15 outubro 2004
Maré quente
O corpo quente.
Ardia
Uma fogueira ateada dentro.
O fogo que lhe queimava a pele.
"Ay, abraza-me esta noche..."
A pele roçava o lençol.
A pele sensível ao toque, ao pensamento do toque.
A pressão no peito. O coração acelerado.
A respiração que era desejo.
"Aún que no tengas ganas...
Prefiero que me mientas..."
Quente.Tão presente.
O desejo entre as coxas.
Os músculos que se contraíam. A pressão no baixo-ventre.
O corpo que se erguia com a força do desejo.
Em desejo.
"Acerca-te a mi... Abraza-me a ti por Dios ... "
O desejo solto nela. Percorrendo-a.
Vagas quentes.
Maré de lava que escorria na pele.
Ardia.
"Ay, abraza-me esta noche...
Acerca-te a mi...
Abraza-me esta noche..."
Poema de
Visitem o novo blog dela:
Erotismo na Cidade - Cantos De Um Amor Reinventado
Ardia
Uma fogueira ateada dentro.
O fogo que lhe queimava a pele.
"Ay, abraza-me esta noche..."
A pele roçava o lençol.
A pele sensível ao toque, ao pensamento do toque.
A pressão no peito. O coração acelerado.
A respiração que era desejo.
"Aún que no tengas ganas...
Prefiero que me mientas..."
Quente.Tão presente.
O desejo entre as coxas.
Os músculos que se contraíam. A pressão no baixo-ventre.
O corpo que se erguia com a força do desejo.
Em desejo.
"Acerca-te a mi... Abraza-me a ti por Dios ... "
O desejo solto nela. Percorrendo-a.
Vagas quentes.
Maré de lava que escorria na pele.
Ardia.
"Ay, abraza-me esta noche...
Acerca-te a mi...
Abraza-me esta noche..."
Poema de
Visitem o novo blog dela:
Erotismo na Cidade - Cantos De Um Amor Reinventado
As amigas são para as ocasiões
uas amigas encontram-se:
- Olá, Teresa, como estás?
- Ai, minha querida, estou muito mal! Acabei de descobrir que tenho uma doença incurável.
- Meu Deus!
- E o pior... é que só tenho mais alguns dias de vida!
- Ah, coitada! - e depois de reflectir alguns segundos:
- Já sei, vou-te ajudar!
- Como?
- Vou mandar o meu marido passar estes dias contigo!
- Porquê?
- Com ele, esses dias vão-te parecer uma eternidade!
(enviado por Fernando Manuel)
14 outubro 2004
Os americanos é que a sabem toda!...
Apreciem só esta sondagem descoberta pela Gotinha:
Election Erection ’04!
Mais vale prevenir...
m septuagenário veste o casaco preparando-se para sair de casa. A mulher, sentada em frente à televisão, pergunta-lhe:
- Onde é que vais?
- Vou ao médico - responde ele.
- Porquê? estás doente?!
- Não. Vou ver se ele me receita Viagra.
A mulher levanta-se da cadeira de baloiço e vai também buscar o casaco. Ele pergunta-lhe:
- E tu, onde é que vais?
- Vou também ao médico.
- Porquê?
- Se vais começar a usar uma coisa enferrujada, acho melhor ir vacinar-me contra o tétano...
(enviado por J. Longo)
13 outubro 2004
Uma Autodescrição
"Dizem que dentro de cada homem gordo há um homem magro a lutar para sair cá para fora e ouço os seus gemidos abafados sempre que me vejo ao espelho na casa de banho. Também não é só o formato do meu tronco que me incomoda e, bem vistas as coisas, nem sequer é só o tronco. O meu peito está coberto com uma coisa que parece uma escova do tamanho de um capacho, que só acaba na maçã-de-adão: quando uso uma camisa com o colarinho desabotoado, aparecem umas gavinhas espetadas, que fazem lembrar um fungo alienígena de crescimento rápido, como os que apareciam nas séries antigas de ficção científica. E, graças a um desvio cruel do meu destino genético, não tenho praticamente pêlos acima da maçã-de-adão. Sou tão careca que a minha cabeça parece uma lâmpada, tirando uns pelitos à volta das orelhas e na nuca, onde deixo o cabelo muito comprido, a passar por cima do colarinho. Dá-me um certo ar de vagabundo, mas não suporto cortá-lo, pois cada pêlo é uma preciosidade."
(Terapia, David Lodge, Gradiva, pg. 24)
Quais são as coisas que menos gostam no vosso aspecto?! Estão a ficar carecas?! O cabelo está a ficar branco?! A barriga não vos deixa ver a pilinha?! Já não conseguem duas na mesma noite?! Desabafem!
Abençoada vaselina
esquisa de mercado numa farmácia.
Um estudante de Propaganda e Marketing faz perguntas aos clientes:
- Por favor, minha senhora. Eu estou a fazer uma pesquisa sobre o produto "Desliza Fácil", para determinar os usos da vaselina no lar. A senhora poderia dizer-me como usa a vaselina?
Sem se fazer rogada, a mulher responde:
- Em casa, usamos a vaselina para nódoas negras, pele seca, assaduras e quando
fazemos amor.
O pesquisador então pergunta:
- Pode dar-me mais detalhes sobre como usa a vaselina para fazer amor?
Mais uma vez, sem se abalar, a mulher responde:
- Eu coloco na maçaneta da porta do quarto...
- ... na maçaneta da porta?!
- É! As mãos escorregam e isso impede que as crianças entrem!
(enviado por Fernando Manuel)
12 outubro 2004
Surpresa
Saiu para almoçar, reparou que tinha começado a chover e não tinha guarda-chuva. Caminhou junto às montras para se abrigar.
Parou.
Numa, um manequim com uma saia comprida. Sorriu.
Entrou na loja.
Viu-se ao espelho assim vestida, a saia longa quase a tocar os sapatos.
Ajeitou-a na cintura, alisou-a nas ancas, viu o modo como lhe moldava as pernas.
Antecipou o momento em que entraria no gabinete e ele a veria, a surpresa quando ela, pegando-lhe na mão, o sentasse na cadeira e devagarinho se sentasse, se ajeitasse no colo/corpo dele.
Os movimentos de amor.
As mãos nas pernas dela acariciando, puxando-a.
Os gemidos abafados para que através da porta, das paredes finas do gabinete, um entre tantos gabinetes cheios de gente, não se ouvisse som algum e nada denunciasse o amor que acontecia.
Olhou-se mais uma vez. A empregada da loja perguntou, estranhando:
-Leva a saia vestida?
Acenou um sim, enquanto pegava no telefone e dizia:
-Meu amor, vou ter contigo. Tenho algo importante a dizer-te...
Foto: Lutz Behnke
John Kerry and "The Deep Are" (*)
(obrigada, Gotinha, pela pista)
(*) para quem não sabe inglês, eu traduzo:
"João Queri [Quer em Alentejano] e «a Funda São»"
Doente mas não tanto
m alentejano vai ao médico por se sentir doente há muito tempo.
O médico, depois de um exame detalhado, olha-o nos olhos e diz:
- Tenho más notícias... Você está com um cancro incurável. Dou-lhe de duas a quatro semanas de vida.
O alentejano, chocado e triste, mas de personalidade forte, recupera-se rapidamente e sai do consultório.
Na sala de espera, ele encontra o seu filho, que estava à espera.
- Estou com cancro e tenho pouco tempo de vida. Vamos ao bar tomar umas cervejas, para aliviar.
Depois de alguns copos eles estão um pouco mais alegres. Vêm as risadas, as gargalhadas e mais cerveja.
Uns amigos chegam e perguntam o motivo daquela alegria toda.
O alentejano repete a história da comemoração, dizendo que está com sida.
Os amigos ficam consternados e ficam a tomar cerveja também.
Num momento em que está perto do doente, o filho diz-lhe ao ouvido:
- Pai! Disse-me que estava com cancro, mas a eles disse que está com sida.
O alentejano olha discretamente em volta antes de responder baixinho:
- Eu estou mesmo com cancro, filho. Eu só não quero é que esta maltinha ande a comer a tua mãe depois de eu morrer.
(enviada por Padrinho)
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