17 novembro 2004
Romeu e Julieta
omeu e Julieta estavam sozinhos, numa noite de luar, muito romântica, a conversar: - Romeu, não queres que eu pegue no teu belo membro com as minhas mãos e o acaricie com toda a delicadeza, para sentires um prazer intenso? - Nem pensar! Como podes querer usar essas mãos tão lindas e puras para algo assim? - Meu amor, queres então que eu pegue nesse teu magnífico pau e o coloque entre os meus seios e pernas, para que sintas um prazer duradouro e maravilhoso? - Nunca! Nunca permitiria que essas partes tão privadas, tão brancas e sem manchas sejam tocadas por uma parte tão impura de meu corpo. - Ah! Amado meu, e se introduzisses esse grande e viril pedaço de carne na minha boca, para que eu te possa proporcionar um imenso e louco prazer? - Estás doida? Não posso sequer pensar que o meu membro possa tocar nessa boca tão linda e pura, que existe só para dizer palavras de amor e carinho. - Está certo, Romeu. Vamos então pensar noutra coisa qualquer para tirares o teu pau do meu cu, que me está a doer muito. (enviado por José Longo)
16 novembro 2004
"Fica aqui prometido.
Se alguma vez, este ou alguém geneticamente similar, se aproximar, sequer, da minha filha... Eu parto-lhe o Fucinhu todo!!! Tenho dito."
Audácia
Dispo-me de roupa e de preconceitos
Chuto contra a parede sapatos e tabus
Fico assim exposta e disposta
A nudez confiante e desafiante
O corpo pergunta
Esperando resposta
Esperando audácia no avanço do teu
Homenagem ao linguado português - 2
Mais um teste enviado pelo Betes, que viu isto na revista "Kapa" de Agosto de 1991.
Tentem adivinhar o que é
Assuxar a) sugar avidamente qualquer coisa. Exemplo: «Estás-me a morder»
b) assustar um galego. Exemplo: «Eu não quero assuxá-lo mas já paxámos Sanxiago de Compoxtela!»
c) tipo de axúcar uxado na doxaria galega. Exemplo: «Extes papux de anxu extan muxo doxes. Puxexte muxo assuxar, extúpida!»
Tentem adivinhar o que é
b) assustar um galego. Exemplo: «Eu não quero assuxá-lo mas já paxámos Sanxiago de Compoxtela!»
c) tipo de axúcar uxado na doxaria galega. Exemplo: «Extes papux de anxu extan muxo doxes. Puxexte muxo assuxar, extúpida!»
Está quase...
Já somos 21... e mais 2 estão a tentar vir-se...!
São Rosas
Gotinha
Goto
Isso Agora...
Atalhos
OrCa Macho
OrCa Fêmea
OrCa Amiga
Antonino
Concertinas
João C. Marcelino F.
Rafael
Karla VaiNessa
Ling Fude
PortoCroft
Jorge Gomes da Silva
JF
Jorge Costa
Xocolaty
Euzinho
Vicentezão
A tentarem vir-se:
Senhor Sepultura e sua Fã nº 1 (se a sogra tiver quem lhe tome conta dos cães)
Rata de sacristia
inha todos os dias aquela mulher à igreja rezar. Um dia, o padre resolveu ir falar com ela: - Minha senhora, o que se passa? Todos os dias a senhora está aqui a rezar. - Sabe, senhor padre, eu queria engravidar, mas não consigo, e então venho aqui todos os dias rezar 500 Avé Marias. Diz o Padre: - E já experimentou um Padre Nosso? (enviada por Rui F.)
15 novembro 2004
Faltam 4 Dias
Para um Bom Repasto
O OrCa não pode ver um coisa destas sem oder:
Oh, pêssego do meu desassossego
Que se me vira do avesso todo o estro,
Quase o ego...
Oh, penugem do enredo
Que se te enrola à cintura
A perturbar a lisura
E a acentuar o relevo...
Ah, feliz a criatura que em tal fruta
Ferre o dente
Ternamente, sem ser bruta,
Lentamente, lentamente...
Almofada de Amor, por AdamastoR
Estranhei a demora, mas aqui está o 'colo macio' - outra original almofada para solteiros carentes.
Porque foi adaptada aos homens, esta almofada perde o aspecto protector da camisa formal de manga comprida e ganha a sensualidade de uma justa mini-saia vermelha, em pernas bem torneadas e provocantes. Estranhamente, perde outras componentes interessantes, como a função vibratória.
Mas neste caso, a Trane Corporation assegura que a almofada não tem fins perversos, apenas relaxantes.
Alguém percebe os japoneses?!
Observação do OrCa - "A versão pró-masculina da almofada perdeu a capacidade vibratória, mas constou-me que lhe podem ser aplicados perfumes corporais à escolha... Vendem-se numas embalagenzinhas à parte."
Quem pensava que a Shivaree já tinha sido desentalada da arca?...
E enquanto não a desentalam, ela propõe umas excelentes pinturas corporais...
... como serviço púbico, divulgamos este negócio original...
... aprendam anatomia em ritmo funky...
... e reparem que se pode aprender com os sapos...
... revejam o golaço de uma streaker (e que bela streaker...) num jogo de futebol em Espanha...
... e já agora, homens, revejam-se a navegar pela Internet...
... como serviço púbico, divulgamos este negócio original...
... aprendam anatomia em ritmo funky...
... e reparem que se pode aprender com os sapos...
... revejam o golaço de uma streaker (e que bela streaker...) num jogo de futebol em Espanha...
... e já agora, homens, revejam-se a navegar pela Internet...
«A filosofia do onanismo» ou «da arte de cavalgar toda a sela» - por Anjo Élico e OrCa
OrCa deu o mote - "Curiosa esta língua portuguesa..."
OnanistÉlico - "É curiosa a língua mas com ela não consigo... talvez por ser pequena."
OrCa - "OnanistÉlico, tudo vai de dois ligeiríssimos factores:
1. da capacidade de encurvar a coluna até onde for preciso;
2. da dimensão, em termos de comprimento, do apêndice a onanizar.
Segundo alguns especialistas de renome mundial, a condicionante um esbarra, com frequência, com a curvatura abdominal... Aliás, esta curvatura e a sua proeminência é a causadora da chamada «síndrome do mata-borrão», que pode ser explicada, de forma sucinta, assim:
- dispostos os dois corpos, um sobre o outro, ocorre uma circunstância incompatibilizante, caracterizada pela expressão: se beija, não penetra; se penetra, não beija... Enfim, melhor é experimentá-lo..."
OnanistÉlico - "O problema reside não tanto nos dois factores mas na sua/minha impossível ligeireza...
Quanto à inter-penetração: A sua efectividade pressupõe o alinhamento dos eixos imaginários dos 2 corpos e só depois de devidamente posicionados é que se produz a penetração propriamente dita.
Concordo em absoluto com a crismada "síndrome do mata-borrão" porque borro-me todo sempre que a tento contrariar; da teoria à prática falta-me o sentido de orientação e alguns centímetros."
OrCa - "Interessante abordagem, o alinhamento dos eixos imaginários dos dois corpos na pre-penetração... Daí a gritaria que ocorre com frequência aquando da prática do "amor à paraquedista", com lançamento de um dos corpos em presença, geralmente o masculino, do alto do guarda-fatos, em plena escuridão - e sem o tal alinhamento prévio - que leva, não raramente, à colisão violenta das partes ditas pudendas contra os pés da cama, perante a perplexidade da parceira que ouve gemidos e suspiros e não goza nada.
Esta polémica ainda dá um tratado da arte de cavalgar toda a sela!"
Ai pois vai!...
OnanistÉlico - "É curiosa a língua mas com ela não consigo... talvez por ser pequena."
OrCa - "OnanistÉlico, tudo vai de dois ligeiríssimos factores:
1. da capacidade de encurvar a coluna até onde for preciso;
2. da dimensão, em termos de comprimento, do apêndice a onanizar.
Segundo alguns especialistas de renome mundial, a condicionante um esbarra, com frequência, com a curvatura abdominal... Aliás, esta curvatura e a sua proeminência é a causadora da chamada «síndrome do mata-borrão», que pode ser explicada, de forma sucinta, assim:
- dispostos os dois corpos, um sobre o outro, ocorre uma circunstância incompatibilizante, caracterizada pela expressão: se beija, não penetra; se penetra, não beija... Enfim, melhor é experimentá-lo..."
OnanistÉlico - "O problema reside não tanto nos dois factores mas na sua/minha impossível ligeireza...
Quanto à inter-penetração: A sua efectividade pressupõe o alinhamento dos eixos imaginários dos 2 corpos e só depois de devidamente posicionados é que se produz a penetração propriamente dita.
Concordo em absoluto com a crismada "síndrome do mata-borrão" porque borro-me todo sempre que a tento contrariar; da teoria à prática falta-me o sentido de orientação e alguns centímetros."
OrCa - "Interessante abordagem, o alinhamento dos eixos imaginários dos dois corpos na pre-penetração... Daí a gritaria que ocorre com frequência aquando da prática do "amor à paraquedista", com lançamento de um dos corpos em presença, geralmente o masculino, do alto do guarda-fatos, em plena escuridão - e sem o tal alinhamento prévio - que leva, não raramente, à colisão violenta das partes ditas pudendas contra os pés da cama, perante a perplexidade da parceira que ouve gemidos e suspiros e não goza nada.
Esta polémica ainda dá um tratado da arte de cavalgar toda a sela!"
Ai pois vai!...
14 novembro 2004
Colo
Há a cumplicidade de dois corpos que se reconhecem
Aquele local secreto do teu corpo que só eu sei.
O teu colo quente e húmido
Forma perfeita do meu.
As mãos que se adivinham e encontram.
Um bailado dos corpos ao som da tua e da minha respiração.
A tua mão que marca o momento da espera.
E o ficar quietos
Calados
Os corpos juntos no cansaço depois do amor.
Desenho:
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