A notícia não é recente mas continua com «piada»: Spanky, o palhaço...
... lembram-se daquela malta que foi para o parque de diversões... tudo nu?...
... Ruslana, a vencedora do Festival da Eurovisão deste ano, mostra-nos o seu sorriso mais rasgado...
... aprendam a diferença entre golfinhos e baleias...
... e nestes momentos é muito mau haver quem tenha uma máquina fodográfica pronta a disparar...
15 agosto 2004
Reivindicações do Pénis
Eu, pénis, solicito aumento de salário pelas seguintes razões:
01. - Faço um grande esforço físico no cumprimento das minhas funções;
02. - Trabalho em grandes profundidades;
03. - Mergulho de cabeça em tudo o que faço;
04. - Não descanso nos fim-de-semana ou feriados nacionais;
05. - Trabalho em ambientes extremamente húmidos;
06. - Não recebo horas extra;
07. - Trabalho em ambientes sem iluminação e sem ventilação adequada;
08. - Trabalho sob altas temperaturas e sem ar condicionado;
09. - O Meu trabalho expõe-me a doenças contagiosas.
Resposta:
Sr. Pênis, após análise do seu pedido e, considerando todos os seus argumentos, a administração rejeitou o seu pedido, baseando-se nos seguintes factos:
01. - Você não trabalha 8 horas ininterruptas;
02. - Você dorme durante o expediente após curtos períodos de trabalho;
03. - Você nem sempre segue as ordens da gerência;
04. - Você pouco tempo passa no seu local de trabalho;
05. - Você costuma visitar outras repartições;
06. - Você não toma a iniciativa. Precisa ser estimulado para começar a trabalhar;
07. - Você deixa o seu ambiente de trabalho sujo ao final do expediente;
08. - Você nem sempre observa as normas de segurança, tais como, usar equipamento de protecção individual;
09. - Você irá se reformar muito antes dos 65 anos;
02. - Trabalho em grandes profundidades;
03. - Mergulho de cabeça em tudo o que faço;
04. - Não descanso nos fim-de-semana ou feriados nacionais;
05. - Trabalho em ambientes extremamente húmidos;
06. - Não recebo horas extra;
07. - Trabalho em ambientes sem iluminação e sem ventilação adequada;
08. - Trabalho sob altas temperaturas e sem ar condicionado;
09. - O Meu trabalho expõe-me a doenças contagiosas.
Resposta:
Sr. Pênis, após análise do seu pedido e, considerando todos os seus argumentos, a administração rejeitou o seu pedido, baseando-se nos seguintes factos:
01. - Você não trabalha 8 horas ininterruptas;
02. - Você dorme durante o expediente após curtos períodos de trabalho;
03. - Você nem sempre segue as ordens da gerência;
04. - Você pouco tempo passa no seu local de trabalho;
05. - Você costuma visitar outras repartições;
06. - Você não toma a iniciativa. Precisa ser estimulado para começar a trabalhar;
07. - Você deixa o seu ambiente de trabalho sujo ao final do expediente;
08. - Você nem sempre observa as normas de segurança, tais como, usar equipamento de protecção individual;
09. - Você irá se reformar muito antes dos 65 anos;
10. - Você é incapaz de trabalhar turnos duplos;
11. - Às vezes você abandona o seu posto de trabalho antes de terminar a tarefa;
E se tudo isto não bastasse, temos observado você entrar e sair do seu local de trabalho carregando um saco de aparência suspeita.
11. - Às vezes você abandona o seu posto de trabalho antes de terminar a tarefa;
E se tudo isto não bastasse, temos observado você entrar e sair do seu local de trabalho carregando um saco de aparência suspeita.
Casal em harmonia total
ais de meio século de harmonia total.
Certo dia ele morre e, não demora muito, ela também.
Claro que ela vai para o céu. E lá, encontra o amor da vida inteira.
Corre até ele:
- Querido!
E ele:
- Espera aí. Nem penses! O nosso contrato foi «até que a morte nos separe»!
(enviado por Jotakapa)
14 agosto 2004
A doença do pincel
ma rapariga trabalhou numa fábrica de pincéis dos oito aos doze anos.
Então nasceram-lhe finalmente os primeiros pêlos púbicos e ela, muito preocupada, foi ter com o patrão:
- Patrão, eu vou despedir-me!
- Mas então porquê? Se tu és a minha melhor empregada...
- É que eu apanhei a doença do pincel.
- A doença do pincel? Que raio de doença é essa?
E a menina baixa as cuecas e mostra ao patrão.
- Vê? Deve ser grave!...
- Não é nada. Queres ver?
O patrão baixa as cuecas.
Diz a menina surpreendida:
- Você está mesmo doente. Já tem cabo e tudo!
(enviado por JM)
13 agosto 2004
Avião desgovernado
m avião está a cair desgovernado.
Graças à habilidade do piloto, consegue pousar.
Passado o pânico, os passageiros começam a descer pelas escadas.
Tudo parece resolvido, quando um táxi desgovernado atropela seis passageiros. Quatro morrem.
O motorista vai a tribunal e o juíz interroga-o:
- Então, o piloto do avião evita uma catástrofe e o senhor mata quatro dos passageiros? Como é possível não ter visto aquele avião enorme aterrado na Segunda Circular?
- Senhor Doutor Juíz, eu vou tentar explicar. Estava a levar um casalinho para Alhandra. Logo que entraram no táxi, começaram a despir-se e a apalpar-se como há muito tempo eu não via. Mas eu ia com 100% de atenção ao trânsito.
- Sim? E o que é que isso tem a ver com o acidente?
- Bem, ele desapertou a blusa dela e encostou-se aos peitos. Eu, só a ver pelo espelho retrovisor, com 90% de atenção ao trânsito... até que ela abriu o fecho das calças dele e caíu de boca no rapaz... e eu ali, com 40% de atenção neles e 60% no trânsito...
- Sim? E então?
- Mais ou menos ali ao pé do Estádio da Luz ela tirou o pau da boca e apontou-o para a minha nuca. Foi quando fiquei com 90% de atenção neles e 10% no trânsito. Dei uma espreitadela pelo espelho retrovisor e vi o rapaz de olhos esbugalhados, a olhar para mim e gritou «olha o jacto!». A única coisa que pude fazer foi baixar a cabeça e deu esta merda toda, porque pensei que era o jacto da porra, mas afinal era a porra do jacto!
(enviado pelo ^A^njo Macho)
12 agosto 2004
Invólucro
Em cada palavra
Tu estás
Em cada gesto
Tu és
Respiro
Porque em mim vives
Falo
Porque me deste voz
Penso
Porque és o pensamento
Desejo
Porque és a erecção.
És carne
Que marcou a minha
Alma que me habita e possui
Sem ti
Sou olhos vazios
Boca sem voz
Pensamento sem sonho
Ausência de desejo e prazer.
Sou invólucro vazio
Desabitado
Sem ti
Poema de
(para se embrulharem neste e noutros poemas dela, visitem o blog)
Tu estás
Em cada gesto
Tu és
Respiro
Porque em mim vives
Falo
Porque me deste voz
Penso
Porque és o pensamento
Desejo
Porque és a erecção.
És carne
Que marcou a minha
Alma que me habita e possui
Sem ti
Sou olhos vazios
Boca sem voz
Pensamento sem sonho
Ausência de desejo e prazer.
Sou invólucro vazio
Desabitado
Sem ti
Poema de
(para se embrulharem neste e noutros poemas dela, visitem o blog)
11 agosto 2004
IRS
isivelmente nervoso, perguntou à mulher:
- Querida, recebi uma intimação das finanças por causa do atraso na entrega da declaração do IRS! Achas que devo comparecer na repartição com calças de ganga ou de fato e gravata?
- Bem, querido, digo-te a mesma coisa que a minha mãe me disse quando lhe perguntei se, na nossa noite de núpcias, eu devia usar uma cuequinha de renda ou uma cuequinha de seda.
- E o que foi que a tua mãe te disse?
- Tanto faz. Ele vai-te foder na mesma!
(enviado pelo Concertinas)
A minha Colé São - 9
Poesia... ou talvez não...
Diz-me cá como é que enquadras
O Isso Agora questiona
Aquele molhinho de quadras
Com leve travo a azeitona
P'ra mim é tiro certeiro
Que ao bom sabor popular
Mal se lhe dá ar brejeiro
É postura copular
P'la Gotinha pressionado
Eu, que sou gajo contido,
Vou arriscar um bocado
E oder... (talvez odido...)
Foder, o que é dizer-se foder
Cada um fode o que pode
Há quem foda sem querer
E há quem queira e não fode
Nos versos de rima incerta
Tal não vem em meu apoio
E chega-se à descoberta
De que o mundo é um comboio
Chegamos então à esquina
Nesse comboio entalados...
Tudo bem, se não for máquina
Com os vagões atrelados
Cada um é p'ró que nasce
Diz o povo e com razão
Se a foder o mundo faz-se
Deixem-me lá ser vagão...
Em qualquer caso, a viagem
Deve ser feita a prazer
Entremos na carruagem
E ala!... Vá de foder!
O Isso Agora questiona
Aquele molhinho de quadras
Com leve travo a azeitona
P'ra mim é tiro certeiro
Que ao bom sabor popular
Mal se lhe dá ar brejeiro
É postura copular
P'la Gotinha pressionado
Eu, que sou gajo contido,
Vou arriscar um bocado
E oder... (talvez odido...)
Foder, o que é dizer-se foder
Cada um fode o que pode
Há quem foda sem querer
E há quem queira e não fode
Nos versos de rima incerta
Tal não vem em meu apoio
E chega-se à descoberta
De que o mundo é um comboio
Chegamos então à esquina
Nesse comboio entalados...
Tudo bem, se não for máquina
Com os vagões atrelados
Cada um é p'ró que nasce
Diz o povo e com razão
Se a foder o mundo faz-se
Deixem-me lá ser vagão...
Em qualquer caso, a viagem
Deve ser feita a prazer
Entremos na carruagem
E ala!... Vá de foder!
10 agosto 2004
Marinheiro loiro
marinheiro era loiro, casado com uma filha de alemães, tão loira quanto ele e, por isso mesmo, ficou um tanto surpreendido ao voltar para casa e descobrir que, durante a sua ausência, sua mulher dera à luz um puto mulato.
- É muito simples - explicou a mulher - Como eu não tinha leite suficiente, o bebé teve de ser amamentado por uma preta. Ele nasceu branco mas,
pouco a pouco, foi escurecendo e acabou assim.
O marido ficou desconfiado e resolveu perguntar à mãe se ela achava possível uma história destas.
- Claro que é possível! Aconteceu a mesma coisa connosco. Como eu também não tinha leite, tu foste amamentado por uma vaca. É por isso que ficaste com os cornos desse tamanho!
(enviado por JM)
- É muito simples - explicou a mulher - Como eu não tinha leite suficiente, o bebé teve de ser amamentado por uma preta. Ele nasceu branco mas,
pouco a pouco, foi escurecendo e acabou assim.
O marido ficou desconfiado e resolveu perguntar à mãe se ela achava possível uma história destas.
- Claro que é possível! Aconteceu a mesma coisa connosco. Como eu também não tinha leite, tu foste amamentado por uma vaca. É por isso que ficaste com os cornos desse tamanho!
(enviado por JM)
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