07 agosto 2004

As mulheres são fantásticas!

apaz de 16 anos chega a casa com um Porsche e os pais gritam:
-Onde conseguiste isto?
Ele calmamente responde:
- Acabei de comprar.
- Com que dinheiro? - perguntam - Sabemos quanto custa um Porsche!
- Bem, este custou 15 euros.
E os pais esbracejaram ainda mais. Quem venderia um carro destes por 15 euros?!
- A senhora logo acima na rua. Não sei o seu nome, mudou-se recentemente para cá. Ela viu-me a passar de bicicleta e perguntou se eu queria comprar o Porsche por 15 euros.
- Santo Deus! - gemeu a mãe, deve abusar de crianças. Quem sabe o que fará depois? João, vai lá imediatamente para ver o que está a acontecer.
O pai foi até à casa da senhora enquanto ela calmamente plantava petúnias no seu jardim. Ele apresentou-se como pai do rapaz a quem ela vendeu o Porsche e perguntou porque é que ela tinha feito aquilo.
- Bem - disse ela - esta manhã o meu marido ligou. Pensei que estivesse a viajar em serviço, mas descobri que ele fugiu para o Hawai com a secretária e que não pretende voltar. Pediu-me que lhe vendesse o Porsche e lhe enviasse o dinheiro, e fiz-lhe a vontade.

(enviado pela Isabel S.)
É hoje!... É hoje!... É hoje o dia internacional do orgasmo
(enviado por Erosex Blog)

Introdução ao Direito (*)

adeira de «Introdução ao Direito».
Iam-se realizar as provas de exame orais. Tal como em muitas outras cadeiras, esta também tem os seus professores que são uma espécie de monstros sagrados. Pois lá apareceu uma daquelas alunas que vinha tentar fazer a cadeira pela terceira vez... Um daqueles professores - tipo monstro sagrado - começou por perguntar:
- À luz do Direito, qual é a diferença entre você e uma vaca? (a pergunta serve como provocação, mas a resposta é elementar...)
A aluna hesitou um pouco, mas depois respondeu à vontade:
- Apalpe-me as mamas!
O professor ficou perplexo:
- Como?!
- Apalpe-me as mamas! - repetiu a aluna tranquilamente.
- Você tem a noção do que está a dizer? - retorquiu o professor.
- Claro. Quando me estão a foder... gosto que me apalpem as mamas!

(enviado por Taveira)

(*) é óbvio que para haver introdução tem que estar direito...

Histórias com pernas para ver e andar - II

2.
Descansando, preguiçoso, de um percurso mais árduo pelo campo, parasito a sombra de uma árvore, junto a um ribeiro-de-fio-de-água.
De súbito, num restolhar de folhas e ervas, pela vereda mal desenhada, a três quartos do meu ângulo de visão sobre o regato, uma mulher, sobraçando uma cesta com roupa, aproxima-se da água, pousando a cesta no chão.
É verão, veste uma roupa leve. A inclinação do gesto permite uma visão fugaz das suas pernas fortes, até meio da coxa.
Em seguida, enganada de estar só, prende o cabelo, soergue um pouco a saia rodada, que prende entre as pernas e instala-se para lavar a roupa, misturada no verde da vegetação ribeirinha e mantendo-se a três quartos do meu cenário. Sequência de filme dos anos trinta ou quarenta? Quero lá saber!... Sei só que o sono incontornável que eu sentia há escassos segundos se desvaneceu neste ápice colorido.

05 agosto 2004

Histórias com pernas para ver e andar - I

(Nota de abertura - Olá, cambada de erotizados! Como cada um deve comer do que gosta, irei deixar-vos por aqui algumas historinhas - uma de cada vez - ... melhor, leves apontamentos sugeridos por essa extraordinária parte da anatomia feminina que, quando nas devidas proporções, tem o condão de mexer muito comigo. Espero que também elas sejam do vosso agrado.)
1.
Numa esplanada, no fim da tarde, com uma sugestão do calor do dia já passado, uma jovem mulher aproxima-se. Elegante de executiva, para quem aprecie o estilo ou gabe o gosto. Solta, displicente, a carteira e a mala numa cadeira. Chama, discreta, o empregado. Pede um café e senta-se.
A saia, justa quanto baste, sobe, forçada pela curvatura das nádegas e pelo escorregamento provocado pelas meias. Uma perna cruza a outra e o automático e costumeiro gesto de pudor tenta reconduzir dois centímetros de saia para baixo – ou para o lado, se quisermos rigor circunstancial - em vão, porque logo o tecido regressa à posição natural.
Vá lá, confessem, não acham que todo o café ficou mais iluminado?...

Escaldante ou Cubo de Gelo?!

Já há uns meses largos que postei o Termómetro do Sexo no meu Blog. Hoje reencontrei-o no Sex PT e como já não me lembrava do resultado, voltei a fazer. E em boa hora!!


OBTIVE O BOMBÁSTICO E ESCALDANTE RESULTADO DE 89%.

Vamos lá a fazer o teste e a partilhar os resultado. Se tiverem abaixo de 50% eu entendo que não digam nada e que finjam que nem sequer viram este post...

A mão

O corpo dela estendido na cama. Olhava-o.
Ele sentou-se:
- Toca-te para eu ver como gostas que te toque. Toca-te como eu te toco.

Ela fechou os olhos. Uma mão atrás da cabeça, com a outra tocou os lábios entreabriu-os,humedeceu os dedos.
Tocou o queixo, desceu pelo pescoço percorreu o trilho que se forma até aos seios.
Voltou atrás.

Respirava profundamente, o peito movia-se ao ritmo da respiração.
A mão rodeou o peito, circulou-o, apertou-o como ele sempre fazia, até doer um pouco, não muito, só um pouco.

Ouvia o silêncio atento, a respiração.
Sentia os olhos que seguiam a mão. Mostrou-lhe como tinha aprendido bem.

As costas formavam agora um arco, a mão bem aberta enquanto acariciava a barriga os dedos tocando onde começam os pêlos púbicos.
O barulho do pé deslizando no lençol.
Uma perna estendida a outra meio levantada.
A mão percorrendo a perna por fora. Parou no joelho. Voltou atrás. Apertou os músculos no interior das pernas, parou na coxa.

Ele respirou exigindo:
- Mais!
Aflorou o sexo, não o tocou, passou para a outra perna repetiu os gestos, o percurso, o caminho, o retorno.

Parou. A mão aberta sobre o sexo.
Olhou-o.
Ele inclinou-se beijou-lhe a mão, lambeu-lhe os dedos.
Comprimiu a mão com a dele.

Não a olhou. Disse:
- Mostra-me como me amas quando não estou.

Poema de
(para tocarem neste e noutros poemas dela, visitem o blog)
É nas horas difíceis que se vê quem são os bons amigos!
(enviada por J. Longo)

04 agosto 2004

O OrCa ode o minete a minuto

(Só porque a São Rosas diz
que um minete São sessenta seguendes...)

Se é bem certo na vida
Que perder minuto nela
É melhor que em corrida
Perdê-la em breve minuto
Digo-vos sem mais aquela
Que entre minuto e minete
É preceito que reputo
Que p'ra este ser bem feito
Durará mais que um minuto...

OrCa