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03 julho 2019

A Leopapo. De cona.

Se as refinadas técnicas de engate do Patife fossem motivo de um estudo científico de um qualquer Sexual Geographic, certamente que não escaparia ao olhar atento dos cientistas o facto do Patife espreitar sempre as cuecas dos seus alvos. Não pensem que tenho algum fetiche em andar a espreitar cuecas alheias. Que por acaso até tenho. Mas o que me move aqui não é a espreitalhice ordinareca. Isso é só um extra. Eu quero mesmo é saber a cor das cuecas que elas estão a usar pois isso dá-me orientações claras sobre as suas intenções e como agir com determinada senisga, perdão, mulher. Uma mulher quando sai para a rua nem se apercebe, mas a escolha da cor das cuecas que veste é-lhe ditada pelo seu subconsciente, refletindo as suas motivações sexuais momentâneas.
Ontem por exemplo, uma moçoila que devia estar com a bardanasca em pulgas enviou-me uma fotografia bem ousada em lingerie, sendo que as suas cuecas eram em padrão de leopardo. Tinha um belo papo de chona, pelo que não me foi difícil de ficar registada na minha caderneta sexual como a “Leopapo”. De cona. Mas isto fez-me pensar que tinha de atualizar um estudo empírico de anos, que me ajudou a elaborar estas normas de engate que muito me auxiliam na escolha engatateira com base na cor das cuecas. Eis as minhas conclusões atualizadas neste grande estudo em permanente evolução:

“Diz-me a tua cor de cuecas, dir-te-ei como quecas”:

Preto: Procura sofisticação e luxo. Precisa de ser envolvida num cenário de ostentação até se revelar uma verdadeira ordinareca da queca. É a típica lady na mesa, puta na cama. Ação recomendada: Um clássico é sempre um clássico, pá.

Branco: Precisa de se sentir pura, calma e asseada. Será uma pinada invariavelmente fria e despida de grande intensidade. Ação recomendada: Fugir a sete pés.

Cinzento: Quer soltar-se sexualmente mas tem dúvidas e medo. Sabe que quer mas não sabe se consegue. Normalmente chora após o orgasmo. São quecas pós-problemáticas. Ação recomendada: Fugir a setenta e sete pés.

Bege: Está melancólica e é preciso envolvê-la numa conversa sensível e inundada de ideias poético-pastoris. São quecas entediantes. Ação recomendada: É preferível ir esgalhar uma.

Vermelho: Está com ardiúmes na bardanasca. Com fogo na pachacha. Sente-se poderosa e cheia de paixão. O desejo é só o que motiva a sua chona. Aguenta uma carga de piçada valente. Ação recomendada: Dar-lhe três de seguida, descansar cinco minutos e repetir a dose.

Verde: Sente-se cheia de vigor e força, está repleta de juventude física e esperançada em conseguir engatar alguém. Dão autênticas maratonas sexuais. Ação recomendada: Avançar, mas só se estivermos em forma.

Amarelo: Está optimista quanto à probabilidade de ser engatada. Procura uma foda enérgica e activa. Dão quecas intensas e fugazes. Ação recomendada: É a escolha ideal para uma rapidinha.

Laranja: Apetece-lhe uma pinada cheia de movimento, dinamismo e de espontaneidade. É uma caixa de surpresas na cama. Ação recomendada: Quem fugir é maricas.

Azul: Procura lealdade, fidelidade e está repleta de idealismos. É uma mulher cheia de sonhos queridinhos que quer muito mais do que uma mera queca. É possível que diga “amo-te” a meia-foda. Ação recomendada: Nunca, mas nunca, pegar numa coisa destas.

Rosa: Acha-se bela e quer sentir-se bela aos olhos dos outros. Dá uma foda bonitinha, a destilar sensualidade que por vezes resvala para o romantismo. É bom se tiveres fetiches com barbies. Acção recomendada: Não se diz que não, mas estar alerta para não encorajar dengosices.

Roxo: É uma mulher que quer ser tratada com respeito na cama, tem manias próprias da alta sociedade e toda e qualquer queca terá de trazer alguma prosperidade à relação. Acção recomendada: Desaparecer sem deixar rasto.

Prateado: Quer uma foda repleta de novidades, de inovações e com brinquedos sexuais. É uma queca high-tech com mamada de sucção alienígena. Ação recomendada: Só um louco recusaria.

Dourado: Tem manias. Na mesa e na cama. Quer ser tratada como um Rainha, não faz sexo oral, é dominadora na cama e quer tudo à maneira dela. É centrada no seu próprio prazer. Ação recomendada: Leram a parte de “Não faz sexo oral”, não leram!?

Multicor/arco-íris: É uma embrulhada mental. Uma louca, ora devassa, ora dengosa, com problemas de consciência que quer sentir tudo de todas as maneiras. Nunca se sabe o que vai sair dali. É o quebra-cabeças por excelência dos Casanovas deste mundo. O Kinder-Surpresa das fodas. Ação recomendada: A curiosidade matou o rato.

Padrão leopardo e outros animais: É um apelo explícito a serem caçadas. Uma mulher que sai à rua com cuecas em padrão de animal, está a dizer que quer ser uma presa nas mãos de qualquer caçador foditivo. É a queca mais fácil de conseguir. Está claramente a dizer que está pronta para ser apanhada. Ação recomendada: Pinar até à extinção total da espécie representada no padrão das cuecas.

Patife
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26 junho 2019

Como fisgar um Patife?

A preguiça é a mãe de todos os vícios. Mas mãe é mãe e é preciso respeitá-la. Como acordei cheio de preguiça, na mesma proporção que a vontade de pinar, fui experimentar um site de chatroulette só para aquecer os motores. O problema é que há pilas a mais. E uma além da minha já é uma picha a mais. Mas entre o meu sono e a escassez de mulheres no site, comparado com o autêntico desfile de pichotas à mostra, a dificuldade em manter uma mulher interessada em continuar com a janelinha voyeur aberta até me deu algum desafio extra. Por isso vesti-me, penteei-me e arranjei-me. Quando estava pronto para a festa rija no chatroulette, apercebo-me que já estou vestido e arranjado e decidi ir engatar para o Chiado. No fundo é a mesma coisa, uma espécie de roleta de pachachas da vida real. Nem dois quarteirões tinha andado quando a encontrei. Tinha um ar de foliona sexual que não deixava ninguém indiferente. Levei-a para casa e a estouvada da moça colocou-se logo na posição de cavaleira, pronta a montar-me como um puro sangue lusitano. Sempre que uma moça assume a posição de cavaleira tenho na cabeceira da cama uma ventoinha que me apresso a ligar na direcção da rapariga, para dar um efeito visual mais cinematográfico. É maravilhoso vê-la a montar com os cabelos a esvoaçar. Parece mesmo que está a galope. Após a galopada era queria “enroscar”. Só me apeteceu responder-lhe: "Ó filha, acabaste de me moer a rosca toda, não chega?”. Mas como sou um cavalheiro disse-o na mesma, porém, com um tom simpático. Ficou logo azeda e pouco demorou a ir-se embora. Depois, estendo o meu corpo sobre a cama e entro em profundos dilemas morais e pensamentos de grande intensidade emocional e pergunto-me se alguma mulher me conseguirá verdadeiramente fisgar. Talvez. Com uma cona de pesca.

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19 junho 2019

No fundo sou um romântico que assinala as datas festivas

Todos os anos comemoro o meu analversário. No fundo sou um romântico que gosta de assinalar as datas festivas, como esta que marca o início da era do anal aqui para o Pacheco. Levo isso muito a sério e todos os anos saio à rua para encontrar uma mafarrica disposta a entrar nos festejos enquanto eu entro na sua pandeireta. Este ano foi relativamente simples pois o Chiado em dia de feriado é um regabofe de chona a pulular por atenção de uma pichota. Sento-me a beber a minha cerveja e assim que vejo aqueles quadris a andar, depressa percebo que está pronta para ser montada. Em menos de nada já tinha a magana de quatro no meu sofá, pronta para a festa rija do meu pincel. A rapariga proporcionou um analversário digno de registo mas no final estava toda orgulhosa por ter aguentado com o mítico Pacheco pelo rabo acima. Ora eu cá tenho uma reputação sexual a defender e não posso permitir que uma moçoila ache que levou com toda a grandiosidade do Pacheco rabiosque acima e sobreviveu para contar a história. Por isso apressei-me a explicar-lhe: “Ó princesa, escusas de estar de peito todo inchado que na verdade nem metade chegou a entrar”. Aqui ela aproxima-se de uma raiva difícil de explicar, que só conhece novos patamares quando lhe digo que ela devia era agradecer pois eu estava a ser cortês. Não correu bem: “Estavas a ser cortês? Estavas a sodomizar-me à bruta, o que tem isso de cortês?”. Curiosamente o facto dela ter estado a vir-se em cascata descontrolada de prazer com o rabo no espeto não veio à baila. Nem o ter-me pedido para a tratar por puta enquanto alojava o bajolo nas suas bimbas. Destas não deve ter ela dúvidas sobre o grau de cortesia. Mas pronto. Como sou um tipo com uma capacidade lógica notável, depressa percebi que a moça queria era poder dizer às amigas que tinha aguentado com o Pacheco e que o facto de ter usado apenas meio-tarolo a fez sentir diminuída e indigna. Por isso, puxei-a novamente para mim e dei-lhe o maior aviamento de que há memória, pelo menos esta semana. Até a sua pachacha suspirou no fim.

Patife
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12 junho 2019

As mais giras são doentes dos nervos

Esta anda sempre com o iPhone 6 em riste. Diz que é um instrumento de trabalho mas só a vejo tirar selfies que publica sofregamente nas redes sociais. Durante o jantar deixou arrefecer todos os pratos para os fotografar, enquanto eu comia perante o seu ar de desfaçatez por ter começado antes dela. Consegue falar mais do que eu, que é coisa que me deixa profundamente aborrecido, só pelo facto de não a querer conhecer assim tão bem. Nenhuma pinada vale este tormento. O problema é que sempre que penso isto, parece que ela se curva de propósito e eu fico petrificado a olhar para as suas mamas pendidas sobre a minha imaturidade. Diz que os homens são todos fúteis e obcecados pelo físico enquanto emproa o busto e comprime os lábios para tirar mais uma selfie para se mostrar no restaurante da moda e publica no Facebook. Acha-se por certo uma espécie de Kardashian de Bucelas, com uma legião de saloios seguidores interessados em saber sempre onde ela está e o que está a fazer. Estranhamente isto excita-me, pois penso que irá fazer o mesmo quando estivermos a pinar, uma vez que não houve uma ação durante todo este encontro que não fosse registada pela câmara do telefone. Duvido que a câmara tenha amplitude para apanhar aqui o meu Pacheco na sua totalidade, mas sou muito pilogénico, pelo que não me incomoda. Diz que gostava de tratar os homens como eles tratam as mulheres, como se fossem meros nacos de carne sem sentimentos, para ver se eles gostavam. Tento encorajar o comportamento desde logo, mas já vai lançada na catadupa de disparos sinápticos feministas e nem me ouve. Não se cansa de dizer que despeita a maioria dos homens, essa “sub-espécie de raciocínio básico”, enquanto vai lendo em voz alta, com elevado entusiasmo, os comentários elogiosos dos homens às selfies que entretanto publicou. Ficaria confuso com isto, se não me estivesse profusamente nas tintas para ela. Pediu a sobremesa, presumo que apenas para a fotografar pois mal a provou.
Conduz que nem uma louca A8 afora até Bucelas para me oferecer um “digestivo único” que lá tem. Esforcei-me por acreditar que me conduziria de forma igualmente estouvada na cama para me abstrair do risco de acidente eminente. Curiosamente não parava de falar e de gabar as suas capacidades ao volante, mais uma prova contrária aos argumentos desses malandros do sexo masculino que menorizam as mulheres na arte de manobrar um automóvel. Eu vou rezando por dentro, fixando-me cada vez mais no seu decote enquanto as tetas bamboleiam com as guinadas do carro, para me abstrair do perigo. Por momentos desconfio que só me quer para usar aqui o Pacheco como “pau de selfie”, dada a fama da sua avantajada dimensão. Por fim chegámos e confesso que já perdi a vontade do digestivo. Também teria perdido a vontade de pinar se não tivesse visto que ela não estava a usar cuecas quando saiu do carro. Há qualquer coisa numa mulher de vestido sem cuecas em contexto social que deixa o cérebro masculino reduzido à capacidade de raciocínio de uma alforreca com o cio. Estes pequenos momentos de lucidez podiam incomodar-me e obrigar-me a alterar a minha conduta. Mas não descansei enquanto não a fiz gemer a suplicar que a tratasse como uma puta.

Patife
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05 junho 2019

... ou conanizado?!

Já vos contei que acho que aqui o meu Pacheco devia ser canonizado? É que já meteu mais gajas de joelhos que qualquer peregrinação a Fátima.

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29 maio 2019

As grutas de Mira de Aire em versão contemporânea


Olho para o tecto e recordo o orgasmo da queca da noite passada. Autêntica estalactite de meita.

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22 maio 2019

15 maio 2019

Queres que chame o VAR?

Ontem engatei uma jogadora de futebol só porque me disse que era ponta de lança. Imaginem a experiência acumulada de ficar sempre à mama.

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08 maio 2019

Na pedra?


Acabei de levar uma mafarrica a jantar. Eu comi naco. Já ela comeu nacona.

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24 abril 2019

Com uma letrinha apenas...


Não brinques comigo ao jogo do toca-e-foge que no fim isto acaba no jogo do toca-e-fode.

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17 abril 2019

Só com um olho!


Tenho um bacamarte tão grande que mais parece um gigante dos contos-de-fodas.

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10 abril 2019

Olha se tivesse bebido chocolate quente...


Mas que grande repuxo de meita! Tivesse eu bebido um chá de pirilampos e faria a recriação da fonte luminosa.

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03 abril 2019

Buraco negro

Podia dizer que ela era fácil, tarada, ninfomaníaca ou simplesmente puta que soaria sempre a eufemismo, tal a sofreguidão da sua pachacha.

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27 março 2019

Lapsus linguae


Epá, esqueci-me do fellatio em tua casa. Posso passar aí para o ir buscar?

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20 março 2019

Orelhuda!


Comemoro sempre o meu domingo de Páscoa a comer uma coelhinha da Playboy.

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13 março 2019

Pólvora seca?...

Desculpem o estrondo. 24 horitas sem pinar e mais parecia a recriação do homem-bala, tal a pujança com que a meita saiu do meu canhão.

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06 março 2019

(Es)po(rr)ema

Espaço para a poesia:

Queria de ti um pipi de vontade e de bruma. Queria de ti um mamar até fazer espuma.


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