Aula de Biologia

niversidade de Melbourne, na Austrália.
Numa aula de Biologia, o professor estava a discutir sobre o alto teor de glucose que se pode encontrar no sémen.
Uma jovem estudante de Veterinária do primeiro ano levantou a mão e perguntou:
- Se eu bem percebo, está a dizer que existem montes de glucose no sémen dos machos?
- É isso mesmo - disse o Professor, complementando com alguma informação estatística.
Levantando novamente a mão, a estudante perguntou:
- Então, porque é que não sabe a doce?
Após uns segundos de profundo silêncio, a turma inteira desatou a rir à gargalhada, enquanto a cara da pobre rapariga ficava vermelha, ao aperceber-se do que tinha dito inadvertidamente.
A resposta do Professor foi clássica. Com uma expressão totalmente imperturbável, respondeu-lhe:
- Não lhe sabe a doce porque as papilas gustativas que avaliam a doçura estão alojadas na ponta da língua e não no fundo da garganta.

(enviado pelo JCT)

Pesquisas na Internet que vieram dar à Funda São

Sapo:
peidinhos de cona
sexo/ esporradelas
videos foder na cama
actrizes de filmes pornográficos italianos
os lusiadas ilha dos amores

Google:
enfermeiras putas de campo grande
fotos de galinhas de galinheiros brancas
maminhas
"dar uma queca"+onde
pilula crescer + penis
miuda virgem
proverbios cona site:pt
foder contra homem
cona toda aberta
pago para me foder
maminhas
"Anal sem dor"
como fazer sexo marido
video sexo oral em movimento
extracto filme porno
sapo cozinhar
estalo vagina
fotos foleiras (eu mato o gajo que fez esta pesquisa!)
beijos lingua quente video
pinar e foder
cunilinguas
grelo grande
doenças do pénis
Doenças que o pénis pode apanhar
perturbações obsessivo-compulsivas (que pinta!)
postura das galinhas
mulheres que dão o cu

Clix:
grande cona aberta (!!!)

Cadê? (Brasil):
video de sexão
peníssula ibérica (que cultura!)

MSN:
"erotik xoxota" (pesquisado por um alemão!)

E depois a tarada sou eu?!

Diciordinário - nova entrada

(clique para consultar o DiciOrdinário)

Tudo

Como quem se perde no deserto
Eu perdi-me em ti.
Como quem está preso
Eu estou presa a ti.
És dualidade.
Deserto
Onde me perco
Oásis
Onde me encontro.
Prisão
Que me encerra
Liberdade
Presa em ti.

Poema de
(para lerem este e outros poemas dela, visitem o blog)

Gotinha de pensamento

Pénis educado
é aquele que se levanta
para deixar sentar uma senhora.

Ela cuspia-lhe na cara

ordel rasca.
O Manel só tinha 10 euros.
Mesmo assim, a madame arranjou-lhe uma menina. Um espanto. Loura, corpo escultural...
O Manel truca, truca e truca.
No final, pergunta-lhe a madame:
- Então, Senhor Manel, ficou satisfeito?
- Muito, madame. Só não percebo porque é que ela me cuspia na cara sempre que eu me vinha.
- Maria! Vai despejar o cadáver que está cheio.

(enviado pela Titas Mórbida)

A arca da Shivaree

Gostariam de correr nus mas têm vergonha? Experimentem este jogo (o mesmo botão para começar serve para dar saltos ou subir mais)...
... os meninos querem ver mamas? Aqui podem ver mamas!...
... e o que poderá ter de erótico bater com uma xalxixa na Britney Spears?! O erotismo está na mente de cada um(a)...
... treinem o vosso inglês com a «F-word» (com som)...
... a vossa capacidade de identificação de mamas de celebridades...
... e preparem-se, que a Shivaree está a tirar mais material da arca...

Este também deve andar à procura do Nemo... para lhe dar uma cabeçada

(imagem enviada por Gotinha)

Mais filosofia profunda do Jorge Costa

É... é... é fantástico o poder que a carne exerce sobre a mente. Escrevo isto absolutamente convicto daquilo que estou a pensar.
O viajante cansa-se das jornadas, o amante de carros um dia cansa-se das máquinas, o coleccionador de empresas perderá o entusiasmo nalguma altura... mas a carne, a carne é a última das fronteiras.
Diria que depois de todos os sonhos... ainda há mais um: o da carne.
Mesmo os que não partilham do credo da heterossexualidade, todavia sempre irão até ao fim, em busca... da carne.
É claro que já entenderam que estou a falar da carne do amor e da paixão.
Não conheço nem sei de pesquisas nessa área, mas atrevo-me a dizer que, para lá das conquistas de todas as galáxias... no fim a carne tem de estar sempre presente.
Diria que tudo perderia o objectivo se a todo o momento não estivesse presente na mente... a carne. Seria tudo tão vago, tão sem sentido, se não fossemos bichos amantes do poder que a carne sobre nós exerce.
Ficaria tudo tão... tão... tão sem graça.
... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
É claro que eu podia resumir esta algarviada toda em duas ou três palavras - tipo «é tão bom foder» -, mas era demasiado redundante.
E vocês sabem que eu não digo asneiras.

Jorge Costa

Amendoins traiçoeiros

stava um homem em casa a ver televisão e a comer amendoins. Atirava-os ao ar para em seguida os apanhar com a boca.
A meio da acrobacia, a sua esposa fez uma pergunta e, quando ele se virou para responder, um amendoim caiu-lhe dentro da orelha.
Ele bem que tentou tirá-lo mas apenas conseguiu enterrá-lo ainda mais. Após horas a tentar, começaram a ficar preocupados e decidiram ir ao hospital.
Estavam a fechar a porta de casa quando chegou a filha com um amigo.
Após serem informados do problema, o amigo da filha disse que conseguia tirar o amendoim. O jovem enfiou dois dedos pelo nariz do homem adentro e disse-lhe para expirar com força.
O homem assim fez e o amendoim saltou fora.
A esposa e a filha saltaram e gritaram de alegria. O jovem insistiu que não era nada de mais e foi com a filha para a cozinha comer qualquer coisa. Assim que saíram, a mãe virou-se para o pai:
- Não é maravilhoso? Não é esperto? Que achas que ele vai ser quando crescer?
- Pelo cheiro que tem nos dedos, vai ser nosso genro.

(amavelmente roubada no blog Escape de Vida)

Clítoris ou clitóris?!

Pôr um acento no tal clítoris
Não vai fazer nenhum dos dois feliz

Melhor mesmo é pô-lo na cadeira
E afinfar uma queca à maneira

E nem as partes ficarão indispostas
Se ela sentada lhe virar as costas

Ela sentirá enorme desvelo
Com mais liberdade de acesso ao grelo

Ele sentado agarrando as luas
De uma só escolha... passará a duas

Para tanto nos serve a gramática
Melhora a língua e enriquece a prática!

OrCa

Primeira vez do índio

ndio foi ao bordel e pediu:
- Índio qué mulhé. Índio tem dinheiro!
A dona do bordel perguntou:
- Tem experiência? Já fez isto antes?"
- Índio primeira vez.
A dona do bordel falou:
- Então, índio, vá ao mato, procure um buraco numa árvore, aprenda como se faz e depois volte aqui.
Uma semana depois, o índio voltou ao bordel:
- Índio qué mulhé. Índio tem dinheiro. Índio já aprendeu.
A dona do bordel mandou então o índio subir para um quarto onde já estava uma rapariga à espera dele.
O índio subiu, entrou no tal quarto e mandou a moça tirar a roupa e pôr-se de quatro. Depois, pegou num pau e começou a bater com força no rabo dela.
Aos gritos, ela pergunta:
- Estás maluco? O que estás a fazer?
- Índio tá vendo primeiro se tem abelha no buraco!

(enviado pela Alexandra)

Começam com um poema - por OrCa

Começam com um poema.
E a mão resvala pela perna, pela própria ou pela alheia, na maré da solidão ou em mar de casa cheia, e na carícia da mão faz-se da perna o poema...
Cada qual com o que tem, fará com a mão ou com a pena o que melhor lhe convém: masturba-se o solitário; o convencido perturba-se; o garanhão solidário, depois da primeira afunda-se...
Mas é o pobre funcionário, preso pela gola ao sistema, o que fica mesmo mal, pois ao pôr a mão na perna, ou tem à mão um poema, ou só faz amor virtual...
Quem paga então é o ofício, a factura, o relatório, que mostram claro indício de serem supositório.
Cuidado, São, com as imagens que permites que aqui ponham.
Bem cedo, pela manhã:
- Então que fazes, João?
- Não é nada, ó dótor, estou só a limpar as manchas do écran do monitor...

OrCa