Mais mareantes que embateram nos escolhões do blogoceano:
Google:
chupar o ânus do parceiro
palmada sexo
maria rapaz
fazer amor na praia deserta
rabadilha
esporradelas (correcto seria esporradeles...)
pirilaus
apanhados na praia
esfrega o grelo
strogonof de frango (taraaaaaado!...)
cenas obscenas porno
doenças venéreas+fotos+saiba mais
putas Olhão
fotos cona em chamas (!!!!!!!!!!!!!!!!)
vaselina gíria
muito sexo cama sutra videos (variante do sofá sutra)
sexo em ascii
blogger com fotos de sexo anal
meninas a levar no cu
galinheiros de galinhas (vês o que fazes, Jorge Costa?)
blog+meninas sacanas
cansaço + "actividade sexual"
portugal sexo anal preço
couve tem talo navalha tem fio
as meninas que engolem
quem cabritos vende
massagistas em atenas
sexo com anão
"fotos de galinhas" (esta é da total responsabilidade do Jorge Costa)
Google do Brasil:
sexo anal com animal mula
site de fotos de homens com pénis bem grande e grosso
fotos de mudança de sexo
cu na vagina (?!)
fotos de orelhas grandes (!!!)
Google da Suécia:
caralho na cona
Google da Finlândia (!):
cock of the bock
Yahoo!
"strip poker masculino"
Cadê?
"videos de meninas"
fotos sexo foda
Sapo:
imagens de cona
trincar orelhas
AOL Busca:
super pica
MSN Busca:
depilaçao de pelos pubicos
03 julho 2004
Sabor a Maresia
(Porque algumas dúvidas me pareceu existirem nalgumas mentes quanto ao sabor de um determinado molho de que lá mais para baixo se falou, aqui deixo um pequeno esclarecimento, na forma a que melhor me ajeito, isto é, odendo-vos...)
Percorrer ao de leve
Lingual
Esse teu corpo de febre
E madrigal
Pressentir mais que sentir
Por sensual
Cada poro do teu corpo aonde ir
E saber-te o sabor
A maresia
Das tuas coxas o calor
Que me invadia
Agridoce o teu gosto
O teu corpo
Quando por fim nele acosto
E és meu porto
E morder-te com os dentes
Fúria quase
Na urgência mais candente
Quase um êxtase
Corpos tensos como gritos
E frementes
Turbulência
A ternura
Um espasmo
E suados na fronteira da loucura
Excelentes abandonam-se em orgasmo.
OrCa
- Pronto, São! E assim se inicia esta funSão... E, cantando, espalharemos por toda a parte, enquanto houver muniSões (São muitas...) no bacamarte!
Percorrer ao de leve
Lingual
Esse teu corpo de febre
E madrigal
Pressentir mais que sentir
Por sensual
Cada poro do teu corpo aonde ir
E saber-te o sabor
A maresia
Das tuas coxas o calor
Que me invadia
Agridoce o teu gosto
O teu corpo
Quando por fim nele acosto
E és meu porto
E morder-te com os dentes
Fúria quase
Na urgência mais candente
Quase um êxtase
Corpos tensos como gritos
E frementes
Turbulência
A ternura
Um espasmo
E suados na fronteira da loucura
Excelentes abandonam-se em orgasmo.
OrCa
- Pronto, São! E assim se inicia esta funSão... E, cantando, espalharemos por toda a parte, enquanto houver muniSões (São muitas...) no bacamarte!
02 julho 2004
Curso de fodografia - o enquadramento
É um mimo quando vemos na prática aplicarem aquilo que ensinamos.
É o caso do Senhor Sepultura, que mostra nesta foto um belo exemplo de como fazer um enquadramento:
"A cara de felicidade da Gotinha pela parceria com a São neste blog"
por Senhor Sepultura
PS: não cliquem na imagem, ouviram?
Não sabemos a que propósito, mas o OrCa odeu esta:
Se a moça as bolas sopesa
Arregalando os olhões
Imaginem o animal
Quando um gajo só por mal
Lhe atijola os colhões
P'la traseira, de surpresa!...
É o caso do Senhor Sepultura, que mostra nesta foto um belo exemplo de como fazer um enquadramento:
"A cara de felicidade da Gotinha pela parceria com a São neste blog"
por Senhor Sepultura
PS: não cliquem na imagem, ouviram?
Não sabemos a que propósito, mas o OrCa odeu esta:
Arregalando os olhões
Imaginem o animal
Quando um gajo só por mal
Lhe atijola os colhões
P'la traseira, de surpresa!...
Silenciosamente - Ana
Não tiveste coragem para ficares comigo mas eu não aguentei e quando me decidi ir até ti, encontrei-te numa pose indecente.
Pareceu-me que havias brincado, sozinho, e estavas silenciosamente a dormir, angelical como um menino em corpo de homem estoirado.
Chamei-te um figo e sem resistência comecei a beijar-te o corpo todo, lambi-te a barriga e desci enquanto te puxava a roupa, te tirava a pele. Sem contar, o teu amigo ouviu um som, mexeu-se e disse qualquer coisa. Talvez tenha escutado um suspiro ou os meus beijos molhados e o pudor fez-me parar. Não tive indecência para continuar, descaradamente, a lamber-te enquanto dormias ou fingias...
Desisti e voltei para o meu chão frio, para o lado de alguém que eu não podia agarrar.
Estendida no chão frio, repousava o corpo excitado e, de repente, abri os olhos e vi-te. Senti os teus dedos puxarem os meus e levaste-me para a casa de banho.
Não se ouvia um ruído. Fechámos a porta e encostaste-me à parede, enquanto me rasgavas o decote da blusa vermelha. Essa língua húmida deslizou pelas minhas formas perturbadas, reafirmadas, enquanto o meu pé desatava os cordões do teu pijama. Apoiei-o no móvel e deixei-te vires ainda para mais perto de mim...
Entraste pelo calor dentro, levantaste-me os braços e prendeste-os com as tuas mãos enquanto te mexias dentro de mim. Por essa altura já as nossas peles escorregavam uma na outra e pela parede escorria suor, depois pelo lavatório e até pelo bidé. Sem previsibilidade, de um momento para o outro, foste-te embora!
Ai, ai, ai... isso não se faz! Deixaste-me sozinha, cega de prazer, na casa-de-banho?!
Ai, ai, ai... isso pensas tu! Só te posso desvendar que o prazer continuou, silenciosamente...
Ana
Uma delícia... e há mais em Atalhos e Atilhos
(imagem - "Kala as an Angel" - Emil Schildt)
Pareceu-me que havias brincado, sozinho, e estavas silenciosamente a dormir, angelical como um menino em corpo de homem estoirado.
Chamei-te um figo e sem resistência comecei a beijar-te o corpo todo, lambi-te a barriga e desci enquanto te puxava a roupa, te tirava a pele. Sem contar, o teu amigo ouviu um som, mexeu-se e disse qualquer coisa. Talvez tenha escutado um suspiro ou os meus beijos molhados e o pudor fez-me parar. Não tive indecência para continuar, descaradamente, a lamber-te enquanto dormias ou fingias...
Desisti e voltei para o meu chão frio, para o lado de alguém que eu não podia agarrar.
Estendida no chão frio, repousava o corpo excitado e, de repente, abri os olhos e vi-te. Senti os teus dedos puxarem os meus e levaste-me para a casa de banho.
Não se ouvia um ruído. Fechámos a porta e encostaste-me à parede, enquanto me rasgavas o decote da blusa vermelha. Essa língua húmida deslizou pelas minhas formas perturbadas, reafirmadas, enquanto o meu pé desatava os cordões do teu pijama. Apoiei-o no móvel e deixei-te vires ainda para mais perto de mim...
Entraste pelo calor dentro, levantaste-me os braços e prendeste-os com as tuas mãos enquanto te mexias dentro de mim. Por essa altura já as nossas peles escorregavam uma na outra e pela parede escorria suor, depois pelo lavatório e até pelo bidé. Sem previsibilidade, de um momento para o outro, foste-te embora!
Ai, ai, ai... isso não se faz! Deixaste-me sozinha, cega de prazer, na casa-de-banho?!
Ai, ai, ai... isso pensas tu! Só te posso desvendar que o prazer continuou, silenciosamente...
Ana
Uma delícia... e há mais em Atalhos e Atilhos
(imagem - "Kala as an Angel" - Emil Schildt)
O Minete - esclarecimento do Vicktor
Querida São,
Peço-lhe desculpa, mas eu sou da velha escola.
Escola em que, na realidade, se faz do minete uma obra de arte e não, como agora muito se ouve contar, uma simples chafurdice.
No verdadeiro minete, os movimentos lentos e circulares são alternados, de acordo com a vibração feminina, por movimentos longitudinais e rápidos.
Existe um tratamento especial para o botãozinho que é tratado de uma forma subtil. Pequenos toques podem transformar-se em autênticas descargas eléctricas que conduzirão forçosamente aos orgasmos. Orgasmos, disse bem.
Os mais requintados deixam subrepticiamente a língua deslizar até ao olhinho do cu, onde tenta forçar a entrada.
Bom... este é o minete que um sexagenário sabe praticar tal como a vida lhe ensinou.
Beijinhos,
Viktor
Peço-lhe desculpa, mas eu sou da velha escola.
Escola em que, na realidade, se faz do minete uma obra de arte e não, como agora muito se ouve contar, uma simples chafurdice.
No verdadeiro minete, os movimentos lentos e circulares são alternados, de acordo com a vibração feminina, por movimentos longitudinais e rápidos.
Existe um tratamento especial para o botãozinho que é tratado de uma forma subtil. Pequenos toques podem transformar-se em autênticas descargas eléctricas que conduzirão forçosamente aos orgasmos. Orgasmos, disse bem.
Os mais requintados deixam subrepticiamente a língua deslizar até ao olhinho do cu, onde tenta forçar a entrada.
Bom... este é o minete que um sexagenário sabe praticar tal como a vida lhe ensinou.
Beijinhos,
Viktor
01 julho 2004
Dúvi da São
A propósito da foto da senhora que está a ser soprada...
... Agora (e resto da malta) uma confidência: quando aprecio um minete, fico sempre a imaginar que o gajo tem a língua colada e os movimentos que faz São um esforço inglório para se despegar.
Isso (se é ele) dá-me para me rir, o que é normalmente incompreendido.
Serei só eu?...
E é grave, Doutores?...
... Agora (e resto da malta) uma confidência: quando aprecio um minete, fico sempre a imaginar que o gajo tem a língua colada e os movimentos que faz São um esforço inglório para se despegar.
Isso (se é ele) dá-me para me rir, o que é normalmente incompreendido.
Serei só eu?...
E é grave, Doutores?...
(enviado pelo Hélder S.)
Nota técnica do Mestre Tiko Woods:
"Bem, vamos lá instruir o pessoal.
O que está aqui retratado é a ultima descoberta na cura da asma: um grupo de cientistas da U_Krania - todos grandes «crâneos» - descobriu, após anos e anos de prática minet... ops, de aturados estudos, que em vez dos vulgares inaladores para a asma, de pequena capacidade, obtêm-se melhores resultados inalando directamente de uma «bomba de neutrões».
Esta técnica ainda está envolta no maior segredo, mas o aparecimento súbito de pessoas cada vez mais gordas leva a crer que a comercialização deste método está para breve. Existem dois modelos, um para introdução nasal e outro para introdução bocal, sendo a escolha a gosto do «paciente»."
Ode à Fundi São
A Fundi São tem força! E se outros se federam, vocemecês fundiste-vos. Ah, ganda mulherio!... Se uma São incomoda muita gente, a Gota e a São incomodam muito mais.
Quase que me apetecia oder-vos...
Fundidas como elas estão, perdidamente
Uma co'a outra, de pedra e cal, e à mão também
Se houver um gajo que não goste, está demente
Haja alguém que o mande p'rò ventre da mãe
A Gotinha cai de leve, levemente
Sobre esta São que é funda como ninguém
E de tal consórcio nascerá semente
Que levará os entrefolhos mais além
Entrefolhos? Que digo eu? Pois toda a gente
Irá saber deste blog o armazém
Se a São postar algum caralho impenitente
Decerto a Gota nos mostrará o cu de alguém!
OrCa
Quase que me apetecia oder-vos...
Fundidas como elas estão, perdidamente
Uma co'a outra, de pedra e cal, e à mão também
Se houver um gajo que não goste, está demente
Haja alguém que o mande p'rò ventre da mãe
A Gotinha cai de leve, levemente
Sobre esta São que é funda como ninguém
E de tal consórcio nascerá semente
Que levará os entrefolhos mais além
Entrefolhos? Que digo eu? Pois toda a gente
Irá saber deste blog o armazém
Se a São postar algum caralho impenitente
Decerto a Gota nos mostrará o cu de alguém!
OrCa
Comunhão
Na primeira vez ela guiou-o.
Na primeira vez ele guiou-a.
Estenderam as mãos, elas esperavam-se.
Olharam o corpo um do outro. A certeza que há muito tinham:
Que seria como nunca fora.
Que seria sempre assim.
Que nunca mais seria assim.
Na primeira vez foi deslumbramento, encantamento.
Gestos desajeitados de descoberta.
Gestos encantados de descoberta.
Na primeira vez foi tanto o amor que não coube no quarto.
Ocupou todo o espaço. Escorreu pelas paredes.
Extravasou. Saiu pela janela e inundou a rua.
Foram rua um do outro.
Caminharam um no outro.
E os passos que deram foram peregrinação.
E encontraram um no outro aquilo que se chama fé.
Na primeira vez foram deuses maiores.
E comungaram no corpo um do outro.
A comunhão dos sentidos.
E a comunhão foi amor.
Poema de
(para comungarem com este e outros poemas dela, visitem o blog)
Na primeira vez ele guiou-a.
Estenderam as mãos, elas esperavam-se.
Olharam o corpo um do outro. A certeza que há muito tinham:
Que seria como nunca fora.
Que seria sempre assim.
Que nunca mais seria assim.
Na primeira vez foi deslumbramento, encantamento.
Gestos desajeitados de descoberta.
Gestos encantados de descoberta.
Na primeira vez foi tanto o amor que não coube no quarto.
Ocupou todo o espaço. Escorreu pelas paredes.
Extravasou. Saiu pela janela e inundou a rua.
Foram rua um do outro.
Caminharam um no outro.
E os passos que deram foram peregrinação.
E encontraram um no outro aquilo que se chama fé.
Na primeira vez foram deuses maiores.
E comungaram no corpo um do outro.
A comunhão dos sentidos.
E a comunhão foi amor.
Poema de
(para comungarem com este e outros poemas dela, visitem o blog)
30 junho 2004
A minha Colé São - sesSão especial
Estou eufódica!
Como já devem ter reparado, deixei de estar sozinha a fazer o blog: a Gotinha está comigo, numa parceria que ela já baptizou - e muito bem - de «a Fundi São».
Não sei porquê, lembrei-me de mostrar estes dois quadros da minha colé São, que dedico à minha parceira e amiga Gotinha:
Dualidade - Ionela Mihuleac (Roménia) - óleo sobre tela
Sesta - Janine Dupont (Canadá) - acrílico sobre tela
Como já devem ter reparado, deixei de estar sozinha a fazer o blog: a Gotinha está comigo, numa parceria que ela já baptizou - e muito bem - de «a Fundi São».
Não sei porquê, lembrei-me de mostrar estes dois quadros da minha colé São, que dedico à minha parceira e amiga Gotinha:
Dualidade - Ionela Mihuleac (Roménia) - óleo sobre tela
Sesta - Janine Dupont (Canadá) - acrílico sobre tela
Falar é Fácil
São Rosas, eu sei que falar mal e criticar é fácil. Muitos foram os que criticaram o dispensador de 7Up, vulgo KagaLatas. Alguns sugeriram a troca pela menina das mamocas mas ninguém trouxe uma nova sugestão. Ninguém teve a refrescante ousadia de fazer uma contra-proposta. Ninguém, excepto eu! Claro! Proponho à consideração de todos. Que acham?!? Hipótese A Ou Hipótese B?! Vamos a votos. Vamos mostrar ao país o que SÃO verdadeiras eleições antecipadas. As urnas são ali ao fundo: é lá que devem depositar a vossa língua!
P.S.( Pila Sequiosa)-> (Este é o 1.º post que inaugura a parceria São e Gotinha: uma FundiSÃO do caralho mas... curiosamente sem nenhum!)
P.S.( Pila Sequiosa)-> (Este é o 1.º post que inaugura a parceria São e Gotinha: uma FundiSÃO do caralho mas... curiosamente sem nenhum!)
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