Matt Lombard - «In the Mouth of Venus»
30 junho 2004
29 junho 2004
Voltemos à arca da Shivaree
Proposta para baixar a criminalidade...
... então é assim que os homens apagam a luz!...
... já ouviram falar de sexo-metralhadora?...
... a Shivaree gostava de ter uma t-shirt destas...
... quem terá sido a violadora?!...
... é preciso aparar a relva...
... relembremos este anúncio fenomenal da Playboy alemã...
... assistam ao episódio perdido dos Schtroumpfs (andem para baixo no écran, que a animação flash está lá)...
... e agora, podem ir-se embora... mas com cautela, não vão ficar sem alguma coisa...
... então é assim que os homens apagam a luz!...
... já ouviram falar de sexo-metralhadora?...
... a Shivaree gostava de ter uma t-shirt destas...
... quem terá sido a violadora?!...
... é preciso aparar a relva...
... relembremos este anúncio fenomenal da Playboy alemã...
... assistam ao episódio perdido dos Schtroumpfs (andem para baixo no écran, que a animação flash está lá)...
... e agora, podem ir-se embora... mas com cautela, não vão ficar sem alguma coisa...
(enviado pelo Mestre Caseiro)
E o OrCa odeu-a:
Um piercing numa orelha
num lábio, na sobrancelha
mesmo em frente ou de cernelha
talvez seja uma opSão
Na narina, no mamilo
pesando já meio-quilo
aqui até eu vacilo
não é gozo, é perverSão
Que dizer então da viagem
de em plena vadiagem
Ter vedado por ferragem
o centro da diverSão?
Eh pá, o nosso corpo é tão belo
e nascemos no desvelo
de haver, onde é preciso, o pêlo
Para quê então os ferros... que enferrujarão?
OrCa
O bêbedo e a dama de preto
êbedo, levantou-se a cambalear mal começou a ouvir música, dirigiu-se a uma senhora de preto e pediu:
- Hic... Madame, dá-me o prazer desta dança?
E obteve a seguinte resposta:
- Não, por quatro motivos: Primeiro, o senhor está bêbedo! Segundo, isto é um velório! Terceiro, não se dança o Pai Nosso! E quarto, porque «Madame» é a puta que o pariu. Eu sou o padre!
(enviado pelo ^A^njo Macho)
28 junho 2004
A minha Colé São - 3
Tenho bastantes desenhos originais de artistas de diversas nacionalidades.
Com alguns deles tenho o privilégio de uma relação mais próxima, que me dá muito gozo.
Roscoe é um desses artistas «sem papas na caneta»... hmmm...
(cliquem na imagem para aumentar...
mas cuidado com os olhos)
Que reacções tão violentas nos comentários! Então e essa abertura de espírito (eu não disse esfíncter)?...
Com alguns deles tenho o privilégio de uma relação mais próxima, que me dá muito gozo.
Roscoe é um desses artistas «sem papas na caneta»... hmmm...
(cliquem na imagem para aumentar...
mas cuidado com os olhos)
Que reacções tão violentas nos comentários! Então e essa abertura de espírito (eu não disse esfíncter)?...
Xadrez do Amor
O AdamastoR convidou-me para um jogo de xadrez.
Mas não é um xadrez qualquer. É este mimo:
«Love Chess - The Greek Era» Diz ele que "o melhor deste jogo é que ganhamos sempre os dois."
O programa pode ser descarregado da Internet pelo preço de € 13,78... hmmm...
Mas não é um xadrez qualquer. É este mimo:
«Love Chess - The Greek Era»
O programa pode ser descarregado da Internet pelo preço de € 13,78... hmmm...
Redacção - As Rãs
Eu gosto muito de rãs.
As rãs arrotam a noite toda. As rãs são mais pequenas que as vacas e mais grandes que um pintelho. As rãs não têm pintelhos.
As rãs põem ovos pela cona que depois dão râzinhas pequenas. Se as rãs tivessem pintelhos na cona arranhavam os ovinhos que são muito pequenininhos e as rãzinhas que estão lá dentro iam morrer porque entrava água pelas arranhadelas e elas morriam afogadas e porque quando são pequenas não têm patas e não sabem nadar.
Eu também ainda não tenho pintelhos mas já sei nadar. Também ainda não tenho cona mas um dia vou ter muitas.
As rãs são as mulheres dos sapos.
Os sapos não têm unhas por isso não podem coçar os colhões. É por isso que eles andam com as pernas abertas a arrastar os colhões que é para os coçar.
E quando se picam nos colhões os sapos dão saltos.
As rãs também dão muitos saltos, por isso têm a cona sempre aos saltos.
Eu gosto muito de rãs. E gosto muito de sapos.
Dioguito da Figueira
As rãs arrotam a noite toda. As rãs são mais pequenas que as vacas e mais grandes que um pintelho. As rãs não têm pintelhos.
As rãs põem ovos pela cona que depois dão râzinhas pequenas. Se as rãs tivessem pintelhos na cona arranhavam os ovinhos que são muito pequenininhos e as rãzinhas que estão lá dentro iam morrer porque entrava água pelas arranhadelas e elas morriam afogadas e porque quando são pequenas não têm patas e não sabem nadar.
Eu também ainda não tenho pintelhos mas já sei nadar. Também ainda não tenho cona mas um dia vou ter muitas.
As rãs são as mulheres dos sapos.
Os sapos não têm unhas por isso não podem coçar os colhões. É por isso que eles andam com as pernas abertas a arrastar os colhões que é para os coçar.
E quando se picam nos colhões os sapos dão saltos.
As rãs também dão muitos saltos, por isso têm a cona sempre aos saltos.
Eu gosto muito de rãs. E gosto muito de sapos.
Dioguito da Figueira
27 junho 2004
Sede
Como solo árido, seco
Que absorve cada gota de água
Assim eu te absorvo em mim
Como árvore definhando
Esperando a chuva que a fará reviver
Assim eu te bebo em mim
Como rio deslizando no leito
Forte e caudaloso
Assim tu corres em mim.
E lavas a minha alma
Percorrendo o meu corpo
E és seiva e vida
Principio e fim.
Poema de
(para delirarem com este e outros poemas dela, visitem o blog)
Esclarebetão armado (cimento com ferro)
Para quem nega que estivemos dez almas no jantar, «porque na foto só aparecem nove», o Isso Agora... esclarece: "se repararem bem, ao pé do pé do K&K ,está lá um dedo que não liga com nenhuma em exposição. Ninguém se baldou".
Isso Agora..., és um homem com C grande (digo eu) e ficas nomeado Procurador Geral da Funda São. Põe a mão direita nas tuas partes fodengas e diz em voz alta: "Juro por minha honra cumprir com lealdade as fodações que me foram conenfiadas"!
E o Orca ode em fundo, qual Hino (da Estrada) Nacional:
Se a São Rosas faz da Jórgica Chamuça
O triângulo púbico, o Monte de Vénus
O que não faria e que ninguém nos ouça
De tanto marisco que quase a cobria
(Enfim, cobriria pouco mais ou menos...)
Enquanto entoava p'lo meio da orgia
A anfitriã, a bela bacante
Um canto canalha, com osso e tutano
Sem peias na voz que é de melodia
Do nosso arcano, o velho Herculano...
Ah, mas venham lá eles! A nós os leitões!
Mariscos, salada, espumante aos lambões!
Temperos de vida em et coetra e tal
Que dez (nem são mais...) lá pelo Simões
Provaram assim qu'inda há Portugal!
Nota da editora: por acaso o canto não era do Herculano e sim do Junqueiro, mas esse também só rimava com paneleiro... e ficaria assim, não fosse o OrCa oder uma É rata:
Carago, que lá troquei o Junqueiro
Pela barbicha aparada de Herculano!...
Oh, São, desculpa lá, tira o sendeiro
Que se intrometeu na janta muito ufano
Sem convite e sem sequer verso brejeiro
Que nos alegrasse ou fizesse jus ao engano!...
E onde lês naquele excerto de meu opus
"Um canto canalha, com osso e tutano
Sem peias na voz que é de melodia
Do nosso arcano, o velho Herculano..."
Para que ninguém julgue qu'estava c'os copos
Pranta-lhe assim, para melhor harmonia:
"Canto canalha, com osso e bem brejeiro
Sem peias na voz que é de melodia
Desse inteiro e cru Guerra Junqueiro!..."
... E passaremos os dois melhor o dia.
OrCa
Isso Agora..., és um homem com C grande (digo eu) e ficas nomeado Procurador Geral da Funda São. Põe a mão direita nas tuas partes fodengas e diz em voz alta: "Juro por minha honra cumprir com lealdade as fodações que me foram conenfiadas"!
E o Orca ode em fundo, qual Hino (da Estrada) Nacional:
Se a São Rosas faz da Jórgica Chamuça
O triângulo púbico, o Monte de Vénus
O que não faria e que ninguém nos ouça
De tanto marisco que quase a cobria
(Enfim, cobriria pouco mais ou menos...)
Enquanto entoava p'lo meio da orgia
A anfitriã, a bela bacante
Um canto canalha, com osso e tutano
Sem peias na voz que é de melodia
Do nosso arcano, o velho Herculano...
Ah, mas venham lá eles! A nós os leitões!
Mariscos, salada, espumante aos lambões!
Temperos de vida em et coetra e tal
Que dez (nem são mais...) lá pelo Simões
Provaram assim qu'inda há Portugal!
Nota da editora: por acaso o canto não era do Herculano e sim do Junqueiro, mas esse também só rimava com paneleiro... e ficaria assim, não fosse o OrCa oder uma É rata:
Carago, que lá troquei o Junqueiro
Pela barbicha aparada de Herculano!...
Oh, São, desculpa lá, tira o sendeiro
Que se intrometeu na janta muito ufano
Sem convite e sem sequer verso brejeiro
Que nos alegrasse ou fizesse jus ao engano!...
E onde lês naquele excerto de meu opus
"Um canto canalha, com osso e tutano
Sem peias na voz que é de melodia
Do nosso arcano, o velho Herculano..."
Para que ninguém julgue qu'estava c'os copos
Pranta-lhe assim, para melhor harmonia:
"Canto canalha, com osso e bem brejeiro
Sem peias na voz que é de melodia
Desse inteiro e cru Guerra Junqueiro!..."
... E passaremos os dois melhor o dia.
OrCa
O que se pode fazer de interessante com um programa para pintar caras «à Picasso»?
O programa é este: Mr. Picasso Head.
O meu desenho foi este:
Eu sei, eu sei... parece uma solha... e a parte de baixo é... é... uma chamuça do Jorge Costa!...
O meu desenho foi este:
Eu sei, eu sei... parece uma solha... e a parte de baixo é... é... uma chamuça do Jorge Costa!...
Óculos avançadíssimos
orge foi ao Japão e comprou um par de óculos tecnologicamente avançado: mostrava as pessoas nuas. Quando o Jorge experimenta os óculos na loja e começa a ver todas as mulheres nuas, fica encantado.
Coloca os óculos... nuas! Tira os óculos... vestidas!
- Que maravilha!
E assim o Jorge volta para casa, louco por mostrar a novidade à mulher.
No avião, sente-se eufórico a apreciar as hospedeiras de bordo todas nuas.
Quando chega a casa, coloca os óculos para ver a mulher nua. Abre a porta e depara-se com a sua mulher e o melhor amigo, ambos no sofá, todos nus.
Tira os óculos... nus! Coloca os óculos... nus! Tira... nus!Coloca... nus!
E o Jorge pragueja:
- Grande porra! Esta merda já está avariada!
26 junho 2004
Estivemos lá! E foi tão bom... hmmm...
As chamuças também lá estiveram (o Jorge Costa é homem de palavra). Porque será que as chamuças têm aquele formato?!
O OrCa fez e declamou a «Ode e Ceia». A São Rosas declamou Guerra Junqueiro e todos cantaram uma música de (Não é) Natal.
O KomiKaga não se portou como um homem (mal), pelo que a Gotinha e o Goto puderam apreciar o panelão de arroz de marisco e o leitão. Todos beberam o espumante branco, excepto a Ana, que foi para o tinto.
O Isso Agora... só conseguia usar pontos de exclamação quando falava à São Rosas e o Eye of The Tiger foi parcimonioso no uso da palavra, decerto para compensar o Jorge Costa.
O JF veio-se de comboio mas foi-se de carro. Ofereceu-me uma revista comemorativa dos 10 anos (1992 - 2002) do Museum Erotica de Copenhaga... hmmm...
E Coimbra à beira-rio é muito húmida... hmmm... hmmm... hmmm...
E, como o OrCa ode:
Fomos poucos mas bons cum'ò caraças
Que rumámos lá pr'ò centro do universo
Das chamuças, dos leitões e das vinhaças
Que honrámos, copo a copo, verso a verso
Amanhã seremos mais, seremos muitos
Como quereis - dizei lá - é junto à praia?
E já agora para a coisa aquecer mais
Irão elas e eles de mini-saia...
Caparica, Carcavelos ou no Meco
Com leitões, ou mariscadas, vegetais
Venham todos, do pelintra ao badameco
Seremos tantos e não seremos demais!
OrCa
A quem não se veio mas nos escreveu ou telefonou, dedico o refrão da música «(Não é) Natal», que cantámos no final do jantar:
Já não é Natal
Se não é, se não é
Que caralho é?
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