(Nota de abertura - Olá, cambada de erotizados! Como cada um deve comer do que gosta, irei deixar-vos por aqui algumas historinhas - uma de cada vez - ... melhor, leves apontamentos sugeridos por essa extraordinária parte da anatomia feminina que, quando nas devidas proporções, tem o condão de mexer muito comigo. Espero que também elas sejam do vosso agrado.)
1.
Numa esplanada, no fim da tarde, com uma sugestão do calor do dia já passado, uma jovem mulher aproxima-se. Elegante de executiva, para quem aprecie o estilo ou gabe o gosto. Solta, displicente, a carteira e a mala numa cadeira. Chama, discreta, o empregado. Pede um café e senta-se.
Numa esplanada, no fim da tarde, com uma sugestão do calor do dia já passado, uma jovem mulher aproxima-se. Elegante de executiva, para quem aprecie o estilo ou gabe o gosto. Solta, displicente, a carteira e a mala numa cadeira. Chama, discreta, o empregado. Pede um café e senta-se.
A saia, justa quanto baste, sobe, forçada pela curvatura das nádegas e pelo escorregamento provocado pelas meias. Uma perna cruza a outra e o automático e costumeiro gesto de pudor tenta reconduzir dois centímetros de saia para baixo – ou para o lado, se quisermos rigor circunstancial - em vão, porque logo o tecido regressa à posição natural.
Vá lá, confessem, não acham que todo o café ficou mais iluminado?...