20 julho 2004

Vénia

O PortoCroft hoje excedeu-se! Esteve activo e cheio de boa disposição. Foi-nos dando a conhecer a sua base de dados da mais altíssima qualidade. Tentei seleccionar a melhor imagem das que ele postou mas não me consegui decidir.
Preciso da vossa ajuda! Qual a melhor?! Será a das Cow-Girls ou da menina que está pronta a ser ordenhada?! Talvez a da tatuagem do rabo peludo? Porventura a da inspecção?! Quiçá a da Golden Girl?! A da aula de Anatomia ou a do Bacardi?! Vota na tua favorita. A urna estará aberta até às 13H de amanhã! Entretanto continuo de boca aberta com a qualidade das imagens... absolutamente 5 estrelas!!

Orgulho de pai


uatro amigos encontraram-se numa festa, após trinta anos sem se verem.
Uns copos daqui, conversa de lá e de cá até que um deles resolve ir ao WC.
Os que ficaram começam a falar sobre os filhos.
O primeiro diz:
- O meu filho é o meu orgulho. Ele começou a trabalhar como paquete numa empresa, estudou, formou-se em Administração, foi promovido a gerente da empresa, e hoje ele é o Presidente. Ele ficou tão rico, tão rico, que no aniversário de um amigo ofereceu-lhe um Mercedes último modelo.
O outro disse:
- Que maravilha! Mas o meu filho também é motivo de orgulho. Ele começou a trabalhar vender bilhetes numa agência de viagens. Estudou e tornou-se piloto. Foi trabalhar numa grande companhia aérea. Resolveu entrar na sociedade da empresa e hoje ele é o dono! Ele ficou tão rico que no aniversário de um amigo deu-lhe um avião de presente!
O terceiro falou:
- Estão ambos de parabéns! Mas o meu filho também ficou muito rico. Ele estudou, formou-se em engenharia, criou uma construtora e deu-se tão bem que ficou milionário. Ele também deu um super presente para um amigo que fez anos há pouco tempo. Ele construíu-lhe uma casa de 500 m2!
O quarto amigo, que entretanto chega do wc, perguntou:
- Qual é o assunto?
- Estamos a falar do orgulho que temos dos nossos filhos. E o teu? O que é que ele faz?
- O meu filho é «gay» e ganha a vida nisso.
E os amigos disseram:
- Bolas, que decepção!
E ele respondeu:
- Qual quê? Ele é o meu orgulho! E é um grande sortudo. Sabem que no último aniversário dele recebeu uma casa com 500 m2, um avião e um Mercedes, tudo presentes de 3 clientes que ele anda a «comer»?

(enviado pela Maria)

Jogo das 7 diferenças

Este dois desenhos parecem iguais, mas na realidade há 7 diferenças entre eles. Ponha à prova o seu poder de observação e tente descobrir as diferenças.

(Imagens indisponíveis)

Conto Erótico - Luís Fernando Veríssimo

- Assim?
- É. Assim.
- Mais depressa?
- Não. Assim está bem. Um pouco mais para...
- Assim?
- Não, espere.
- Você disse que...
- Eu sei. Vamos recomeçar. Diga quando estiver bem.
- Estava perfeito e você...
- Desculpe.
- Você se descontrolou e perdeu o...
- Eu já pedi desculpa!
- Está bem. Vamos tentar outra vez. Agora.
- Assim?
- Um pouco mais pra cima.
- Aqui?
- Quase. Está quase!
- Me diga como você quer. Oh, querido...
- Um pouco mais para baixo.
- Sim.
- Agora para o lado. Rápido!
- Amor, eu...
- Para cima! Um pouquinho...
- Assim?
- Aí! Aí!
- Está bom?
- Sim. Oh, sim.
- Pronto.
- Não! Continue.
- Puxa, mas você..
- Olha aí... Agora você...
- Deixa ver...
- Não, não. Mais para cima.
- Aqui?
- Mais para o lado.
- Assim?
- Para a esquerda! O lado esquerdo!
- Aqui?
- Isso! Agora coça.

A Karla VaiNessa mostrou o cu tatuado...


... e o OrCa - obviamente - odeu-a:
Karla, Karla, que nos dás de ti maçã
Fiambre do melhor, o céu te guarda
E tão liso e tão rosado, qual romã
Como será a frente de tal rectaguarda?...

19 julho 2004

Conto Erótico

The Old Man sempre quis escrever um conto erótico. Agora ganhou coragem, tomou balanço e é vê-lo a dedilhar as cordas do erotismo. Recomendo a leitura e aproveito para vos espicaçar a curiosidade:
 
"Ela estremeceu de antecipação, e um pouco também ao contacto frio da boca que a começava a percorrer. Empurrando o gelo com a língua para a ponta dos lábios, ele desceu-lhe suavemente pelo meio do peito até ao início do estômago onde parou, derivando em seguida para a esquerda. Passou a pequena esfera gelada pela base do seio, contornando-o e iniciando uma espiral que acabava no mamilo. Aí aplicou só a língua, cuja temperatura fez com que o pequeno bico se enrijecesse empinando-se na sua base rosada. (...)Livrou-se do roupão e percorreu-lhe o corpo com a mão direita, acariciou-lhe a barriga e introduziu-lhe a mão entre as coxas que estremeceram um pouco e se entreabriram, deixando-o instalar-se entre elas e encostar-se contra a fenda molhada, onde o pénis se acomodou fazendo apenas um pouco de pressão. (...) Sem aviso ele introduziu-se quase até metade, e levantando-se do peito dela agarrou-lhe firmemente as ancas puxando-a para si, enquanto as pernas dela se erguiam flectidas e os calcanhares lhe pousavam nos ombros. Beijou-lhe um tornozelo e penetrou-a até ao fundo inclinando-se para a frente. Ela gemeu sob o embate do corpo dele que se movimentava irresistivelmente, fazendo-a levantar as nádegas e ficar apenas apoiada nas costas."

Abusos

 
uando visitava um casal de amigos, uma chuva terrível começou a cair.
Solícito, o casal convidou o amigo para passar a noite na sua casa. Ele ficou atrapalhado:
- Mas aonde vou dormir? A vossa casa é tão pequena... 
- Pois, a nossa casa é pequena - disse o marido -  mas nós não podemos deixar-te saír com este dilúvio. Podes dormir connosco na nossa cama.
... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
De madrugada, a mulher abriu-se toda para o sujeito, murmurando:
- Vem cá, vem!
- O que é isto? - sussurrou assustado - O teu marido está a dormir aí ao teu lado!
- Ele tem o sono pesado e não acorda de forma alguma! Queres ver? Arranca um pintelho do cu dele!
O tipo arrancou um pintelho do cu do marido dela, que nem se mexeu. E ele decidiu arriscar.
... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Uma hora depois, a mulher chegou-se a ele novamente, cheia de amor para dar e receber.
- Estás doida? É brincar com a sorte - sussurrou ele.
- Não te preocupes, o meu marido não acorda de modo algum!
O tipo então arrancou outro pintelho do cu do marido dela, que nem esboçou qualquer reacção.
E assim foi a noite inteira: arrancava um pintelho do cu do marido, o marido não se mexia e ele... pimba na mulher.
Na oitava vez que isso ia acontecer, o marido virou-se para o amigo e disse-lhe:
- Meu amigo, tudo bem. Se queres comer a minha mulher, podes comer, que eu não ligo. Mas pára de usar o meu cu como marcador, porra !

(enviado por RV)

Miminhos à Gotinha - Parte 1

Vim-me aqui muito a correr
Cumprimentar a maltinha
E não querem vocês ver
Que ninguém liga à Gotinha?
Nem uma ode, um poema,
ninguém a chamar-lhe filha...
Está ela em tanta pena
Qu'inda nos fica co'a telha!
Vá, malta, mais atenção
Mais mimos, com mil diabos!
Se não lhe passam cartão
Ela não mostra mais rabos!...
(Orca)


A arca da Shivaree está em férias

Como estás de férias, podes ir comprar pilhas, que estas estão gastas?Meninas, façam aqui uma mamografia gratuita...
... classifiquem as gajas e gajos desta página...
... humor inglês não intencional...
... para evitar aflições por falta de ar, tinham que inventar algo...
... o Viagra dá mesmo resultado...
... e finalmente, o vídeo inédito da luta no óleo entre a Gotinha e a São Rosas, dando razão ao fã da Gotinha que gosta mais de a ver na Funda São (13,2MB)...

Pois... ok.... sim... então tá bem... prontos...




Ontem estive numa festa de aniversário. Quando fui apresentada a um fã do meu Blog fiquei toda orgulhosa. Alguém que estava no círculo de conversa também mostrou conhecer o Blog. Era uma Gotinha prestes a inchar de orgulho. Depois de alguns minutos teve a simpatia de me dizer:
 
-
Sigo o BLOGotinha mas o que eu gosto mesmo mesmo é da Funda São. Vou lá para aí umas 10 vezes por dia.


18 julho 2004

De olhos vendados

- Não me leves a mal por querer dormir contigo...
- És tão estúpido. Porque não estás já a caminho?
E ele veio, chegou mais veloz que o vento e ela, que nem um papagaio de papel, permitiu mais um voo no limiar das sensações voluptuosas e carnalmente ímpares.
A porta estava aberta e lá dentro, cinco velas mostrando o caminho. Uma casa vazia e escura, um quarto sombrio, uma cama aberta com cinco almofadas fofas, frescas e, deitada nua sobre a terra branca e fértil, com os seus olhos vendados, Vénus, a princesa do amor.
Toda ela tremia, o seu corpo estremecia e a alma vagueava no escuro, tacteando com a imaginação todos os recantos daquele corpo masculino, rijo e quente. Lentamente, foi rodeando-a, foi-se aproximando, foi-se despojando de qualquer barreira de linho, pinho ou seda, enquanto ela permanecia intacta, virgem, imaculadamente à sua espera.
O silêncio era apenas corrompido pela respiração cada vez mais ofegante dos dois seres em louco desejo e, no ar, com os cheiros primitivos de calafrios, a febre de um Sábado que nunca mais chegava... Ai, o ambiente já existia, era real e garrido, e o mistério fez dos poucos passos entre os dois a mais longa e penosa e excitante distância!..
Meu Deus, como ela sabe tão bem que ele não chegou pelo seu próprio pé, como sabe tão bem que afinal zarpou, sem pressas, por um rio de seiva... e que, guiado pela bússola da mútua atracção animal, fê-la sentir o seu sólido e potente arpão a roçar cada centímetro de pele, e cada percurso foi celestial, e cada pequena aldeia transformou-se num mundo em que tudo é possível.
E a musa continuava de olhos vendados... e assim se deixou ficar, cinco vezes no infinito, imersa na grande luz do prazer...

*Shelby Koning, Love is Blind

Bem vindo, Senhor Sepultura!

Não sei se já repararam mas o Sepulturita também já colabora neste blog. Ele, que é barra em informática e me enviou uma vez este desenho... hmmm:

E este...

Oui, c'est moi...
A única foto que tenho dele, já ma enviou há alguns meses e não sei se estará agora muito mudado:

Desabotoa a minha blusa e tira-a...


iúva de um rancheiro bem sucedido, herdou toda a fortuna do seu marido.
Ela era uma bela mulher e determinada a conservar o rancho, mas não sabia como geri-lo. Por isso, decidiu colocar um anúncio no jornal para contratar um empregado.
Candidataram-se dois homens ao emprego: um era gay e o outro um bêbedo.
Ela pensou muito seriamente sobre o assunto e, como mais ninguém se candidatou, decidiu contratar o candidato gay, pensando que seria mais seguro tê-lo perto de casa do que o bêbedo.
Ele demonstrou ser um excelente trabalhador, que fazia longas horas de trabalho por dia e sabia imenso do trabalho no rancho.
Durante semanas a fio, ambos trabalharam muito e o rancho estava muito bem.
Então, um dia, a viúva do rancheiro disse ao empregado:
- Tu fizeste um óptimo trabalho e o rancho está impecável. Já é tempo de ires até à cidade e divertires-te um bocado.
O empregado concordou de imediato e foi até à cidade num sábado à noite.
Era já tarde e ele não voltava.
Duas horas da madrugada e o empregado não aparecia.
Finalmente, pelas duas e meia, lá regressou. E à sua espera, sentada à lareira, com um copo de vinho na mão, estava a viúva do rancheiro.
Suavemente, chamou-o para junto dela:
- Desabotoa a minha blusa e tira-a - pediu ela.
A tremer, ele fez o que ela disse.
- Agora, tira as minhas botas.
Ele fez o que ela disse, muito lentamente.
- Agora, tira as minhas meias.
Ele removeu cada uma com gentileza e colocou-as junto às botas...
- Agora, tira a minha saia.
Lentamente, ele desabotoou-a, observando constantemente os olhos dela à luz do fogo na lareira.
- Agora, tira o meu soutien.
Novamente, com as mãos a tremer, ele fez o que lhe era dito e deixou-o cair no chão.
- Agora - disse ela - tira as minhas cuecas.
À luz da lareira, ele puxou-as suavemente para baixo e tirou-as.
Então, ela olhou bem para ele e disse-lhe:
- Se tu alguma vez voltas a usar as minhas roupas na cidade, despeço-te imediatamente!

(enviada pela Gotinha)