Na vã sobreposição espreito o teu olhar-me, expectante pelo aproximar vacilante da espera.
Insinuas-te provocadoramente despida de ti. Absorvo sofregamente o cheirinho bom que a tua pele sabe à cor da canela. Assim, posta a jeito.
Saboreio-te ao de leve para logo mais num abraçar quase sufocado beijar-te com a minha calda…
Afogo-me no prazer da tua degustaSão!
…decoro-te, então, com frutos outrora secos, teus… porque és minha… és tudo!
Alimenta-me-te-nos.
(só mais uma? sussurram os teus lençóis, à vez!
- Faz-me um ano feliz)