19 dezembro 2004
É sempre assim!
m miúdo vê um casal de cachorros a «dar uma» no meio da rua e pergunta ao avô:
- O que é que eles estão a fazer, avô?
O avô prefere uma explicação provisória:
- É o seguinte, Zequinha: como o cachorrinho de trás está com a patinha magoada, o cachorrinho da frente deixou-o apoiar-se nas costas para andar.
E o Zequinha, indignado:
- É sempre assim. A gente ajuda os outros e ainda é enrabado!
(enviado pela Titas)
18 dezembro 2004
Video Natalício
A funda São não pode esquecer o espírito da época e alerta todas as meninas:
o Natal está a vir(-se)!
o Natal está a vir(-se)!
Odes no brejo - Estreitezas
És tão estreita de fenda
Tanto atrito eu te sinto
Que nem sei como defenda
O que é meu quando em ti entro
Óleos
Unguentos
Vaselinas
De nada colho proveito
Meu amor
Se tu me estimas
Arredonda o teu estreito...
Tanto atrito eu te sinto
Que nem sei como defenda
O que é meu quando em ti entro
Óleos
Unguentos
Vaselinas
De nada colho proveito
Meu amor
Se tu me estimas
Arredonda o teu estreito...
O carro oficial da funda São
"Ai que susto, uma bicha!..."
Dirá uma bicha tonta
Ao ver no retrovisor
Uma racha de tal monta
Mas de luzidio manto
Na graça que o macho acha
O que lhe dá mais encanto
É no carocha a pachacha
De resto que mais dizer
Da curvatura à matrícula?
Por tanto daqui me rir
Até me dói a vesícula...
OrCa
Piropo oficial ao carro oficial da funda São:
O meu carro pediu-me para eu lhe conceder
o direito a uma participação de sinistro
no seguro, assim só de vez em quando.
Diz ele que anda doido por uma
colisão frontal. Rapidinha...
Sharkinho
17 dezembro 2004
Insónias
-Gostas?
Perguntou ele, enquanto limpava com um dedo uma gota de suor que descia no rosto dela, virado para a parede.
Ela sem palavras, mas com um movimento do corpo, respondeu: "Sim".
O mundo naquele momento era aquela parede fria à sua frente. A parede contra a qual ele a empurrava, a esmagava.
As mãos dele nas ancas, apertando-a, puxando-a para ele.
O calor, o cheiro que emanava dos dois corpos.
Aquela voz rouca, arfante que potenciava o prazer.
Ele desceu a língua sinuosamente nas costas dela, enquanto com um movimento das ancas, do sexo, a levantava no ar.
Uma das mãos moveu-se. Acariciava-lhe agora o clítoris.
Ela sentia o sexo, a língua, a mão...
Sentou-se de repente na cama, pensou:
- Porque é que nunca tenho um papel à mão quando me lembro destas coisas?
Teatro dos Comentários
Nos comentários deste blog encontram-se por vezes verdadeiras pérolas.
Como esta peça de teatro em meio-acto:
Gotinha (no papel de Fêmea) - Sabem qual é a semelhança entre o homem e uma caixa Multibanco? É que por vezes o levantamento está indisponível.
Tiko Woods (no papel de Macho) - O levantamento só é indisponível por falta de manutenção por pessoal especializado.
A malta assim gosta de ir ao teatro.
Como esta peça de teatro em meio-acto:
Cenário - fodografias de sexo e mais sexo
a despropósito (como convém)
do tango da Maçã Assada.
A Gotinha tenta pôr
alguma intelectualidade na agenda.
Fornicar-se-á, como veremos...
Gotinha (no papel de Fêmea) - Sabem qual é a semelhança entre o homem e uma caixa Multibanco? É que por vezes o levantamento está indisponível.
Tiko Woods (no papel de Macho) - O levantamento só é indisponível por falta de manutenção por pessoal especializado.
A malta assim gosta de ir ao teatro.
Tapetes de rato verdadeiramente ergonómicos
Tentei saber onde havia à venda, mas nada.
Entretanto, recebi um catálogo pelo correio da D-Mail e lá estavam! Como têm uma página internet, comprei por lá o meu exemplar (€ 14,90 + portes).
Uma maravilha. Aconselho a homens e a mulheres que gostam de mulheres... hmmm...
Obrigada, D-Mail, pelo serviço púbico. Até merecem esta publicidade gratuita. E a minha colecção agradece.
Coragem!....
epois de 15 anos de pena, um assassino condenado à prisão perpétua consegue fugir da cadeia.
Na fuga, ele entra numa casa onde vivia um jovem casal. Amarra o homem a uma cadeira e a mulher na cama.
A seguir, aproxima a boca ao ouvido da mulher, sussurra alguma coisa e depois sai do quarto.
Arrastando a sua cadeira, o marido aproxima-se da esposa e diz-lhe baixinho:
- Meu amor, este homem não vê uma mulher há anos. Eu vi-o a beijar-te o pescoço e agora que ele se afastou um pouco, quero pedir-te que cooperes com ele e faças tudo o que ele te pedir! Se ele quiser fazer sexo contigo, não reajas, finge que estás a gostar. Por favor, não o contraries. As nossas vidas dependem disso! Tens que ser forte, minha linda, eu amo-te!
A jovem esposa cochicha:
— Querido, fico feliz que penses assim! Mas as coisas não são bem como estás a pensar... Esse homem não estava a beijar o meu pescoço. Ele estava a dizer-me ao ouvido que gostou muito de ti e perguntou se tínhamos vaselina na casa de banho. Tens que ser forte, meu lindo... eu também te amo muito!
(enviado por J. Longo)
16 dezembro 2004
Tango Profundo...
Canta-me no ouvido...
Promete-me coisas sem sentido!
Ata-me a ti nesta canção!
Deixa-me dizer-te "Querido:
Trago uma rosa na liga...
E o teu nome tatuado no umbigo!"
Abraça-te a mim nesta canção!
Deixa-me deixar-te perdido...
Com este Refrão:
"Trago Uma Rosa na liga
E o teu nome tatuado no umbigo!"
Promete-me a Lua!
Entrega-me o Mundo!
Puxa a rosa da liga!
Imagina-me rodopiando nua,
Nos teus braços dançando...
Este Tango...
Deixa-me gemer-te ao ouvido...
Enquanto gravo lá dentro...no fundo:
"Amor, trago esta rosa na liga...
E o teu nome gravado...aqui...no umbigo!"
Esquece que lá fora há um mundo,
Entrega-te aqui, agora e com tudo!
Deixa-me seduzir-te neste Tango Profundo,
De rosa na liga e promessas sentidas!
Deixa-me prometer-te, Querido,
Que serei tua!
Enquanto a música tocar
E nos teus braços este tango dançar,
Desejo-te e gemo no teu ouvido:
"Trago uma rosa na liga...
E o teu nome tatuado no umbigo!"
Video romântico
Para quem me acusa de não ser romântica*, aqui têm um anúncio delicioso da Dolce & Gabanna (convém que ponham som): "For Real Lovers".
Se isto não é o verdadeiro amor...
*o caralho é que não sou!
Se isto não é o verdadeiro amor...
*o caralho é que não sou!
Odes no brejo - Dos pilhões...
Se no pilhão lanças pilhas
Que falham na tua mão
Numa dessas maravilhas
Que faz a civilização
O que farás tu às filas?
Lança-las-ás num filão?
Ou às brasas num brasão?
Uma sala num salão?
À cautela
Quando vires
Algum martelo-pilão
Não te fiques
Põe-te a milhas
Que há dias sim
Outros não....
Que falham na tua mão
Numa dessas maravilhas
Que faz a civilização
O que farás tu às filas?
Lança-las-ás num filão?
Ou às brasas num brasão?
Uma sala num salão?
À cautela
Quando vires
Algum martelo-pilão
Não te fiques
Põe-te a milhas
Que há dias sim
Outros não....
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