Google:
louca caldas caralho [louca das Caldas?!...]
fotos de mulheres a levar no pito
foto de mulheres com grelo grande [já experimentaste ir ao mercado do Bolhão?]
bunda funda [olha que engraçado...]
Calendário da foda proverbial [só se encontra aqui, mais a mais experimentem]
picha no cu [mais um que quer ser autosuficiente]
dedo na cona [essa é fácil]
mulheres à procura de amor [e vieste ter aqui?...]
saia de escocês [antes desta, pesquisa "entre no escocês"]
vagina funda [como terás vindo aqui parar?!...]
erecção masculina figura [queres saber a figura que faz?!...]
lenda cobras [haja alguém que procure cultura!...]
mulheres lindas vestidas [sim, sim, quando calha encontras-nos vestidas...]
maria da conceição rosas [Super Tongue, o que andas tu à procura, rapaz?]
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Google (Brasil):
Plural de sexo oral [esta eu sei: 69!]
melhor blog de sexo [obri'a'a! muito obri'a'a!...]
O que é uma funda? [Oui... c'est moi!]
mulher que gosta de passar a língua no ânus do homem [e vieste ter aqui?!]
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remédio para hemorróidas [aqui?! Já pensaste ir a uma farmácia?...]
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fotos de esporradelas na boca [se fizeres o pino e tiveres pontaria, vais ver que consegues]
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MSN:
melheres nuas em cuecas [só a funda São poderia dar resposta a uma utopia e a um erro ortográfico! Mais a mais experimentem]
19 janeiro 2005
18 janeiro 2005
Abraço-te. É Março
Despes-te para mim
É Março
Na tua pele cheira ao mar
Cheira ao sargaço
É de um veludo carmim
O regaço frágil que traço
Remoo
E amasso
No teu corpo avanço
Num sussurro
Esparso
Fundimos o tempo no espaço
És pedaço de mim
Agora
Em Março
Trespasso-te a carne
Firme
Neste abraço
É Março
Na tua pele cheira ao mar
Cheira ao sargaço
É de um veludo carmim
O regaço frágil que traço
Remoo
E amasso
No teu corpo avanço
Num sussurro
Esparso
Fundimos o tempo no espaço
És pedaço de mim
Agora
Em Março
Trespasso-te a carne
Firme
Neste abraço
Criação
- Não sei mais palavras para te descrever.
- Inventarás novas palavras, disse ele.
- Para saber mais palavras tenho de fazer novos gestos.
Criá-los. Inventá-los em ti.
Ver como o teu corpo reage e a tua pele responde.
Colher a tua resposta. Sentir-lhe o sabor. Absorvê-la. Descobrir todos os significados que tem.
Só depois poderá ser nome, verbo, palavra.
Só depois poderei escrevê-la.
Antes não.
- Reescreve-me, disse-lhe ele ao ouvido.
Como sempre, à falta de tempo para produção própria e adequada, o OrCa vai-se 'desgarrando' com a Encandescente, enquanto não lhe ferrarem alguma canelada merecida (é ele que o diz):
E os dedos percorreram-no
Traçando termos frementes
Recriados no seu corpo
Face
Tronco
Membros
Sexo
Tons de suave murmúrio
Gritos sem som e trementes
Dentes de aflorar pele
Brandos
Firmes
Perturbantes
Ao desenhar a palavra
Na redenção dos sentidos
Em cada poro desperta.
Zonas Erógenas: o estímulo à excitação total - Parte 1
Zona erógena é qualquer parte do corpo que pode ter uma excitação sexual. Estas áreas vão desde os órgãos genitais (vulva, pénis) até ao resto do corpo que pode sentir sensações diferentes quando estimuladas através do beijo ou da carícia. As zonas erógenas são áreas muito particulares de cada pessoa: o que para um pode ser uma zona de excitação, outro pode não sentir sensação alguma. É por este motivo que algumas pessoas se excitam com beijos na orelha, pescoço, etc. Enquanto outras pessoas não sentem absolutamente nada nestas regiões. Vamos analisar as áreas que são mais frequentemente consideradas como pontos erógenos e a melhor forma de estimular a excitação nesses pontos:
Seios
Acariciar as mamas levemente ou de maneira mais enérgica, até mesmo a sucção, pode dar prazer tanto à mulher como ao homem. Muitas pessoas podem chegar ao orgasmo sendo estimuladas nesse órgão. Para a mulher, o volume dos seios não interfere na sensibilidade aos estímulos sexuais. Os mamilos masculinos, quando bem estimulados também geram grandes sensações.
(aprendam alguma coisinha que eu não duro sempre!)
Video musical
Som ao máximo nas colunas e dancem ao som desta música: Gunther & The Sunshine Girls - Ding Dong Song
Que sensual, aquele coro... "Oh!... You Touch My Tralala"
Recomendo que cantem esta música à Gotinha, que ultrapassou hoje as 200.000 visitas do BLOGotinha!
E como a Gotinha é amigota, ainda nos retribui com mais este video musical do mesmo grupo: High Voltage.
Que sensual, aquele coro... "Oh!... You Touch My Tralala"
Recomendo que cantem esta música à Gotinha, que ultrapassou hoje as 200.000 visitas do BLOGotinha!
E como a Gotinha é amigota, ainda nos retribui com mais este video musical do mesmo grupo: High Voltage.
No Multibanco...
Ontem, na caixa multibanco, enganei-me três vezes no código e a máquina "comeu-me" o cartão.
Um dia destes, vou ao banco falar com a empregada bancária, a boazona da Vânia.
Primeiro, vou chamar-lhe Elisabete. Depois, Fernanda. E, finalmente, Alice. Tudo na esperança de que ela me "coma" a mim...
(problemas técnicos confessados por Mano)
Um dia destes, vou ao banco falar com a empregada bancária, a boazona da Vânia.
Primeiro, vou chamar-lhe Elisabete. Depois, Fernanda. E, finalmente, Alice. Tudo na esperança de que ela me "coma" a mim...
(problemas técnicos confessados por Mano)
Divórcio com justa causa
elhinhos casados há muitos anos vão ao escritório de um advogado para que seja preparado o divórcio.
O advogado, vendo-os assim tão velhinhos, pergunta-lhes porque é que eles querem fazer isso numa idade tão avançada.
A velhinha tenta explicar:
- Olhe, doutor. Ele tem, com muitos esforços, uma única erecção no ano e...
Mas o velhinho interrompe-a, chateado:
- E ela pretende que eu a desperdice logo com ela!...
(enviado por Jotakapa)
17 janeiro 2005
escarpadela
Vertente de um ápice
Prisioneiro de fragas de ti
Nessa mina
Sacio a minha sede
Gotejante de um vórtice
Semente dos orvalhos de ti
Nesse vértice
Abarco o que me concedes
Prisioneiro de fragas de ti
Nessa mina
Sacio a minha sede
Gotejante de um vórtice
Semente dos orvalhos de ti
Nesse vértice
Abarco o que me concedes
Pressenti o Sexo
"Cá por mim pressenti o sexo em cenário inesperado, estava numa aula de ginástica e deslizando corda abaixo, numa tentativa de ganhar à Mafalda. Não digo que não tivesse perdido de qualquer maneira, mas de repente o corpo descia vertiginosamente para o chão e algo dentro de mim se recusava a descer, pelo contrário!, subia para as nuvens. Algo que ardia entre as coxas, se espalhava pelo corpo inteiro e invadia a minha espantada cabeça. Não era preciso ser boa aluna a Física para entender que o atrito da corda tinha culpas no cartório, mas o que sentia não era o cheiro de pele queimada; o que ardia ardia dentro, e por isso desprezava o olfacto e os outros quatro sentidos. (...) percebi que tinha diante de mim um projecto de investigação científica mais interessante do que as respeitáveis e úteis explicações que obtivera aquando da primeira menstruação. O grosso das experiências levei-as a cabo no sossego da cama. (...) Tudo isto para dizer que fui explorando o corpo a solo e devagar, sem medo de cair nas profundezas aonde reina Satanás."
“Olhos nos Olhos” de Júlio Machado Vaz
(um livro que recomendo vivamente!!)
É tua
Quero roubar-te a alma
Por isso te devoro o corpo
Na tentativa de encontrá-la
Na tentativa de capturá-la
Em algum recanto secreto
Que a minha mão ainda não tocou
Que a minha boca ainda não beijou
Que ainda não descobri.
Por isso te prendo nos braços
Te saboreio aos pedaços
E respiro na tua boca
E pergunto na tua língua
Onde guardas a alma
Que ainda não a vi?
E tu respondes sorrindo
Apertando-me nos braços
Depois do espasmo final
Depois da entrega total:
- Não a tenho. Está em ti.
O OrCa gosta (até os bichinhos gostam) e não se cansa de oder (arre, macho):
Pego nas pétalas que a Encandescente vai lançando... e imagino-me por perto...
É o melhor do enredo
Devassar-se assim a alma
Entre mansa quietude
Alma que voga entre arquejos
Túrgidos lábios e seios
Já sem medos
Sem receios
E no olhar só sorrisos
Da boca sabendo a beijos
E a alma ali a pairar
Esta é minha
Aquela é tua
Ninguém as pode amarrar
Seda macia
Pele nua
Almas duas
Alma pura que se faz só por amar.
Que raio de instrumento é este?!...
Gotinha - Culoncelo
Maria Árvore - Bis-coito
Bruno - Violação
Ferralho - Contrarachas
São Rosas - para mim, isto não é um instrumento musical e sim político: eis uma culigação!
Fodografia
Conhecemo-nos na net, num site de fotografia. Conversa puxa conversa, email para cá, email para lá e tornou-se inevitável analisar a profundidade de campo das nossas camas.
Aliás, em termos sexuais tudo corria sobre rodas e até o sabor da sua língua a cerveja, a vinho ou uísque era um fotograma que me excitava. Era mais fácil encontrar latas de cerveja no frigorífico do que um bife.
Era comum ficarmos deitados na cama, com o Sexy Hot chapado no televisor toda a noite, para dar a quantidade certa de luz. Nos dias em que ele estava muito cansado eu aplicava o polarizador antes de o deitar e absorvia-o todo, na solene volúpia de beber a emulsão, após o que ele transformava a sua língua em papel fotográfico na minha tina de revelação, ou então, usava tecnologia digital.
O lado Kodachrome da nossa relação também se espelhava no facto de espreitarmos os nossos vizinhos à distância focal segura de um binóculo. Às vezes, convidávamos também uma amiga como filtro colorido de uma perspectiva mais ampla que a monotonia do enrolanço a dois. E nas bombas de gasolina, enquanto eu enchia o depósito ou calibrava os pneus, ele procurava aberturas de diafragma correctas para saias primaveris.
A bodega foi que o meu código DX não me permitiu ler os seus gostos por «bondage» e na sua primeira tentiva de me atar com corda natural, levantei o joelho à altura dos seus ossos íliacos e danifiquei-lhe temporariamente o fotómetro.
Aliás, em termos sexuais tudo corria sobre rodas e até o sabor da sua língua a cerveja, a vinho ou uísque era um fotograma que me excitava. Era mais fácil encontrar latas de cerveja no frigorífico do que um bife.
Era comum ficarmos deitados na cama, com o Sexy Hot chapado no televisor toda a noite, para dar a quantidade certa de luz. Nos dias em que ele estava muito cansado eu aplicava o polarizador antes de o deitar e absorvia-o todo, na solene volúpia de beber a emulsão, após o que ele transformava a sua língua em papel fotográfico na minha tina de revelação, ou então, usava tecnologia digital.
O lado Kodachrome da nossa relação também se espelhava no facto de espreitarmos os nossos vizinhos à distância focal segura de um binóculo. Às vezes, convidávamos também uma amiga como filtro colorido de uma perspectiva mais ampla que a monotonia do enrolanço a dois. E nas bombas de gasolina, enquanto eu enchia o depósito ou calibrava os pneus, ele procurava aberturas de diafragma correctas para saias primaveris.
A bodega foi que o meu código DX não me permitiu ler os seus gostos por «bondage» e na sua primeira tentiva de me atar com corda natural, levantei o joelho à altura dos seus ossos íliacos e danifiquei-lhe temporariamente o fotómetro.
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