No II Encontro d’A Funda São - Restaurante Simões dos Leitões, Mealhada, em 19 de Novembro de 2004 -
Aqui estamos uma vez mais reunidos
Talvez poucos, porventura, mas unidos
Quantos somos e que ninguém se apoquente
Que, afinal, nós seremos tantos quantos
Ao leitão, outra vez, à cabidela
Ao vinho branco e fresco, e ao marisco
Esta é, companheiros, a Funda São
E fundidos, refundados - porque não?...
Nós cá estamos, p’lo Simões, no afundanço
Onde, por nosso grande mal, mas na verdade
Vai de erguer, com fervor a nossa taça
E que até um se perdeu já neste enredo
Deixemo-nos de merdas e agonias
- Jorge Castro (OrCa)
E já não basta ele oder-me, ainda me deixa toda molhadinha:
"Quero deixar aqui testemunho da excelsa qualidade no acolhimento da nossa anfitriã:
São, filha, o teu apuro técnico, a ternura do teu olhar, o séquito de que te rodeaste, anuncia a alvorada de um mundo novo! Raramente poderá alguém gabar-se de sentir assim o seu ego tão lambido... e falo, julgo eu, por todo o grupo.
Seria essa a "órgia" de que falava o Jorge Costa? A verdade é que a humidade andava no ar. Mas ninguém conspurcou os cortinados!
Na próxima, amiga, lá me tens, de corpo e alma, qu'isto o amor é o c'agarra..." - OrCa
O prazer foi todo nosso... hmmm...