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25 dezembro 2011

O Pai Natal nu existe!


Nada como este clássico do Raim (que tem estado em mudanças mas um dia destes aparece, porque "o Raim também nu existe") para comemorar o espírito do dia. Oh! Oh! Oh!

Esta e outras t-shirts exclusivas d'a funda São estão disponíveis aqui.

22 outubro 2010

E tu, já consultaste o diciOrdinário ilusTarado hoje?

A cultura é uma coisa muito linda!
E ser ordinário não significa ser inculto!
Que o diga a nossa membrana Jacky, que mostra ao mundo o que anda a ler:

05 outubro 2010

Nada melhor para aliviar o stress

Comprinha para a minha colecção: uma boneca voodoo para ex-amantes.

Mesmo assim, prefiro os meus bonecos vudu-zalho e vudu-zona, que vão directos ao assunto (e estão à venda aqui, para quem esteja interessado):

05 agosto 2010

Quem quer comprar um destes baralhos de cartas?

No final de 2009 disse-vos aqui que consegui encontrar um baralho de cartas que já procurava há muitos anos, com gravuras eróticas só visíveis contra uma luz forte.
É uma reprodução relativamente recente de um baralho de cartas originalmente produzido na Holanda no século XVIII. Conheço quem tenha desses baralhos originais, mas custam acima de 3 mil euros...
Pois agora o senhor holandês que me vendeu esse baralho informa-me que tem mais alguns disponíveis. Custa € 145 (com portes de envio desde a Holanda incluídos).
Se alguém quiser comprá-lo, envie-me um e-mail para funda@afundasao.com e eu posso tratar de tudo.

20 julho 2010

Só os bons são copiados!


T-shirts da funda São


A nossa t-shirt «o pai Natal nu existe», desenhada pelo mestre Raim, foi copiada por uma tal de «q' t-shirt!». Além da cópia descarada, nem tiveram a coragem de pôr o pai Natal mesmo nu:



Nada como o original!

16 junho 2010

a t-shirt oficial do Pride 2010


É para o menino e para a menina! ahhh e para o S. também (que a diversidade é coisa que se aprende desde cedo)

O design é do Duke (a minha vénia) e a estampagem é da responsabilidade da loja mais catita da Rua da Madalena, ARMENIOS!

digam lá que eu e meu J. não vamos fazer um sucesso no Arraial?
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Nota da ediSão - desenhei em 2009 uma t-shirt para o Arraial Pride, que continua à venda aqui.

16 abril 2010

Faz-me um bico

O pedido expresso no título desta posta tanto podia provir de um pássaro como de um lápis. Mas como os pássaros não falam e os lápis nem piam, alguém tratou de verbalizar essa necessidade que, se nas aves implica uma complicada cirurgia plástica veterinária nos lápis apenas requer o uso de um pequeno objecto cuja utilização, só por si, já implica um sentido figurado que por associação de ideias pode muito bem ter dado origem à conotação brejeira de uma frase aparentemente tão desprovida de malícia.
Há quem chame ao objecto em causa um afia e quem prefira, antes pelo contrário, designá-lo por afiadeira. Esta opção pelo feminino, não sendo a que utilizo no meu dia-a-dia, parece aplicar-se que nem uma luva ao tal sentido figurado que a introdução do lápis no orifício que o irá afiar possa suscitar nas mentes mais brincalhonas. Como a minha, de resto, onde um mais um são dois e de preferência a fazerem coisas porreiras em equipa.
Contudo, e por muito que a técnica da rosca seja um must na manipulação, por exemplo, do dito lápis, continua complicada a explicação para a carga terrível que uma expressão como a do título da posta carrega sempre que alguém a profere.
Não, não é fácil uma pessoa virar-se para a colega do escritório e servir de porta-voz para um lápis em aflição...
Tudo isto porque o português enquanto língua muito traiçoeira presta-se a apropriações indevidas, a deturpações do sentido de frases tão simples como a que serve de mote para este exercício boçal (sim, o cê está devidamente cedilhado...) que vos proponho nesta ocasião.
Não sendo uma grande questão da humanidade em geral ou mesmo da porção que fala português (no Brasil, por exemplo, fazer um bico jamais quererá dizer outra coisa que não aguçar uma ponta e se pedirmos tal coisa a uma alemã a tradução literal fará de imediato com que ela deite a mão ao estojo), faz parte dos pequenos dramas do quotidiano oral deste nosso espaço lusitano onde apreciamos tanto o chuto para canto implícito nestas fintas a que recorremos para não chamar os bois pelos nomes.
Mas, e só para concluir esta posta com uma moral da história qualquer, por mais retorcidas que sejam as mentes que deturpam as expressões para lhes alterar o propósito, as palavras têm um significado e um bico será sempre uma coisa que pica e um broche, por exemplo, será sempre e acima de tudo um alfinete de peito.

15 abril 2010

Faz-me um bico a martelo

O Katano, sempre atento, perguntou-me: "Esta é das tuas...?"


É das minhas... mas copiada sem autorização minha e feita a martelo.
É um sentimento contraditório, ver algo feito por nós ser copiado. O d!o, holandês criador dos John & John, dizia-me isto: "copiarem algo meu é sinal que gostaram".
Enfim... se alguém quiser uma t-shirt «Faz-me um bico» original, com um lápis verdadeiro preso à t-shirt com um fio e um alfinete de ama, ainda tenho algumas que podem ser encomendadas aqui.

08 abril 2010

Postalinho da Lady.bug


"Já cá canta! o DiciOrdinário do blog mai' erótico da minha blogosfera, onde faço questão de participar com alguns posts catitas e fundos. Sempre muito (pro)fundos.
E com dedicatória especial da Sãozita e Raim e Gotinha! Ai que alegria imensa!
Ora bem... e agora escolher uma prateleira para ele? Junto dos dicionários da Porto Editora? Junto da Alice no País das Maravilhas? Hummm... ou perto dos livros de marketing e inovação? Lado a lado com a Crítica da Razão Pura pode ser atrevido demais!
Lady.bug"

Tens as mesmas dúvidas da Bertrand e da FNAC, que põem o livro respectivamente nas secções de «Sexualidade» e «Saúde e Bem Estar».

Comprem, meninas e meninos, comprem, o diciOrdinário ilusTarado! Vai da frente ao outro lado! Comprem, meninas e meninos, comprem...

18 fevereiro 2010

O diciOrdinário ilusTarado visto pela Kikas

"Momento Cultural

Aconselho vivamente pois, neste manual de cabeceira, procura-se evidenciar as diferenças e convergências observadas na elaboração dos dicionários de língua geral e nos dicionários, vocabulários e glossários de línguas de especialidade. A consulta ao dicionário tem sempre uma motivação, nunca é «inocente».
O leitor procura resolver um problema de significado, esclarecer aspectos da linguagem, aperfeiçoar a sua forma de comunicação linguística.
São esses os objectivos do dicionário: preencher lacunas de conhecimento, facilitar a comunicação linguística, aperfeiçoar os meios de expressão, descodificar correctamente as normas sociais e científicas e aumentar ou desenvolver o conhecimento sobre o parceiro.
Ora vejamos o que nos reserva o "O" (já dizia a Ana Malhoa: e tudo começou no Ó... ó, ó, ó!!!

Visita a página do «DiciOrdinário»

Ode – composição poética lírica enaltecendo o potencial sexual de alguém, tipicamente escrita depois do acto (ver oder)
Oder – fazer odes eróticas, odendo a torto e a direito, a todas e a eito
Odisseia – ode e ceia (de preferência por esta ordem, para evitar congestões)
Odomizar – fazer odes a inserções traseiras
Olarila – forma de chamar um paneleiro
Olhão – olho de dimensões hiperbólicas; o mesmo que Boavista
Onanimismo – onanismo unânime, prática generalizada de masturbação
Opiçodele – equivalente masculino da apitadela
Oralgésico – medicamento alternativo para quem não tolera analgésicos
Orgasmar – organizar uma orgia. Daí a palavra de ordem mais ouvida nesses ambientes: “orgasmisem-se”"

Kikas
Blog FuckyTales

O diciOrdinário ilusTarado continua a poder ser encomendado aqui.

01 fevereiro 2010

Ora bolas, FNAC!

Visita a página do «DiciOrdinário»"Na verdade, detectei isto na FNAC Coimbra mas certamente é um problema na base de dados de livros de todas as FNAC (excepto a FNAC on-line, onde o livro aparece bem).
Sou uma das autoras do livro «
DiciOrdinário ilusTarado» que a FNAC tem à venda.
Desde que o livro foi publicado, no verão do ano passado, tive o alerta de várias pessoas que procuravam pelo meu livro numa das lojas FNAC mas que não o encontravam. Pensava que era um problema de localização... e recomendava-lhes que perguntassem pelo livro a um funcionário. E alguns respondiam-me que tinham feito isso... e diziam que não tinham.
Hoje, na FNAC de Coimbra, perguntei pelo livro. A funcionária foi pesquisar à base de dados e não o encontrou. Disse-lhe que isso seria impossível e pedi-lhe para ver na FNAC on-line. Lá estava o livro. Quando ela viu a imagem da capa, reconheceu-o e confirmou que o tinham mas que estava esgotado na loja. Voltou à base de dados e localizou-o, finalmente, pelo ISBN.
Conclusão: o livro está registado na vossa base de dados como «Dicionário ilusTarado»!
Com este erro, estou certa que perdemos todos: a FNAC, os autores e os potenciais compradores, pois ficaram exemplares por vender, em todo o país, por não serem pesquisáveis na vossa base de dados.
Podem corrigir isso com a máxima brevidade?

Cumprimentos,
São Rosas"

É claro que a maltinha pode continuar a comprá-lo aqui (com dedicatória minha e com portes gratuitos para envios em correio normal).

18 dezembro 2009

O diciOrdinário ilusTarado está no Sítio...


O diciOrdinário ilusTarado no Sítio do Livro

É claro que podes comprá-lo também directamente a mim, com direito a uma dedicatória personalizada, encomendando nesta página.

"Uma obra onde o humor e a imaginação convivem sem complexos nem constrangimentos de linguagem"
revista «Os Meus Livros»

"Mais que Vilhena 2. 0 o diciOrdinário ilusTarado é um trabalho único de etimologia que vai para os dois lados e, não sendo bi, serve-se como se fossem três pratos, um pitéu mas uma refeição completa"
Luís Pedro Nunes

01 dezembro 2009

Ainda há quem se lembre que o Pai Natal nu existe!


O Herculanito escreveu uma carta ao Pai Natal e "decorou-a" com esta t-shirt da funda São da autoria do mestre Raim.
Que seja bom na tal também para vocês... mas não andem com "ela" de fora, que pode congelar. Oh oh oh...

17 outubro 2009


pedi-lhe que não andasse nua pela casa. ela fingiu não ouvir. que corresse as persianas do quarto. ela escancarou a janela. que ajoelhasse e me fizesse um broche. ela não ajoelhou. não me permitiu tocar-lhe, não me deu um beijo, não olhou para mim.
levantei-me e agarrei-lhe os pulsos, forçei o meu pénis contra a sua boca. ela resistiu. tapei-lhe o nariz, obrigando-a a abrir a boca. segurei-lhe a cabeça para que não fugisse. ela debateu-se. empurrei o pénis contra a sua garganta e ela quase sufocou. quando lhe retirei o pénis da boca para que ela me lambesse: «lambe.» ela ainda disse: "mordo-te", conseguindo excitar-me mais. prendendo-a ainda, disse-lhe: "vou enfiar-te os dedos na cona, se estiveres molhada vou-te aos cornos." estava. fui-lhe à cara, deixando a marca da minha mão na sua cara afogueada. ela arfava, mal conseguindo respirar. obriguei-a a sentar-se sobre mim, a vir-se enquanto lhe apertava dolorosamente os mamilos. vim-me também. ela levantou-se um pouco, apenas o suficiente para poder ver o esperma a escorrer entre as suas pernas. mandei-a limpá-lo com a boca. ela recusou fazê-lo.
empurrei-lhe a cabeça com força amarfanhando-a: nariz, boca, cabelo. «lambe». obedeceu. levantou a cabeça, juntou a sua boca à minha, as nossas línguas enroscaram-se, lamberam-se, engoliram-se. «amo-te» disse-lhe. ela vestiu-se. eu levantei-me e fui-me embora.

25 setembro 2009

O que dizem por aí do diciOrdinário ilusTarado

"Uma obra onde o humor e a imaginação convivem sem complexos nem constrangimentos de linguagem"
revista «Os Meus Livros»

"Mais que Vilhena 2. 0 o diciOrdinário ilusTarado é um trabalho único de etimologia que vai para os dois lados e, não sendo bi, serve-se como se fossem três pratos, um pitéu mas uma refeição completa"
Luís Pedro Nunes

"Por cá, há excelentes experiências neste jogo de inventar palavras, nomeadamente, o caso "diciOrdinário ilustrado", "Uma obra-prima (e que rica prima) de São Rosas - Raim - Gotinha, já à venda nas livrarias e que pode ser encomendado. Aqui. Autêntico delírio criativo."
Truca.pt

Compra aqui

16 setembro 2009

O diciOrdinário continua a fazer fãs

O blog «da cor do Índico» recomenda.
No forum da Na-São (não, não tem nada a ver comigo) até o Joker aplaude o diciOrdinário ilusTarado.

Desde que foi publicado está à venda na FNAC. Recentemente passou a estar também disponível na FNAC online.


Visita a página do «DiciOrdinário»

E nunca é demais repetir: o diciOrdinário ilusTarado está também disponível nesta página, onde podes encomendá-lo e, caso queiras, terei todo o gosto em enviar-to pelo correio com uma dedicatória personalizada. Como ainda tenho (muito poucos) exemplares assinados pelos três autores (São Rosas - isto é, eu; Raim e Gotinha), se pedires com jeitinho até podes ter sorte.

05 agosto 2009

São pequenas pérolas como este pedido de dedicatória que me fazem pensar que a vida pode ser bela

"São,
Vou oferecer o belíssimo diciOrdinário ilustrado ao meu namorado para ficar lá em casa a marcar o ínicio da nossa vida em comum. Adorava contar com a criatividade dos autores numa dedicatória. O menino chama-se P. A.!
Obrigada!
Ana A. F."

Usufruto - sexo com vegetais. Como o soldado açoriano que explicou uma receita ao oficial de dia: "Uma abóbora madurinha, batidinha pelo sol, faz-se-lhe um buraquinho e não há nada melhor".

Amostra gratuita do DiciOrdinário Ilustarado, à venda nas livrarias e aqui.

04 agosto 2009

O DiciOrdinário também já está na BukNet

E em excelente companhia: na pesquisa de literatura erótica, os dois resultados são o DiciOrdinário... e o menos conhecido Trópico de Capricórnio, de Henry Miller.


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O DiciOrdinário IlusTarado está à venda nas livrarias. Mas podes encomendar aqui e recebê-lo pelo correio, com uma dedicatória personalizada. E ainda há alguns (poucos) exemplares assinados pelos três autores.
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Santoninho - "Oh... book até está mal escrito..."
São Rosas - "Pois está! É buque."
Santoninho - "É... bouquet fica mais aromático..."
São Rosas - "E boquete fica mais saboroso."
Charlie - "Este Diciordinário é mesmo muito ordinário..."
São Rosas - "Obrigada!"

03 agosto 2009

Já viram um operador de caixa a passar o leitor pelo código de barras do DiciOrdinário?


O código de barras do livro, colocado na badana da contracapa, é original. Só foi pena que o atraso na edição não permitisse que esta nossa "homenagem a Gustave Courbet" estivesse nas livrarias na altura devida: a 23 de Fevereiro, quando "a PSP de Braga apreendeu numa feira de livros de saldo alguns exemplares de um livro sobre pintura. A polícia considerou que o quadro do pintor Gustave Courbet, reproduzido nas capas dos exemplares, era pornográfico."
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O DiciOrdinário IlusTarado está à venda nas livrarias. Mas podes encomendar aqui e recebê-lo pelo correio, com uma dedicatória personalizada. E ainda há alguns exemplares assinados pelos três autores. Se pedires com jeitinho...

01 agosto 2009

DiciOrdinário - o ícone


Precisávamos de um ícone para indicar as entradas que tinham uma ilustração. E saíu-me da cabeça esta "cara de caralho com óculos", que foi amor à primeira vista para nós, autores, bem como para o editor.
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O DiciOrdinário IlusTarado está à venda nas livrarias. Mas podes encomendar aqui e recebê-lo pelo correio, com uma dedicatória personalizada.