É de consciência pesada que te escrevo desta vez, minha querida e amada São Rosas.
Eu prometi satisfazer-te sempre, mas não tenho cumprido. Tenho comprido, isso sim, e acalmo-te as ânsias molhadas com o meu monstro horrendo, mas não posso estar presente sempre que tens vontades quentes [tu és insaciável, bolas!].
Os normais vibradores não passam de dedos mindinhos para ti, os outros homens são meras lambidelas de gelado de água... e eu penitencio-me por te levar a esta insatisfação.
Depois de muito pensar, contactei alguns arTesãos [cientistas, designers, engenhocas, arquitectos, taxistas] para que inventassem alguma máquina de satisfação sexual que, realmente, pudesse satisfazer-te proFundamente.
Vê se há, pelo menos uma, que te faça aguentar até à minha próxima visita.