Vamos lá a esta página - Name That Sex Toy - para vermos quem tem cultura geral.
Venham-se daí esses resultados!...
05 janeiro 2004
04 janeiro 2004
Tive uma ideia!
Vamos jogar à dança das cadeiras?
Podem comprar várias ( n - 1, se os matemáticos não estão errados) aqui.
Depilação artística
Já ouviram falar? Está tudo explicadinho aqui.
Material necessário:
Cola Glitter
Canetas Tatoo
Cotonetes
Diversas Tonalidades de sombras
Rímel colorido
Gel Colorido
Tesourinha
Lápis contorno de maquilhagem
Algodão
Luvas
Pinças
Cera Quente
Loção pré depilatória
Técnica:
Fazer a assepsia da pele com a Loção pré depilatória.
Aparar os pêlos púbicos com a tesourinha, não muito curtos, para não dificultar a depilação.
Apoie o molde escolhido sobre o pêlo, no local desejado, fazendo o contorno do desenho com um lápis de contorno, usado para maquilhagem.
Depilar com a cera quente todo o contorno do desenho.
Fazer o acabamento usando uma pinça.
O preenchimento do desenho e os detalhes deverão ser feitos com produtos atóxicos, por ser uma região muito delicada e sensível.
Eu sugiro:
> para os homens, umas asinhas;
> para as mulheres, uma coroa.
Venham-se as vossas sugestões...
Material necessário:
Cola Glitter
Canetas Tatoo
Cotonetes
Diversas Tonalidades de sombras
Rímel colorido
Gel Colorido
Tesourinha
Lápis contorno de maquilhagem
Algodão
Luvas
Pinças
Cera Quente
Loção pré depilatória
Técnica:
Fazer a assepsia da pele com a Loção pré depilatória.
Aparar os pêlos púbicos com a tesourinha, não muito curtos, para não dificultar a depilação.
Apoie o molde escolhido sobre o pêlo, no local desejado, fazendo o contorno do desenho com um lápis de contorno, usado para maquilhagem.
Depilar com a cera quente todo o contorno do desenho.
Fazer o acabamento usando uma pinça.
O preenchimento do desenho e os detalhes deverão ser feitos com produtos atóxicos, por ser uma região muito delicada e sensível.
Eu sugiro:
> para os homens, umas asinhas;
> para as mulheres, uma coroa.
Venham-se as vossas sugestões...
03 janeiro 2004
Porque é que os espanhóis chamam pilas às pilhas?
Reparem nas consequências hilariantes, em cada detalhe deste aviso espanhol. Ou neste, tão singelo. Ou ainda este, tão puro e inocente que parece um anúncio anti-pedofilia.
E há ainda as ruínas Maias de "Dos Pilas".
Mas às tantas os espanhóis é que têm razão (como a sesta). Senão veja-se o que se pode enfiar numa pilha... digo, pila... ou para que servem as pilas... digo, pilhas do comando da televisão.
Mas ainda bem que há pilhas que se levantam sem precisarem de pilas... digo, pilas que se levantam sem precisarem de pilhas.
Ai, se as pilhas... digo, as pilas soubessem o que fazem as mulheres quando estão a sós...
Quero pilas... digo, pilhas de comentários.
E há ainda as ruínas Maias de "Dos Pilas".
Mas às tantas os espanhóis é que têm razão (como a sesta). Senão veja-se o que se pode enfiar numa pilha... digo, pila... ou para que servem as pilas... digo, pilhas do comando da televisão.
Mas ainda bem que há pilhas que se levantam sem precisarem de pilas... digo, pilas que se levantam sem precisarem de pilhas.
Ai, se as pilhas... digo, as pilas soubessem o que fazem as mulheres quando estão a sós...
Quero pilas... digo, pilhas de comentários.
02 janeiro 2004
Porque há poucas mulheres a praticar desporto...
... e os homens acham que devia haver mais?
Mandem a vossa opinocada sobre o assunto...
Mandem a vossa opinocada sobre o assunto...
Brasileira com cara tapada...
... numa manifestação contra a brutalidade da polícia.
Alguém a reconhece?
Alguns quadros polémicos... de finais do séc. XIX
Pierre-Auguste Renoir. Depois do banho. 1888. Óleo sobre tela. Colecção privada.
Edgar Degas. Banheira. 1886. Pastel sobre papel. Museu d'Orsay, Paris, França
Gustave Courbet. L'Origine du monde. 1866. Óleo sobre tela. Museu d'Orsay, Paris, França
Este quadro tem uma história interessante (em francês ou em espanhol). Simule o efeito de descobrir este quadro escondido por trás de outro.
Que tal?
01 janeiro 2004
O malandro arrependido
Ela tinha uma cintura bem torneada
cadeiras cheias
e caçava os machos nos arredores da Madeleine.
pela sua forma de me dizer: Meu anjo
apeteço-te?
eu vi logo que se tratava de uma debutante.
Ela tinha talento, é verdade, eu confesso-o.
Ela tinha génio,
mas sem técnica um dom não é nada.
Certamente não é tão fácil ser puta como ser freira,
pelo menos é o que se reza em latim na Sorbonne.
Sentindo-me cheio de piedade pela donzela
ensinei-lhe os pequenos truques de sua profissão
e ensinei-lhe os meios para fazer logo fortuna
rebolando o lugar onde as costas se assemelham à lua,
Porque na arte de fazer o trottoir, confesso,
o difícil é saber mexer bem o rabo.
Não se mexe o rabo da mesma maneira
para um farmacêutico, um sacristão, um funcionário.
Rapidamente instruída pelos meus bons ofícios
ela cedeu-me uma parte de seus benefícios.
Ajudavamo-nos mutuamente, como diz o poeta:
ela era o corpo, naturalmente, e eu a cabeça.
Quando a coitada voltava para casa sem nada
dava-lhe umas porradas mais do que com razão.
Será que ela se lembra ainda do bidé com
que lhe rachei o crânio?
Uma noite, por causa de manobras duvidosas
ela caiu vítima de uma doença vergonhosa,
então, amigavelmente, como uma moça honesta
passou-me a metade de seus micróbios.
Depois de dolorosas injecções de antibióticos
desisti da profissão de cornudo sistemático.
Não adiantou que ela chorasse e gritasse feita louca
e, como eu era apenas um canalha, fiz-me honesto.
Privada logo da minha tutela, a minha pobre amiga,
correu a suportar as infâmias do bordel.
Dizem que ela se vendeu até aos polícias!
Que decadência!
Já não existe mais moralidade pública
na nossa França!
(de Georges Brassens - "Chansons")
cadeiras cheias
e caçava os machos nos arredores da Madeleine.
pela sua forma de me dizer: Meu anjo
apeteço-te?
eu vi logo que se tratava de uma debutante.
Ela tinha talento, é verdade, eu confesso-o.
Ela tinha génio,
mas sem técnica um dom não é nada.
Certamente não é tão fácil ser puta como ser freira,
pelo menos é o que se reza em latim na Sorbonne.
Sentindo-me cheio de piedade pela donzela
ensinei-lhe os pequenos truques de sua profissão
e ensinei-lhe os meios para fazer logo fortuna
rebolando o lugar onde as costas se assemelham à lua,
Porque na arte de fazer o trottoir, confesso,
o difícil é saber mexer bem o rabo.
Não se mexe o rabo da mesma maneira
para um farmacêutico, um sacristão, um funcionário.
Rapidamente instruída pelos meus bons ofícios
ela cedeu-me uma parte de seus benefícios.
Ajudavamo-nos mutuamente, como diz o poeta:
ela era o corpo, naturalmente, e eu a cabeça.
Quando a coitada voltava para casa sem nada
dava-lhe umas porradas mais do que com razão.
Será que ela se lembra ainda do bidé com
que lhe rachei o crânio?
Uma noite, por causa de manobras duvidosas
ela caiu vítima de uma doença vergonhosa,
então, amigavelmente, como uma moça honesta
passou-me a metade de seus micróbios.
Depois de dolorosas injecções de antibióticos
desisti da profissão de cornudo sistemático.
Não adiantou que ela chorasse e gritasse feita louca
e, como eu era apenas um canalha, fiz-me honesto.
Privada logo da minha tutela, a minha pobre amiga,
correu a suportar as infâmias do bordel.
Dizem que ela se vendeu até aos polícias!
Que decadência!
Já não existe mais moralidade pública
na nossa França!
(de Georges Brassens - "Chansons")
"Tenho que almoçar!"
O Jorge Costa ofereceu a banda sonora para este momento:
e eu espiei no blog dele, pés quentinhos (e tomates fresquinhos?) como se põe isto no post. Devo-te uma, Jorge (ou meia, para começar...)
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