23 abril 2005
Alguém me explica isto?...
A maltinha esclarece sempre:
Jorge Costa - "Finalmente uma foto do Chico dos Pneus! O tal que fez uma barriga d'ar à esposa... e que, quando se descobriu, só se dizia lá na oficina:
- Ó Chico, traz cá a piça p'ra encher o pneu.
Aqui, finalmente, a foto que prova o atestar dos depósitos."
Matahary - "Pelo instrumento, eu diria que aquilo é um homem (e daí...), logo, com uma mangueira enfiada pelo dito acima, só lhe podem estar a fazer uma lavagem cerebral... digo eu, num xei..."
Pedro Oliveira - "O que se assiste na fotografia é o seguinte: Do tubo enfiado no ânus (pacote) do indivíduo vem sémen (esporra) de um outro indivíduo da sala do lado. Este tubo tem uma ligação ao pénis (piroco) falso. Já entenderam? O homem não é fértil e não quer que ninguém ande a meter sémen (esporra) na mulher dele.
Assim ele será o verdadeiro pai dos seus filhos. Francamente! Isto até o meu sobrinho sabe..."
Luís Graça - "Não perceberam nada! A São é uma monja da Ordem do Clister e quando lhe dizem que o trabalho dela é uma masturbação, ela concilia as duas coisas."
Ao pé de vocês sinto-me tão analfabruta...
(de costas para o) pensamento (M/F)
Se você sentir duas bolinhas
encostadas ao seu cu,
encostadas ao seu cu,
não se preocupe.
O pior já passou!
O pior já passou!
Cambralenta
22 abril 2005
A minha vida amorosa, 100 outras estórias
Apesar de ainda hoje visualizar perfeitamente as formas do rosto e do corpo, e que corpo, não tenho certeza do nome. Lívia ou Lídia? Sempre nos tratámos um ao outro por Lili. Ela dizia que eu tinha mãos de menina e o nome de baptismo não me assentava bem. Era sobre todos os pontos de vista perfeita, com o seu sorriso gracioso frequentemente entrecortado por gargalhadas francas e personalizadas, ao nível do seu bom humor inquebrantável. Nutria por mim uma paixão desmedida sem ser doentia, amava como uma borboleta à volta de uma flor. Gostava de fazer amor com as meias e recusava-se a tirá-las. Para eu fantasiar com a Cinderela, dizia. Não fosse tê-la surpreendido na casa de banho e hoje estaria casado com um joanete do tamanho da cabeça do dedo mindinho da minha mão esquerda.
Rapidinha.
Se eu fosse mulher queria já 5 caixas.
Garantia de satisfação da Dra. Ruth Westheimer, atestada pela cara de felicidade que apresenta...
Não sei pá, se as meninas que lerem isto não sentirem um entusiasmo avassalador a encher-lhes o coração, pelas enormes potencialidades deste produto, é melhor reverem um bocado o que andam a fazer ao cimo da terra...
Garantia de satisfação da Dra. Ruth Westheimer, atestada pela cara de felicidade que apresenta...
Não sei pá, se as meninas que lerem isto não sentirem um entusiasmo avassalador a encher-lhes o coração, pelas enormes potencialidades deste produto, é melhor reverem um bocado o que andam a fazer ao cimo da terra...
Aviso para os condutores desprevenidos
"Um par de raparigas anda a enganar os condutores parados nos semáforos.
A primeira, com um busto avantajado (vulgarmente designado por um belo par de tetas) e um top reduzido (quase que as mamas saltam do top), oferece-se para lavar o pára-brisas enquanto a outra aproveita a distracção para roubar tudo o que estiver no porta-luvas, enquanto faz uma mamada ao condutor.
A primeira, com um busto avantajado (vulgarmente designado por um belo par de tetas) e um top reduzido (quase que as mamas saltam do top), oferece-se para lavar o pára-brisas enquanto a outra aproveita a distracção para roubar tudo o que estiver no porta-luvas, enquanto faz uma mamada ao condutor.
Elas são perigosas e estão bem organizadas.
Eu já fui roubado 22 vezes na última semana: 5 vezes hoje, 6 vezes na quinta-feira, 4 vezes na terça-feira e 7 vezes na segunda-feira. Na quarta-feira não consegui descobrir onde é que elas estavam a trabalhar."
Eu já fui roubado 22 vezes na última semana: 5 vezes hoje, 6 vezes na quinta-feira, 4 vezes na terça-feira e 7 vezes na segunda-feira. Na quarta-feira não consegui descobrir onde é que elas estavam a trabalhar."
e-mail da agência TUSA - intersectado pelo Bruno
O Vizinho é amigo e ofereceu-me este telelé
"Envio esta, com bué de carinho e tal, para a São, porque sei que apreciará
este instrumento.
Da parte do amigo Vizinho que muito a estima.
Ah... e depois de teres um telelé destes 'mi liga, vai!'
Vizinho"
21 abril 2005
A minha vida amorosa, 100 outras estórias
Começou mais ou menos por volta dos 12 anos, ou pelo menos é o que digo desde os 17, e apesar de nunca lhe ter dado um beijo ainda hoje sinto a macieza dos seus lábios nos meus. Eram doces, como que polvilhados de açúcar, e tinha uns olhos castanhos num flambeado permanente em mistura de conhaque e cointreau. Suzete. Tinha um sotaque a condizer, o que lhe dava um ar exótico, com a boquinha em biquinho – ou pelo menos é assim que a vejo quando hoje fecho os olhos. Mas nunca confiei verdadeiramente nela, desaparecia 11 meses por ano.
Diário do Garfanho - 8 de Marbrilaio
– Ai... se a gaja fosse um selo...
– Um selo?
– Sim, um selo. Lambia-a toda. Todinha. Havia de ficar com cãibras na língua e o maxilar deslocado!
– E ela, ficava húmida?
– Húmida?! Havia de ficar a pingar!
Garfanho
– Um selo?
– Sim, um selo. Lambia-a toda. Todinha. Havia de ficar com cãibras na língua e o maxilar deslocado!
– E ela, ficava húmida?
– Húmida?! Havia de ficar a pingar!
Garfanho
A Maria Sharapova fez 18 anos...
... e eu sei que muitos visitos agradecem o serviço púbico que estou a prestar.
Se cricarem nas fodografias, podem cantar uma adaptação do "My Sharona" dedicada por Bob Bristol à menina bonita do p... ténis:

(som na máquina)
Se cricarem nas fodografias, podem cantar uma adaptação do "My Sharona" dedicada por Bob Bristol à menina bonita do p... ténis:
(som na máquina)
Empresarial
Sãozinha,
como te disse estou fora, mas não resisti a enviar-te este email para te pôr a par dos acontecimentos.
Quando chegámos, eu estava a morrer de calor e de sede. Pedi-lhe que me indicasse a cozinha para poder beber água. Com aquele meu hábito de gato, abri a torneira, inclinei-me sobre o lava-louças e com a mão em concha, sorvia-a avidamente. Senti que me abraçava pela cintura e a descarga eléctrica de tal toque, fez-me baixar mais a boca sobre a água para em contrapeso, me levantar mais os glúteos. As mãos dele escorregaram pela minha saia esvoaçante e conduziram as minhas a voltar-me para um frente a frente. Penetrei aqueles olhos de avelã pela boca, num abraço que misturava indiscriminadamente cabelos, orelhas, pescoço, braços e nádegas. Ele soergueu-me as mãos para me retirar a blusa. Respondi desabotoando cada botão da sua camisa, enquanto ele se debatia com o fecho do meu sutiã, e sugeri ronronante que deixasse ficar a gravata. Num riso cúmplice, puxei o cinto para o chão e descobri o seu entusiasmo no meio de uns confortáveis slipes pretos. Colei as minhas costelas e coluna ao seu peito, dançando com as ancas e agarrei o lava-louças com ambas as mãos para, de mansinho, com a saia a cobrir-me o frio das costas, sentir que em mim desaguava a sua nascente, ora em calmas passagens, ora em bruscos sobressaltos.
Posso assegurar-te Sãozinha que a falta de vizinhança me descansou quando vagi silabadamente Manuel João e o puxei pela ponta da gravata mordida.
como te disse estou fora, mas não resisti a enviar-te este email para te pôr a par dos acontecimentos.
Quando chegámos, eu estava a morrer de calor e de sede. Pedi-lhe que me indicasse a cozinha para poder beber água. Com aquele meu hábito de gato, abri a torneira, inclinei-me sobre o lava-louças e com a mão em concha, sorvia-a avidamente. Senti que me abraçava pela cintura e a descarga eléctrica de tal toque, fez-me baixar mais a boca sobre a água para em contrapeso, me levantar mais os glúteos. As mãos dele escorregaram pela minha saia esvoaçante e conduziram as minhas a voltar-me para um frente a frente. Penetrei aqueles olhos de avelã pela boca, num abraço que misturava indiscriminadamente cabelos, orelhas, pescoço, braços e nádegas. Ele soergueu-me as mãos para me retirar a blusa. Respondi desabotoando cada botão da sua camisa, enquanto ele se debatia com o fecho do meu sutiã, e sugeri ronronante que deixasse ficar a gravata. Num riso cúmplice, puxei o cinto para o chão e descobri o seu entusiasmo no meio de uns confortáveis slipes pretos. Colei as minhas costelas e coluna ao seu peito, dançando com as ancas e agarrei o lava-louças com ambas as mãos para, de mansinho, com a saia a cobrir-me o frio das costas, sentir que em mim desaguava a sua nascente, ora em calmas passagens, ora em bruscos sobressaltos.
Posso assegurar-te Sãozinha que a falta de vizinhança me descansou quando vagi silabadamente Manuel João e o puxei pela ponta da gravata mordida.
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