13 agosto 2004
Avião desgovernado
m avião está a cair desgovernado.
Graças à habilidade do piloto, consegue pousar.
Passado o pânico, os passageiros começam a descer pelas escadas.
Tudo parece resolvido, quando um táxi desgovernado atropela seis passageiros. Quatro morrem.
O motorista vai a tribunal e o juíz interroga-o:
- Então, o piloto do avião evita uma catástrofe e o senhor mata quatro dos passageiros? Como é possível não ter visto aquele avião enorme aterrado na Segunda Circular?
- Senhor Doutor Juíz, eu vou tentar explicar. Estava a levar um casalinho para Alhandra. Logo que entraram no táxi, começaram a despir-se e a apalpar-se como há muito tempo eu não via. Mas eu ia com 100% de atenção ao trânsito.
- Sim? E o que é que isso tem a ver com o acidente?
- Bem, ele desapertou a blusa dela e encostou-se aos peitos. Eu, só a ver pelo espelho retrovisor, com 90% de atenção ao trânsito... até que ela abriu o fecho das calças dele e caíu de boca no rapaz... e eu ali, com 40% de atenção neles e 60% no trânsito...
- Sim? E então?
- Mais ou menos ali ao pé do Estádio da Luz ela tirou o pau da boca e apontou-o para a minha nuca. Foi quando fiquei com 90% de atenção neles e 10% no trânsito. Dei uma espreitadela pelo espelho retrovisor e vi o rapaz de olhos esbugalhados, a olhar para mim e gritou «olha o jacto!». A única coisa que pude fazer foi baixar a cabeça e deu esta merda toda, porque pensei que era o jacto da porra, mas afinal era a porra do jacto!
(enviado pelo ^A^njo Macho)
12 agosto 2004
Invólucro
Em cada palavra
Tu estás
Em cada gesto
Tu és
Respiro
Porque em mim vives
Falo
Porque me deste voz
Penso
Porque és o pensamento
Desejo
Porque és a erecção.
És carne
Que marcou a minha
Alma que me habita e possui
Sem ti
Sou olhos vazios
Boca sem voz
Pensamento sem sonho
Ausência de desejo e prazer.
Sou invólucro vazio
Desabitado
Sem ti
Poema de
(para se embrulharem neste e noutros poemas dela, visitem o blog)
Tu estás
Em cada gesto
Tu és
Respiro
Porque em mim vives
Falo
Porque me deste voz
Penso
Porque és o pensamento
Desejo
Porque és a erecção.
És carne
Que marcou a minha
Alma que me habita e possui
Sem ti
Sou olhos vazios
Boca sem voz
Pensamento sem sonho
Ausência de desejo e prazer.
Sou invólucro vazio
Desabitado
Sem ti
Poema de
(para se embrulharem neste e noutros poemas dela, visitem o blog)
11 agosto 2004
IRS
isivelmente nervoso, perguntou à mulher:
- Querida, recebi uma intimação das finanças por causa do atraso na entrega da declaração do IRS! Achas que devo comparecer na repartição com calças de ganga ou de fato e gravata?
- Bem, querido, digo-te a mesma coisa que a minha mãe me disse quando lhe perguntei se, na nossa noite de núpcias, eu devia usar uma cuequinha de renda ou uma cuequinha de seda.
- E o que foi que a tua mãe te disse?
- Tanto faz. Ele vai-te foder na mesma!
(enviado pelo Concertinas)
A minha Colé São - 9
Poesia... ou talvez não...
Diz-me cá como é que enquadras
O Isso Agora questiona
Aquele molhinho de quadras
Com leve travo a azeitona
P'ra mim é tiro certeiro
Que ao bom sabor popular
Mal se lhe dá ar brejeiro
É postura copular
P'la Gotinha pressionado
Eu, que sou gajo contido,
Vou arriscar um bocado
E oder... (talvez odido...)
Foder, o que é dizer-se foder
Cada um fode o que pode
Há quem foda sem querer
E há quem queira e não fode
Nos versos de rima incerta
Tal não vem em meu apoio
E chega-se à descoberta
De que o mundo é um comboio
Chegamos então à esquina
Nesse comboio entalados...
Tudo bem, se não for máquina
Com os vagões atrelados
Cada um é p'ró que nasce
Diz o povo e com razão
Se a foder o mundo faz-se
Deixem-me lá ser vagão...
Em qualquer caso, a viagem
Deve ser feita a prazer
Entremos na carruagem
E ala!... Vá de foder!
O Isso Agora questiona
Aquele molhinho de quadras
Com leve travo a azeitona
P'ra mim é tiro certeiro
Que ao bom sabor popular
Mal se lhe dá ar brejeiro
É postura copular
P'la Gotinha pressionado
Eu, que sou gajo contido,
Vou arriscar um bocado
E oder... (talvez odido...)
Foder, o que é dizer-se foder
Cada um fode o que pode
Há quem foda sem querer
E há quem queira e não fode
Nos versos de rima incerta
Tal não vem em meu apoio
E chega-se à descoberta
De que o mundo é um comboio
Chegamos então à esquina
Nesse comboio entalados...
Tudo bem, se não for máquina
Com os vagões atrelados
Cada um é p'ró que nasce
Diz o povo e com razão
Se a foder o mundo faz-se
Deixem-me lá ser vagão...
Em qualquer caso, a viagem
Deve ser feita a prazer
Entremos na carruagem
E ala!... Vá de foder!
10 agosto 2004
Marinheiro loiro
marinheiro era loiro, casado com uma filha de alemães, tão loira quanto ele e, por isso mesmo, ficou um tanto surpreendido ao voltar para casa e descobrir que, durante a sua ausência, sua mulher dera à luz um puto mulato.
- É muito simples - explicou a mulher - Como eu não tinha leite suficiente, o bebé teve de ser amamentado por uma preta. Ele nasceu branco mas,
pouco a pouco, foi escurecendo e acabou assim.
O marido ficou desconfiado e resolveu perguntar à mãe se ela achava possível uma história destas.
- Claro que é possível! Aconteceu a mesma coisa connosco. Como eu também não tinha leite, tu foste amamentado por uma vaca. É por isso que ficaste com os cornos desse tamanho!
(enviado por JM)
- É muito simples - explicou a mulher - Como eu não tinha leite suficiente, o bebé teve de ser amamentado por uma preta. Ele nasceu branco mas,
pouco a pouco, foi escurecendo e acabou assim.
O marido ficou desconfiado e resolveu perguntar à mãe se ela achava possível uma história destas.
- Claro que é possível! Aconteceu a mesma coisa connosco. Como eu também não tinha leite, tu foste amamentado por uma vaca. É por isso que ficaste com os cornos desse tamanho!
(enviado por JM)
09 agosto 2004
Poesia, ou talvez não...
É uma terra danada,
Um paraíso perdido.
Onde todo mundo fode,
Onde todo mundo é fodido.
Fodem moscas e mosquitos,
Fodem aranha e escorpião,
Fodem pulgas e carrapatos,
Fodem empregadas com patrão.
Os brancos fodem os negros
Com grande consentimento,
Os noivos fodem as noivas
Muito antes do casamento.
Coronel fode Tenente,
General fode Capitão.
E o presidente da República
Vive fodendo a nação.
Os freis fodem as freiras,
O padre fode o sacristão,
Até na igreja de crente
O pastor fode o irmão.
Todos fodem neste mundo
Num capricho derradeiro.
E o danado do dentista
Fode a mulher do padeiro.
Parece que a natureza
Vem a todos dizer,
Que vivemos neste mundo
Somente para foder.
E você, meu nobre amigo
Que agora se está entreter,
Se não gostou da poesia
Levante-se e vá-se foder!!!
Autor desconhecido (pelo menos para mim)
Um paraíso perdido.
Onde todo mundo fode,
Onde todo mundo é fodido.
Fodem moscas e mosquitos,
Fodem aranha e escorpião,
Fodem pulgas e carrapatos,
Fodem empregadas com patrão.
Os brancos fodem os negros
Com grande consentimento,
Os noivos fodem as noivas
Muito antes do casamento.
Coronel fode Tenente,
General fode Capitão.
E o presidente da República
Vive fodendo a nação.
Os freis fodem as freiras,
O padre fode o sacristão,
Até na igreja de crente
O pastor fode o irmão.
Todos fodem neste mundo
Num capricho derradeiro.
E o danado do dentista
Fode a mulher do padeiro.
Parece que a natureza
Vem a todos dizer,
Que vivemos neste mundo
Somente para foder.
E você, meu nobre amigo
Que agora se está entreter,
Se não gostou da poesia
Levante-se e vá-se foder!!!
Autor desconhecido (pelo menos para mim)
Dores na Pélvis
adolescente de 15 anos foi com a mãe ao pronto socorro, queixando-se de fortes dores na pélvis.
A mãe, desesperada, pergunta ao médico:
- O que houve, doutor?
- A sua filha está com o clítoris como uma tampinha de esferográfica Bic!
- Azul, doutor?
- Não. Toda mordida!...
(enviada por ^A^njo Macho e Taveira)
A Shivaree continua entalada na arca
O que acontece aos homens que bebem leite em vez de cerveja...
... façam este teste: Racha ou Barbicha...
... os Sportinguistas têm sempre quem lhes dê mimos...
... aprendam aqui os truques mais estúpidos para os vossos pirilaus (próprios ou gentilmente cedidos)...
... e o melhor anúncio possível para este carro (e tentem também adivinhar a marca)...
... façam este teste: Racha ou Barbicha...
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08 agosto 2004
Seis horas de vida
o consultório, o médico dá a péssima notícia:
- A senhora só tem seis horas de vida.
Desesperada, a mulher corre para casa e conta tudo ao marido. Os dois resolvem gastar o tempo que resta da vida dela fazendo sexo.
Fazem uma vez e ela pede para repetirem. Fazem de novo e ela pede mais.
Depois da terceira vez, ela quer de novo. Grita-lhe o marido:
- Porra, Ivone, chega! Eu tenho que acordar cedo amanhã. Tu não!
(enviado pelo Padrinho)
- A senhora só tem seis horas de vida.
Desesperada, a mulher corre para casa e conta tudo ao marido. Os dois resolvem gastar o tempo que resta da vida dela fazendo sexo.
Fazem uma vez e ela pede para repetirem. Fazem de novo e ela pede mais.
Depois da terceira vez, ela quer de novo. Grita-lhe o marido:
- Porra, Ivone, chega! Eu tenho que acordar cedo amanhã. Tu não!
(enviado pelo Padrinho)
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