Os olhos penetrando os olhos.
O corpo penetrando o corpo.
O rio de suor que escorria entre eles e colava a pele.
E era rio na pele.
E o corpo lança que a trespassava, que arqueando o corpo recebia em si, que apertando as pernas pedia que a rasgasse mais.
Os olhos penetrando os olhos.
E as mãos cordas que a enleavam.
As mãos que a exploravam, a apertavam. As mãos que a prendiam ali.
E as dela no rosto dele decorando a face que tem o prazer.
Os olhos penetrando os olhos.
O corpo dele que a engolia, a comandava, a prendia. O corpo que exigia cada vez mais.
Os olhos penetrando os olhos.
E a pausa que ele não permitia, o corpo marcando o compasso.
A voz que a incitava.
A lança que a trespassava, os olhos penetrando os olhos.
E a explosão simultânea. O abrir de todas as comportas.
O rio que entrou nela e o dela que o alagou.
E o rosto que descansou no rosto.
E a paz nos olhos que se fecharam.
Poema de
(para lerem este e outros poemas dela, visitem o blog)
06 maio 2004
05 maio 2004
Ode à mãe - por BycicleRepairMan
A Gotinha enviou-nos esta ode de um reparador de bicicletas à sua querida mãe:
Ó mãe que me pariste
Sorri, não estejas triste
Pois teu filho vence lutas
Tem dinheiro para ir às putas
A vida na mão tive-a
Quando bati uma pívea
Untado em creme Nívea
Por isso não estejas triste-te,
Tu, que quando me viste riste-te
No dia em que me pariste-te.
Pois alegra-te, mãe, sou eu
Filho da puta que me pareu
No dia em que eu nasceu
Deste-me um nome que rima com pneu
E agora reparo biciletas
Mas ao fim de muitas labutas
Já ganho para ir às putas
E já não bato punhétas
(Para rimar com biciletas)
Ai, mãe, não estejas triste
Pois foste tu que me pariste
Por entre tuas pernas me espremiste
E eu chorei, mas não estava triste
Porque já estava de pénis em riste
No dia em que me pariste.
BycicleRepairMan, do blog o Período
Ó mãe que me pariste
Sorri, não estejas triste
Pois teu filho vence lutas
Tem dinheiro para ir às putas
A vida na mão tive-a
Quando bati uma pívea
Untado em creme Nívea
Por isso não estejas triste-te,
Tu, que quando me viste riste-te
No dia em que me pariste-te.
Pois alegra-te, mãe, sou eu
Filho da puta que me pareu
No dia em que eu nasceu
Deste-me um nome que rima com pneu
E agora reparo biciletas
Mas ao fim de muitas labutas
Já ganho para ir às putas
E já não bato punhétas
(Para rimar com biciletas)
Ai, mãe, não estejas triste
Pois foste tu que me pariste
Por entre tuas pernas me espremiste
E eu chorei, mas não estava triste
Porque já estava de pénis em riste
No dia em que me pariste.
BycicleRepairMan, do blog o Período
(enviado pelo Senhor Sepultura)
O Orca fez o diálogo:
- Vá, Gina...
Se m'osculares o mamilo
Com a tua boca do corpo
Prometo meter-te o grilo
Nessa boca a pouco e pouco...
Entretanto, criatura
Se o grilo que é madraço
Se engana ao entrar na lura
O que perder em espaço
Recupera na fundura.
- Que mamilo bom de mais
Mas que lábios tão gentis
Oh, lábios, que transformais
Aquele mamilo em penis...
Sala errada
inema de um centro comercial. Um menino de 10 anos ia ver um filme da Disney, mas entrou na sala errada, onde estavam a passar cenas de sexo explícito.
O rapaz saiu da sala o mais depressa que pôde, atropelando tudo e todos à sua frente.
Vendo o desespero do rapaz, o
porteiro do cinema perguntou-lhe:
- O que aconteceu?
- É que a minha mãe disse que quando nós vemos coisas que não devem ser vistas, nos transformamos em pedra! - disse o rapaz ofegante.
- E tu, transformaste-te? - perguntou o porteiro.
O menino respondeu com cara de susto e olhando para as calças:
- Já estava a começar...
(enviado pela Gotinha)
04 maio 2004
Barbie de turbante
Recomendado pelo Matrix
para meninas com mais de 18 anos
O OrCa lá fez a ode da ordem:
"Só me perturba o turbante
Na carola da menina
Por me parecer o pinante
Feito de plasticina...
Ainda para mais, coitado
Tão mirrado e impreciso
Parece só ajustado
P'ra lhe foder o juízo!"
Correio das Visitas
"Querida São,
Isto está-me sempre a acontecer. Descobri agora que não sou um freak e que
há outros que partilham este problema comigo ...
Não me acontece sempre, mas quando surge um destes, tenho que esperar quase
10 minutos para uma nova tentativa... e isto se for comer umas torradinhas com nesquik.
Beijinhos,
AdamastoR"
Isto está-me sempre a acontecer. Descobri agora que não sou um freak e que
há outros que partilham este problema comigo ...
Não me acontece sempre, mas quando surge um destes, tenho que esperar quase
10 minutos para uma nova tentativa... e isto se for comer umas torradinhas com nesquik.
Beijinhos,
AdamastoR"
«Bondage» - Escravidão à japonesa
Gostariam de saber como fazer uns nós de marinheiro no(a) vosso(a) parceiro(a)?
Que não inibam o seu dia-a-dia «normal» e permitam usar roupas, como se não trouxessem nada de especial por baixo?
E que tornem o regresso a casa um momento ainda mais desejado, para tirarem as cordas e... brincarem?
Pois têm aqui o manual ilustrado.
Venham-se as vossas experiências...
03 maio 2004
Espero que a sua mãe tenha gostado da prenda
Este resumo não está disponível.
Clique aqui para ver a mensagem.
02 maio 2004
Mãe (dos vossos filhos), há só uma!
Como diz o Potente, "feliz dia do pai também... quando a mãe aparece assim!"
Momento
Queria
Parar o tempo
Fixar o momento
Em que tu estás.
Queria
Prender a hora
Agarrar o instante
Em que o tempo é amante
E o vivo em ti.
Queria
Num só movimento
Anular o tempo
Que a tua ausência demora.
Queria
Num abraço sem tempo
Eternizar o momento
Que habitas em mim.
Poema de
(nunca é tarde para lerem este e outros poemas dela)
Comentário do OrCa: "Há uma tranquila encandescência no poema... Cuide-se, entretanto, aquele que o ouvir, porque corre por baixo dele uma torrente de lava. Leiam-no outra vez, lentamente. Mastiguem bem as palavras. Saboreiem-nas... e imaginem-nas ditas logo, logo, após o orgasmo.
Aquele que ocorreu quando se queria e com quem se queria...
É este o sal da vida.
São, foi um poema bem trazido para aqui. Parabéns à Encandescente."
Parar o tempo
Fixar o momento
Em que tu estás.
Queria
Prender a hora
Agarrar o instante
Em que o tempo é amante
E o vivo em ti.
Queria
Num só movimento
Anular o tempo
Que a tua ausência demora.
Queria
Num abraço sem tempo
Eternizar o momento
Que habitas em mim.
Poema de
(nunca é tarde para lerem este e outros poemas dela)
Comentário do OrCa: "Há uma tranquila encandescência no poema... Cuide-se, entretanto, aquele que o ouvir, porque corre por baixo dele uma torrente de lava. Leiam-no outra vez, lentamente. Mastiguem bem as palavras. Saboreiem-nas... e imaginem-nas ditas logo, logo, após o orgasmo.
Aquele que ocorreu quando se queria e com quem se queria...
É este o sal da vida.
São, foi um poema bem trazido para aqui. Parabéns à Encandescente."
01 maio 2004
Primeiro Museu do Sexo da Rússia
Acaba de abrir ao público o primeiro Museu do sexo da Rússia. Fica em São
Petersburgo e orgulha-se de mostrar, em bom estado de conservação, o pénis de Rasputine.
Reparem na cara nostálgica com que a rapariga observa o pequeno membro, agora sem vida e depositado num frasco.
(enviado por AdamastoR)
Petersburgo e orgulha-se de mostrar, em bom estado de conservação, o pénis de Rasputine.
Reparem na cara nostálgica com que a rapariga observa o pequeno membro, agora sem vida e depositado num frasco.
(enviado por AdamastoR)
Erotika Fair - São Paulo
Decorreu entre 21 e 26 de Abril a 8ª Erotika Fair, em S. Paulo (Brasil).
O certame também serviu para discutir temas polémicos, como o uso de preservativo nos filmes pornográficos.
Uma das entidades que apoiaram esta feira foi a Buttman (vá-se lá saber porque escolheram este nome).
Podem ver aqui imagens da edição anterior (a 7ª) da Erotika Fair.
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