22 novembro 2004
Isto não é política!
Como a minha avó sempre me aconselhou, a minha única política é a política do car... trabalho!
21 novembro 2004
A Fun’Danço
No II Encontro d’A Funda São
- Restaurante Simões dos Leitões, Mealhada, em 19 de Novembro de 2004 -
Aqui estamos uma vez mais reunidos
Alguns mecos que dão corpo ao manifesto
Talvez poucos, porventura, mas unidos
Que dos outros nem reza a História, de resto...
E embora sendo poucos, somos tantos
Quantos somos e que ninguém se apoquente
Que, afinal, nós seremos tantos quantos
Os que formos a vogar nesta corrente
Ao leitão, outra vez, à cabidela
Ao vinho branco e fresco, e ao marisco
E àqueles que não alcancem a gamela
Mandaremos, por email, ar do petisco
Esta é, companheiros, a Funda São
Que só dá subsídios p’rò remanso
E fundidos, refundados - porque não?...
Nós cá estamos, p’lo Simões, no afundanço
Celebremos, pois, amigos, a amizade
Neste mundo a um passo do caótico
Onde, por nosso grande mal, mas na verdade
Vai de erguer, com fervor a nossa taça
Ao deus Baco e também à deusa Vénus
À Afrodite, a Marte e à populaça...
Nem tem jeito que o brinde seja por menos!
Pois se é certo que esta vida são dois dias
E que até um se perdeu já neste enredo
Deixemo-nos de merdas e agonias
E bebamos desta vida sem ter medo!
- Jorge Castro (OrCa)
E já não basta ele oder-me, ainda me deixa toda molhadinha:
"Quero deixar aqui testemunho da excelsa qualidade no acolhimento da nossa anfitriã:
São, filha, o teu apuro técnico, a ternura do teu olhar, o séquito de que te rodeaste, anuncia a alvorada de um mundo novo! Raramente poderá alguém gabar-se de sentir assim o seu ego tão lambido... e falo, julgo eu, por todo o grupo.
Seria essa a "órgia" de que falava o Jorge Costa? A verdade é que a humidade andava no ar. Mas ninguém conspurcou os cortinados!
Na próxima, amiga, lá me tens, de corpo e alma, qu'isto o amor é o c'agarra..." - OrCa
O prazer foi todo nosso... hmmm...
20 novembro 2004
A lenda da São Rosas
Eram três vezes (*1), num reino não muito distante (*2) mas longínquo (*3) que viveu a São Rosas, uma mulher muito à frente (*4) do seu tempo.
Diz a lenda que domava as cobras cuspideiras (*5) bastando-lhe fazer-lhes festinhas. As cobras ficavam firmes e hirtas (*6) e cuspiam todo o veneno, que ela recolhia para as suas experiências de alquimia.
O porquê de ela ter ficado com o epíteto de "funda" ainda está a ser investigado pelos historiadores. Mas há já teorias a esse respeito...
__________________________________________________
(*1) foi há tanto tempo que uma vez não chega
(*2) mas com estradas miseráveis
(*3) em termos de PIB per capita
(*4) atrás, nada
(*5) também conhecidas por cobras de sacos ou cobras de cabeça vermelha
(*6) sim, sim, como uma barra de ferro
O Vizinho já se declarou à São, sem medo dos seus encantos:Ai São, São,
Bela princesa encantada
Montado no meu alazão
Fazia-me já à estrada
Quer de terra ou alcatrão
E dava-te a minha espada...
Diz a lenda que domava as cobras cuspideiras (*5) bastando-lhe fazer-lhes festinhas. As cobras ficavam firmes e hirtas (*6) e cuspiam todo o veneno, que ela recolhia para as suas experiências de alquimia.
O porquê de ela ter ficado com o epíteto de "funda" ainda está a ser investigado pelos historiadores. Mas há já teorias a esse respeito...
__________________________________________________
(*1) foi há tanto tempo que uma vez não chega
(*2) mas com estradas miseráveis
(*3) em termos de PIB per capita
(*4) atrás, nada
(*5) também conhecidas por cobras de sacos ou cobras de cabeça vermelha
(*6) sim, sim, como uma barra de ferro
O Vizinho já se declarou à São, sem medo dos seus encantos:
Bela princesa encantada
Montado no meu alazão
Fazia-me já à estrada
Quer de terra ou alcatrão
E dava-te a minha espada...
O OrCa é ciumento e ode logo:
Montada em belo alazão
A esgrimir a cuspideira
Corre o todo nacional
Empinando a Funda São
Mal coberta p'la bandeira
E canta como quem ri
Diz quem sabe destes fados
Eu próprio, que bem n'a vi
Envolta em seus cortinados...
Vaginal
Uma vagina chora triste
Com saudade do pai-de-todos
Por um prazer não correspondido
Pela ausência do pénis amado
Após um orgasmo interrompido
Ou um oral mal executado
Uma vagina chora triste
Quando aquele pinto danado
Duro, comprido e torto
Olha pra ela broxado
Mole, pequeno e morto
Uma vagina chora triste
Sob o leite derramado
Se ele sai no instante errado
E assim não a satisfaz
Deixando com água na boca
(E um gostinho de quero mais)
Uma vagina alegre canta
O retorno do seu amor
Pode ser um grosso membro
Ou um fino indicador
Mas algumas mais modernas
Cantam para um vibrador
Uma vagina alegre canta
Lubrifica sua boca
E estremece de desejo
Ao sentir os lábios de outra
Suplicando-lhe um beijo
Uma vagina alegre canta
Sempre que é bem tratada
Quando a bolinam com carinho
E da maneira certa é penetrada
Se não trocada pelo vizinho
(Ou quando a deixam bem molhada)
Uma vagina é uma menina
Que precisa de atenção
Prove dela com amor
Cuide dela com carinho
Beba o mel da sua flor
E faça dela o seu ninho".
(Autor desconhecido)
Com saudade do pai-de-todos
Por um prazer não correspondido
Pela ausência do pénis amado
Após um orgasmo interrompido
Ou um oral mal executado
Uma vagina chora triste
Quando aquele pinto danado
Duro, comprido e torto
Olha pra ela broxado
Mole, pequeno e morto
Uma vagina chora triste
Sob o leite derramado
Se ele sai no instante errado
E assim não a satisfaz
Deixando com água na boca
(E um gostinho de quero mais)
Uma vagina alegre canta
O retorno do seu amor
Pode ser um grosso membro
Ou um fino indicador
Mas algumas mais modernas
Cantam para um vibrador
Uma vagina alegre canta
Lubrifica sua boca
E estremece de desejo
Ao sentir os lábios de outra
Suplicando-lhe um beijo
Uma vagina alegre canta
Sempre que é bem tratada
Quando a bolinam com carinho
E da maneira certa é penetrada
Se não trocada pelo vizinho
(Ou quando a deixam bem molhada)
Uma vagina é uma menina
Que precisa de atenção
Prove dela com amor
Cuide dela com carinho
Beba o mel da sua flor
E faça dela o seu ninho".
(Autor desconhecido)
Anti-stress - especial Sónia...
... e todos os os outros que não puderam ir ao jantar. Não sabem o que perderam... mas eu sei.
Enquanto não recebo as fodografias do etornado - aquilo foi mais que um simples evento - e a poesia do OrCa, fiquem-se com estes joguitos seleccionados, enquanto tento reencontrar o meu equilíbrio (se alguma vez o tive):
Enquanto não recebo as fodografias do etornado - aquilo foi mais que um simples evento - e a poesia do OrCa, fiquem-se com estes joguitos seleccionados, enquanto tento reencontrar o meu equilíbrio (se alguma vez o tive):
19 novembro 2004
Já só Falta 1 Hora
Já fui ao cabeleireiro e já fiz a maquilhagem.
Agora vou começar a vestir-me.
Até logo!
Homenagem ao linguado português - 3
Tentem adivinhar o que é
Autogamia a) caso de hermafroditismo em que o órgão macho opera sobre o órgão feminino de modo que o indivíduo se fecunda a si próprio. Exemplo: «Se continuas a passar cheques dessa maneira autogamas-te»
b) roubo de automóveis. Exemplo: «O guarda nocturno ontem apanhou dois autógamos em flagrante»
c) fraude em que o segurado finge ser roubado para auferir o prémio. Exemplo: «O Jorge Costa, autogamando-se, fez uma fortuna»
Este é mais um teste enviado pelo Betes, que viu isto na revista "Kapa" de Agosto de 1991.
b) roubo de automóveis. Exemplo: «O guarda nocturno ontem apanhou dois autógamos em flagrante»
c) fraude em que o segurado finge ser roubado para auferir o prémio. Exemplo: «O Jorge Costa, autogamando-se, fez uma fortuna»
Este é mais um teste enviado pelo Betes, que viu isto na revista "Kapa" de Agosto de 1991.
Portugas na TVI
Reportagem em directo da casa do Senhor Manel e da D. Joaquina
Daqui tiro o meu chapéu a este português de gema!
Em directo de Coina, MMGuedes faz a entrevista da sua vida:
- Ó Senhor Manel, que é isso de ser medalha de ouro do esgalhanço?
- Sabe, Doutora, comecei na arte do esgalhanço por volta dos 11 anos... tomei-lhe o gosto e foi por aí fora.
- Ó Senhor Manel, mas conquistar o ouro contra os melhores do Mundo do esgalhanço deixa-nos orgulhosos. Nem os chineses conseguiram fazer-nos frente...
- Bem vê, Doutora, só com muito trabalho, espírito de sacrifício e com a ajuda da minha Jaquina arrebanhei o Ouro e, com ele, já posso comprar uma ceifeira debulhadora daquelas que faz tudo... dá-me mais tempo para os próximos Jogos Olímpicos...
- Muito bem - diz a MMGuedes - cá está um português de sucesso.
A D. Joaquina feliz com a intervenção do seu Manel.
Há portugas que nos espantam...
Bichana Gato
Daqui tiro o meu chapéu a este português de gema!
Em directo de Coina, MMGuedes faz a entrevista da sua vida:
- Ó Senhor Manel, que é isso de ser medalha de ouro do esgalhanço?
- Sabe, Doutora, comecei na arte do esgalhanço por volta dos 11 anos... tomei-lhe o gosto e foi por aí fora.
- Ó Senhor Manel, mas conquistar o ouro contra os melhores do Mundo do esgalhanço deixa-nos orgulhosos. Nem os chineses conseguiram fazer-nos frente...
- Bem vê, Doutora, só com muito trabalho, espírito de sacrifício e com a ajuda da minha Jaquina arrebanhei o Ouro e, com ele, já posso comprar uma ceifeira debulhadora daquelas que faz tudo... dá-me mais tempo para os próximos Jogos Olímpicos...
- Muito bem - diz a MMGuedes - cá está um português de sucesso.
A D. Joaquina feliz com a intervenção do seu Manel.
Há portugas que nos espantam...
Bichana Gato
18 novembro 2004
Clinton Presidencial Center
Nããããão!... De que é?...
Dar corda
ma senhora estranhou ver um homem sem a mão esquerda e usando o relógio precisamente no braço que não tinha mão. Não se contendo perguntou:
- O senhor desculpe, mas para evitar que o relógio lhe caia, não seria melhor pô-lo no braço que tem mão?
- Sim, minha senhora e depois dava-lhe corda com o caralho!
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