30 abril 2004
Nova entrada para o Diciordinário
(enviado por Senhor Sepultura...
...mas o cavalheiro da foto não é ele)
O OrCa dedicou-lhe estes versos:
"Se o tamanho não conta
Nem há arte de esticá-lo
Mal se lhe percebe a ponta
Naquelas bolas de estalo
Coitada
Ficará tonta
A donzela que o cate
Ao tentar meter o talo
Só entalou um tomate...
São Rosas, meu senhor..."
Uma jóia...
oalharia de luxo na baixa lisboeta. Um indivíduo entra e compra uma jóia de 300 mil euros para a mulher lindíssima que o acompanhava, pagando a conta com um cheque.
O vendedor ficou muito preocupado, pois era a primeira vez que via aquela pessoa.
Mas o cliente tranquilizou-o:
- Vejo que está com receio de que o cheque não tenha fundos, não é? Tudo bem. Vamos fazer o seguinte: hoje é sexta-feira e o banco já fechou. Você fica com o cheque e com a jóia. Na segunda-feira, você vai ao banco, levanta o dinheiro e manda entregar a jóia lá na minha casa. OK?
O vendedor ficou mais aliviado.
Na segunda-feira, os seus receios confirmaram-se: o cheque não tinha fundos.
O vendedor ligou para o cliente, que lhe respondeu:
- Pode rasgar o cheque, pois eu já comi a mulher!
(enviado pela Maria e pelo Jota Kapa)
29 abril 2004
PUBIScidade
Já vos tinha dito que adoro publicidade?
Apreciem este anúncio de marca de roupas «Triple Five»:
(cliquem na imagem)
Ou estes dois anúncios da «Dsquared2»:
(cliquem na imagem)
(cliquem na imagem)
Dedicado especialmente ao Tiko Woods e ao Padrinho, este anúncio da «Alitalia»:
(cliquem na imagem)
Gostaram? Hmmm?...
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Gostaram? Hmmm?...
28 abril 2004
Venham-se sugestões para a legenda
Gotinha - "Bom pequeno almoço, São Rosas!"
Bruno - "Delícia!"
Jorge Costa - "Em sabores acidulantes...use adoçantes."
Jorge Costa - "A vida nem sempre é um buraco sem fundo... e azedo."
Dupont - "Dê a um torrão de açúcar o seu momento de glória."
Xico Manel - "A ratoeira."
Tiko Woods - "O cubo de açúcar é como o pano de cozinha que os cozinheiros usam: é para se irem limpando à medida que «trabalham»; aqui é para absorver a baba."
Matrix - "Açucareiro das Caldas."
Emílio de Sousa:
"Meu rico torrão de açúcar
Posto no monte da crica
Pareces mesmo um farol
Ao seguir a tua luz
Logo o vicente saltita
E nada já tem de mole"
Werewolf - "Toucinho do Céu."
Blog Job - "Grelo ao cubo."
Isso Agora... - "To rão, or not to rão, that is the questão."
Bichana Gato - "Mas que rica caixinha de esmolas... agora entendo porque há tantos apostólicos!"
Tiko Woods - "Manjar dos deuses."
Gabriel - "Cuidado com o açúcar. Não lhe toque!"
And the winner is:
OrCa:
"Mete-me o cubo bem fundo
Até onde vá o dedo
Depois com a língua e sem medo
Sorve de mim o fecundo
Néctar que faz do mundo
Este profundo segredo..."
DICIordinário e PornBLOGrafia
O Prof. Vicas Catel de Sousa e Alarcão enviou-nos um comboio de novas sugestões para nomes de blogs. Vejam a lista actualizada:
O DICIordinário também já tem a ilustração do que é o «cockpit» (o Tiko Woods, que se senta sempre nesse sítio dos aviões, pelos vistos não sabia):
Venham-se sugestões... hmmm...
O DICIordinário também já tem a ilustração do que é o «cockpit» (o Tiko Woods, que se senta sempre nesse sítio dos aviões, pelos vistos não sabia):
Venham-se sugestões... hmmm...
27 abril 2004
Mais ninguém
- Diz o meu nome como só tu sabes.
Di-lo como fazes sempre, como se amasses cada letra.
Nunca ninguém disse o meu nome como tu.
Ela disse.
- Toca-me como só tu sabes. Faz do meu o teu corpo.
Nunca ninguém amou o meu corpo como tu.
Ela tocou.
- Agora, vem. Deita-te em mim. Deixa-me entrar em ti como só eu sei. Dar-te o que só eu sei.
Nunca ninguém tocou a tua alma no teu corpo como eu.
Ela recebeu-o.
E foi alma e corpo.
Poema de ~ Encandescente
(para lerem este e outros poemas dela, visitem o blog)
Di-lo como fazes sempre, como se amasses cada letra.
Nunca ninguém disse o meu nome como tu.
Ela disse.
- Toca-me como só tu sabes. Faz do meu o teu corpo.
Nunca ninguém amou o meu corpo como tu.
Ela tocou.
- Agora, vem. Deita-te em mim. Deixa-me entrar em ti como só eu sei. Dar-te o que só eu sei.
Nunca ninguém tocou a tua alma no teu corpo como eu.
Ela recebeu-o.
E foi alma e corpo.
Poema de ~ Encandescente
(para lerem este e outros poemas dela, visitem o blog)
Aposta
ujeito solitário a morar na Foz.
Os seus dias eram banais e sem graça, até que um dia uma vizinha misteriosa se muda para a casa em frente.
Era um espectáculo de mulher, loira, olhos azuis, pele de pêssego, lábios voluptuosos. Muito, mas mesmo muito gostosa.
Na mansão, moravam ela, o filho (um miudinho de 7 anos) e a empregada.
Era uma casa linda, a mais bonita e a mais cara da Foz.
Pareciam uma família normal, excepto pelas festas que organizavam na sua casa.
E que festas! Eram uma loucura, toda a noite, limousines, BMW´s, Mercedes,... paravam à orta e homens muito bem vestidos desapareciam no interior da casa, deixando o sujeito intrigado com aquela movimentação e principalmente perguntando-se a si mesmo:
- onde é que aquele avião de mulher arranjará o dinheiro para pagar todo aquele luxo?...
Até que um dia, não se contendo mais de curiosidade e tesão por aquela beldade, o sujeito resolveu investigar.
Numa manhã, foi até à casa e, ao ser atendido pela empregada, pediu para falar com a dona.
Foi atendido pela mulher, deitada num grande sofá, só de t-shirt, com uma tanga minúscula por baixo e com os seios quase à mostra. De facto, era uma maravilha da natureza.
Ela então perguntou-lhe o que desejava, ao que ele respondeu:
- Olá. Eu sou o vizinho da casa em frente, e tenho vindo a observar a senhora. É uma mulher muito bonita, tem uma bela casa e dá festas todas as noites. Confesso que... desculpe a intromissão, mas fiquei curioso por saber o que a senhora faz para conseguir viver com este luxo todo.
- Olhe, eu não tenho de dar satisfações ao senhor, mas tudo bem, vou dizer. Eu vivo de fazer apostas. Aposto com os meus amigos que eles não conseguem fazer o que o meu filhinho consegue. E eles não acreditam e perdem fortunas.
- O que é isso, não conseguir fazer o que ele consegue? É tão fácil. Eu quero tentar, mas como prémio, quero uma noite com a senhora. Que acha?
- Tudo bem, pode ser. Mas, se eu ganhar, quero a sua casa e 100.000 euros.
- Fechado.
- Então o senhor volte aqui hoje à noite para o teste. OK?
- OK.
O sujeito foi para a casa como um louco, passou o dia inteiro a ensaiar cambalhotas para a frente, para trás e outras coisas que as crianças costumam fazer.
Delirou ao imaginar a noite de orgia que iria ter e, à noite, à hora combinada, lá estava à porta da mansão para o tal teste.
Foi atendido pela empregada que o levou até uma outra sala, muito luxuosa, onde a mulher o esperava com uma camisola totalmente transparente, uma tanguinha menor do que todas as outras que ele já tinha visto... e um perfume
delicioso.
Ele só se imaginava a fazer amor como um louco com ela...
Num outro canto estava o filhinho, a dormir.
Ela então perguntou-lhe:
- Está pronto?
- Claro. Vai ser fácil.
Ela então diz-lhe:
- Tudo o que ele fizer, o senhor terá de fazer também...
E pede ao filho:
- Filhinho, dá um beijinho na boquinha da mãe.
O filhinho deu e o sujeito também...
- Filhinho, dá uma chupadinha aqui no peitinho da mãe.
O filhinho deu e o sujeito - já louco de tesão - também...
E assim foram seguindo beijinhos no umbiguinho, na coxinha, no rabinho... até que a mulher, apercebendo-se do estado em que o sujeito já estava, vira-se para ele e diz:
- Agora o último pedido. Filhinho, coloca aqui a pilinha molinha na mão da mãe...
(enviado pelo Jota Kapa)
Notícias de França (onde se mete uma moeda e sai uma criança)
Depois de ver a fotografia no jornal local, o Presidente da Câmara de Chaumont sur Loire declarou ao nosso répórter:
- Preciso de um momento de solidão...
(enviado pela Gotinha)
26 abril 2004
Cor-respondência
Remeta-me os dedos
em vez de cartas de amor
que nunca escreve
que nunca recebo.
Passeiam em mim estas tardes
que parecem repetir
o amor bem feito
que você tinha a mania de fazer comigo.
Não sei, amigo
se era a sua forma de ser
ou de propósito
mas era bom, sempre bom
e assanhava as tardes.
Refaça o verso
que mantinha sempre tesa
a minha rima
firme
confirme
o ardor dessas jorradas
de versos que nos bolinaram os dois
a dois.
Pense em mim
e visite-me no correio
de pombos onde a gente se confunde
Repito:
Meta-se na minha vida
outra vez meta
Remeta.
Elisa Lucinda
em vez de cartas de amor
que nunca escreve
que nunca recebo.
Passeiam em mim estas tardes
que parecem repetir
o amor bem feito
que você tinha a mania de fazer comigo.
Não sei, amigo
se era a sua forma de ser
ou de propósito
mas era bom, sempre bom
e assanhava as tardes.
Refaça o verso
que mantinha sempre tesa
a minha rima
firme
confirme
o ardor dessas jorradas
de versos que nos bolinaram os dois
a dois.
Pense em mim
e visite-me no correio
de pombos onde a gente se confunde
Repito:
Meta-se na minha vida
outra vez meta
Remeta.
Elisa Lucinda
24 abril 2004
CHEGOU! Um glorioso dia de Sol - o novo conto de Jorge Costa
Meninos, ponham uma mão no rato e outra no joystick!
Meninas, ponham uma mão no rato e outra na rata!
Já podem ler «Um Glorioso Dia de Sol», o novo conto de Jorge Costa.
Agora, no link lateral, podem aceder aos contos do Jorge Costa que forem sendo publicados.
E, para que não haja reclamações - que a Funda São é lavadinha - pus os cortinados no seguro e mandei-os plastificar.
Meninas, ponham uma mão no rato e outra na rata!
Já podem ler «Um Glorioso Dia de Sol», o novo conto de Jorge Costa.
Agora, no link lateral, podem aceder aos contos do Jorge Costa que forem sendo publicados.
E, para que não haja reclamações - que a Funda São é lavadinha - pus os cortinados no seguro e mandei-os plastificar.
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