08 janeiro 2005

Aluga-se quarto em T8 a menina estudante


(anúncio colocado por Maria Silveirinha)

Até os bonequinhos gostam... hmmm...

Oh, sim!... Esfrega-me a cabecinha, que eu já estou azul...


Quando te ajoelhas, fico roxo... Isso, mais uma vez!



Ri-te, ri-te... quando souberes que é para o cu até choras...



Não chores, vais ver que não dói nada...



Uma bela ideia do Não vou por aí apoiada pelo Bruno

07 janeiro 2005

Galeria dos Horrores:


Amor com amor se paga!

Dedicado à Gotinha e às suas supostas verdades:

Definição de “mulher”: um conjunto de células, mais ou menos organizadas, à volta da vagina.

1. Porque é que as mulheres deixam de menstruar após a menopausa?... para que haja sangue suficiente para as varizes;

2. Porque é que as mulheres não sabem esquiar?... porque na cozinha não há neve;

3. Qual a semelhança entre mamas de mulher e comboios eléctricos?... ambos estão pensados para os filhos mas são os pais que brincam com eles;

4. Qual a semelhança entre uma mulher e uma frigideira?... em ambas é preciso esperar que aqueça para meter a carne;

5. Qual a diferença entre uma puta e uma filha da puta?... a puta vai com todos, a filha da puta vai com todos menos nós;

6. Qual a semelhança entre uma mulher e uma bola de beliche?... em ambas metes 3 dedos, atiras para uma valeta e as tontas ainda voltam!

Deus criou o Homem e, ao ver tanta perfeição, de uma costela criou uma serva!



Como continuo sem acesso à caixa de comentários (a não ser que desactive o anti-virus), qualquer reacção mais violenta terá que ser dirigida ao e-mail...

Verdades 2

6. Qual é a definição masculina de uma noite romântica?
- Sexo.

7. Quando é que um homem pensa em acender velas para o jantar?
- Num apagão.

8. Como saber se um homem está a mentir?
- Os lábios dele mexem-se.

9. Como é que um homem chama ao amor verdadeiro?
- Erecção.

10. Qual é a semelhança entre os homens inteligentes e os dinossauros?
- Ambos estão extintos.

Um segredo



- Hoje trouxe-te um segredo, disse-lhe ela ao ouvido.
- Conta, disse ele.
- Não conto. Tens de o descobrir.
Procurou entre os dedos dos pés, beijando-os um a um
Tacteou, subiu nas pernas que ela lânguida estendia
Mordiscou a pele atrás dos joelhos
Mas aí, ela nada escondia.
Demorou-se entre as coxas
Local óbvio, esconderijo
Tentou arrancar-lhe o segredo que aí julgava escondido
Mas nos suspiros que ela dava ele só via prazer.
E perdeu-se na procura e esqueceu-se do objectivo
Esqueceu-se da partida na ânsia que ela chegasse
E quando chegou à boca e ela lhe perguntou
- Encontraste o segredo que escondi só para ti?
Sorrindo respondeu:
- O importante é a procura,
O importante é o caminho
E nele tudo esqueci
E em ti eu me perdi.

Pensa Mentos*

Os homens são como os pavimentos:
Se os montarmos bem, podemos pisá-los durante 30 anos!


(enviado por Alexandra e Gotinha)

Depois dos 50 anos, a única coisa com gordura
que o médico deixa um homem comer
é a sua própria mulher.

(enviado por Padrinho)

*merecia uma comissão pela publicidade

Shirtless Girl - a nova super-heroína!

O mundo já estava a precisar de uma super-heroína assim!
Sem usar armas! Os maus ficam petrificados quando... a Shirtless Girl lhes mostra as mamocas!

cliquem-lhe nas
mamocas para ouvirem
o genérico
E podem ter uma ideia das aventuras dela nesta apresentação.

Despedida de solteira

Aos homens da minha vida
(Não importa se muitos, poucos ou nada!)
Venho, deste modo, participar
Que amanhã serei mulher casada!

Vamos, portanto, combinar
Aqui e agora,
Amanhã não me podem raptar!
Pelo menos antes de chegada a hora...

Aos meus queridos amigos,
Amantes e pretendentes
E ainda aos dissidentes:
"Escolham lá outros perigos,
Que este reformou-se de Expedientes!"

Está, portanto, combinado
Que ninguém ousará entrar
No lugar assinalado
Para a forca começar!
E, se mesmo assim,
Alguém pensar aparecer,
Meus queridos, fica aqui dito por mim
Que a vida é uma selva
E um dia havia de acontecer!

Maçã Assada

06 janeiro 2005

a andreia entrou numa linda brincadeira com a malta... rapariga simpática

V de Vigilância - por ABC Dário


"Malandrice" feita por encomenda para este blog.
Recomendo que visitem
as outras letras (mesmo sem malandrice)
do Webcedário

Noite na cidade

foto: Christian Coigny


Virou-se mais uma vez na cama, estava quente e húmida.
O calor gotejava-lhe do corpo em suor. Pela janela aberta não entrava nem uma brisa.
Ouvia nitidamente o ranger da cama dos vizinhos do 5ºandar.
Metódico, rotineiro.

Sentia um vago sentimento de inveja e tentou recordar-se da última vez que lhe tinham tocado.
Acho que foi o Paulo, pensou.
Afastou rapidamente o pensamento, não tinha sido propriamente "satisfatório".

Olhou para o tecto e tentou imaginar os vizinhos a fazerem amor, conseguia imaginar aquelas duas pessoas com quem se cruzava ocasionalmente, nuas e a contorcerem-se uma na outra.
Mas a imagem do acto ficou, a imagem de dois corpos nus, suados, tornou-a consciente do seu próprio sexo.

Desceu a mão pelo corpo e tocou o sexo, sentia-o latejar, abriu as pernas quase inconscientemente uma mão abrindo os lábios vaginais para melhor se acariciar.
Tocou-se devagar ao ritmo do colchão que rangia, levantou e baixou as ancas como se também nela entrasse aquele sexo, duro, hirto, que penetrava a vizinha.
Soltou um gemido de prazer, mordeu o lábio, contraiu as coxas quando o ritmo que vinha do tecto se tornou mais rápido e premente.
O corpo seguia agora os corpos que adivinhava.

Num espasmo, num gemido, num rangido final atingiram o orgasmo.

A primeira vez

Oh Manela, mas que ideia recordar agora a primeira vez! A minha foi muito normalzinha, no quarto dele na casinha dos pais. Ele tinha mais 5 anos do que eu e aproveitámos a tarde, enquanto os pais estavam nos empregos e tentámos fechar à chave a porta do quarto, não fosse o diabo tecê-las mas a maldita porta estava empenada e só se deixou encostar, deixando uma frincha para que quem chegasse pudesse sempre dar uma espreitadela.

Despimo-nos, mais com pressa de quebrar a ansiedade do que de observarmos os nossos corpos. Beijo aqui, beijo acolá, muito abracinho, ora agora chupas tu, ora agora chupo eu e lá passámos à penetração propriamente dita.

O que me lembro realmente Manela, é que ele era muito, mas muito pesado, seguramente em resultado dos habituais 20 croquetes ao almoço e do prato de flocos mais uma sandes de queijo feita num pão saloio inteiro, logo pela manhã. Nem sei se foi uma hora ou dez minutos mas evaporou-se logo a neblina quando ouvimos a porta da rua a abrir quando não era suposto e num pulo, saltámos da cama para nos vestirmos.

Manela, a minha mala tinha ficado no bengaleiro da entrada da casa e era lá que estavam os meus lenços de papel de modo que só pensei que se lixasse e enfiei a roupa no mínimo tempo possível. Por sorte, os cortinados tinham o tom creme adequado para ele limpar as últimas pinguitas antes de se vestir e não deixarem transparecer que não eram papel higiénico.

Depois, puxámos rapidamente as orelhas à cama e sentámo-nos à secretária do quarto a ver não importa que livro à espera que a mamã entrasse para cumprimentar. Até nos safámos com um ar cândido já que não havia nenhum vestígio ensanguentado porque Manela, descobri-o uns anos e umas quecas mais tarde, o meu hímen era elástico.