24 junho 2005

Mulher bate recorde de Orgasmos nos EUA

Uma mulher de 28 anos bateu o recorde de orgasmos consecutivos, no estado de Harward, EUA. O teste foi realizado na Universidade Federal de Harward. Acompanhada por uma equipa médica, e com o auxílio de aparelhos, Mayra teve 102 orgasmos seguidos, quando estimulada no clitóris; o recorde anterior era de 81, obtido por uma Polaca em 1998. De acordo com a equipa médica, o intenso orgasmo obtido por Mayra não poderia ser obtido através do sexo normal com um homem. "Geralmente, uma mulher não consegue obter mais do que 2 orgasmos numa relação, lembramos que esse caso do teste é raro."
O teste também teve suas consequências negativas: Após o 50° orgasmo, a mulher perdeu totalmente os movimentos das pernas. Vejamos o que ocorreu no corpo de Mayra em cada etapa:
1° orgasmo: Sensação de Intenso prazer: é o orgasmo mais intenso de toda a série.
5° orgasmo: Profundo relaxamento muscular
10° orgasmo: A mulher perde a visão, por causa das fortes contracções musculares, e dos impulsos cardíacos, mas continua sentindo um prazer muito forte.
17° orgasmo: Perda dos movimentos dos braços.
29° orgasmo: Perda dos movimentos faciais
36° orgasmo: A área cerebral destinada ao sexo funciona plenamente, e a sensação de prazer aumenta cada vez mais.
45° orgasmo: A vagina começa a ter impulsos involuntários muito fortes.
53° orgasmo: A mulher perde os movimentos da perna
58° orgasmo: Mayra fica totalmente paralisada, toda a força do corpo vai para a vagina, que começa a latejar fortemente.
80° orgasmo: O corpo não tem mais forças para a sequência de orgasmos, os nervos da perna não respondem aos comandos cerebrais.
102° orgasmo: O coração bate a 161 bpm, e os médicos resolvem encerrar o teste.
Após o teste, Mayra ficará 3 dias em repouso absoluto, já que não consegue andar, até se recuperar com uma alimentação rica em carbohidratos.
Segundo Mayra "Foi uma sensação maravilhosa, jamais senti isso na minha vida". Os resultados completos do teste, estão no site da Universidade federal de Harward.


Esta história... hummm.... tem pinta de ter sido forjada. O "estado de Harward" não existe. E depois de ter pesquisado na net não encontrei nada sobre este suposto fabuloso recorde. Ainda assim vale pela criatividade. E vale pela fotografia belíssima que fui surripiar à Mad Aliciante.

pouco


Não é facilmente imaginável a dificuldade que é foder com um homem como o Carlos. Fazia minetes com delicadeza, como se estivesse a cheirar a mais frágil das flores. Tinha uma pila tão pequena que além de não me encher a boca, nem cócegas me fazia na cona. E, pior do que tudo, não se calava.
Eu ficava horas à procura da minha boa vontade, da minha paciência. E quando já estava cansada, lá descia a minha mão em busca da minha purpurina para dar a mim mesma o orgasmo que o fulano não sabia sequer onde morava. Mas não, nem a isso eu tinha direito. Na sua amabilidade, dizia-me: deixa-me fazer por ti. E ali ficava a fazer-me festinhas no clit como se afagasse o gato da prima. Empenhava-se, coitado, mas não passava disso.
No final, valiam os abraços. Os mais intensos e envolventes que já amansaram esta guerreira.
Só que depois de me masturbar na casa de banho, all alone, já não havia abraço que me acalentasse.

Exercicio Fisico.

Agora no Verão as preocupações com o aspecto fisico aumentam. Sempre atentos às tendências da sociedade damos aqui uma pequena sugestão que ajudará a libertar-vos dessas gorduras nojentas que transformam o vosso corpo numa massa disforme e pouco atractiva para as praias. Trata-se da prática de uma arte marcial saída da mais pura tradição Chinesa:

Escusam de agradecer.
Nós estamos cá é para isto mesmo.

Testes americanos do rato na mão

Do nosso enviado especial Bruno B.:
"Um cientista norte americano descobriu nos seus estudos que as pessoas que não têm suficiente actividade sexual lêem os blogs com uma mão pousada no rato.
Não vale a pena tirar a mão agora.
Já é tarde... "

Feirar


Galguei a Feira naquela tarde com a cabeça feita catavento para abarcar de uma assentada os livros que me podiam servir nas mãos. Era junto desses que parava a folhear-lhes a macieza do papel , a lamber com os olhos a volúpia das palavras, a inalar-lhes as imagens.

Dei de caras com uma biografia de Vitorino Nemésio, com encadernação de capa dupla e tudo e aquelas imagens a preto e branco como eu me lembrava da infância fixaram-me ali, encantada, a desfolhar frame a frame. Um dos rapazes do stand, o de olhos cor de mel, deixou-os escorrer para a voz para me perguntar se podia ajudar nalguma coisa e como responder-lhe faz de mim uma máquina-bilheteira do Metropolitano de Lisboa era equivalente a tornar-me croquete numa travessa de aperitivos, optei pelo tradicional levo este, com o indicador colado ao livro.

Feitos os avios, virei costas para continuar a peregrinação quando me passa pelos ouvidos a frase vai lá que ela não tinha aliança nem nada e como uma traça perante uma lâmpada catapulta-se à minha frente o moçoilo dos olhos melados a convidar-me para o acompanhar à roulotte dos churros e farturas, fitando-me muito fixamente não fossem as vistas fugir para locais menos apropriados como o meu decote que do topo das calças ele já tinha feito a métrica.

Aceitei o churro com molho de chocolate que nos fazia trejeitos nos lábios ao escorrer pelos cantos da boca enquanto ele discorria sobre o investimento dos CTT nos livros de prestígio com lombadas bonitas, trocávamos os nomes dos livros favoritos e eu imaginava se havia de começar a apreciar a qualidade daquela encadernação no coreto perto do Pavilhão Carlos Lopes ou manusear-lhe as fibras musculares na Estufa Fria ou simplesmente, rebolarmos como página ímpar e par relva abaixo.

Só que aquela alminha, imagina tu Sãozinha, a páginas tantas resolveu mostrar-se fã do Paulo Coelho e no mesmo instante a minha inspiração começou a amarrotar-se e só parou no cesto dos papéis.