Para um Bom Repasto
O OrCa não pode ver um coisa destas sem oder:
Oh, pêssego do meu desassossego
Que se me vira do avesso todo o estro,
Quase o ego...
Oh, penugem do enredo
Que se te enrola à cintura
A perturbar a lisura
E a acentuar o relevo...
Ah, feliz a criatura que em tal fruta
Ferre o dente
Ternamente, sem ser bruta,
Lentamente, lentamente...
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Uma por dia tira a azia