção da Colonização Interna GFK e.V.". Dentro da caixa há um total de 100 representações eróticas de todos os tipos, que são gravadas em forma de moedas. O interior da porta tem também uma medalha erótica.
Foi enquanto pesquisava os assentamentos “fronteiriços” da América do Norte em 1883 que o jovem economista agrário Max Sering primeiro imaginou a “colonização interna” como chave para a salvação da Alemanha, pela desertificação das zonas rurais. Com a publicação da sua obra «A Colonização Interna da Alemanha Oriental», Sering estava destinado a tornar-se o líder de um número crescente de académicos e políticos a favor da “recolonização” de terras agrárias no "Oriente ameaçado” através do assentamento de fazendeiros colonos alemães fortes e robustos. Em 1908, essa coorte tinha fundado uma revista, o «Archiv für innere Kolonisation (AfiK)» e em 1912 a Sociedade para o Avanço da Colonização Interior (Gesellschaft zur Förderung der inneren Kolonisation, - GFK) organizou o primeiro encontro. Até 1918, este movimento expandiu-se a toda a Europa de Leste.
Uma peça interessantíssima na minha coleção.
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