Contos de sol e sal na primeira pessoa
Depois de um dia de mar e sol e de uma soneca retemperadora, nada melhor que encharcar a alma num mar de bejecas onde uns mariscos possam nadar em perfeito ambiente natural.
Por isso saí do apartamento e desci para as esplanadas que se encontram em profusão na "silly season " e que tanto nos fazem sonhar com a ilusão da vida fácil.
Sentei-me numa mesa e pedi uma caneca, uma sapateira e uma faca.
Disse logo que eu não queria que ninguém a preparasse. Eu gosto de fazer à minha maneira, que é a mais simples de todas. Sem picles, ovos e outras coisas que inventam.
O empregado assim fez. Mal ele tinha pousado o crustáceo acompanhado da ferramenta e da respectiva canha, reparei nos gestos de desolação de uma cliente que pedira também uma sapateira. Apontava para mim e levantava os ombros em jeito de pedidos de desculpa.
Acto imediato, levantei-me e dirigi-me à senhora.
- Vejo que vim um pouco cedo demais, esgotaram-se...
- Mas eu convido-a a vir para a minha mesa e repartiremos o petisco.
Ela olhou-me. Mantive a postura e o sorriso. Insisti! Fixou-me atentamente e depois levantou-se.
- Meu nome é Maria e sou de Viana do Castelo. Obrigada pelo convite.
- Pois eu sou Carlos e vivo em Portugal há uns anos e sou do outro lado do Atlântico. - Rimo-nos. Trazia como vestimenta apenas uma peça de tecido leve que lhe tapava parte do corpo onde se descobria um fato de banho.
Sentámo-nos à mesa e começámos a abrir-nos em pormenores. Ela a tratar da separação do marido, tinha vindo só numa fase complicada da vida, etc.
Saltámos para pormenores mais íntimos enquanto bebíamos sem mexer no marisco.
Estudava-a e via nela uma pessoa carente e necessitada. Resolvi adiantar a jogada.
- Escute, Maria, o melhor é a gente ir para o meu apartamento preparar a sapateira. Estaremos mais à vontade e conversaremos melhor. Tenho lá cervejas no frigorífico, só vim para apanhar ar e comer uma mariscada mas em casa está-se melhor.
Ela concordou e seguimos.
Mal entrámos, ela pôs-se de imediato à vontade, ficando só com o biquini.
Pousei o crustáceo em cima da mesa e olhei para ela. Os nossos lábios encontraram-se de imediato e saboreei o sabor a mar que tem a boca de uma mulher num fim de dia de praia mar e sol.
Sentámo-nos.
Peguei nas pernas da sapateira e afastei-as, retirando a cobertura que lhe esconde o delicioso interior. Separei bem as pilosidades, massajando lentamente com um pouco de cerveja.
Depois, afundei bem a colher e mexi sabiamente evitando desperdiçar qualquer coisa que pudesse saltar para fora. Afastei mais as pernas e olhei para ela. Os olhos estavam brilhantes de prazer.
Voltámos a beijar-nos enquanto a colher mexia e todo o corpo da sapateira estremecia com o gozo que nos estava proporcionando.
Peguei na colher e dei-lhe a provar.
- Como o achas, Maria?
- Está delicioso. Quero mais.
Acto contínuo, afastei uma perna gostosa, peguei na outra e voltei a enfiar a colher no interior desejoso, saboreando aquela tarde única de uma mariscada vivida a dois regada a cerveja e amor...
Charlie
09 setembro 2005
Gulodice
ostra o alentejano ao médico a batelada de exames que acabara de fazer. Este abre-os, torce o nariz e sentencia:
- O senhor está com diabetes!
- Diabetes?! Que diabo de doença infernal é essa, ó doutôri?
- Por outras palavras, o senhor tem açúcar na urina!
- Quêi?! Vossemecê tá-me dizendo que a Maria chupa por gulodice e não por prazêri?!
(enviado por Lamatadora)
- O senhor está com diabetes!
- Diabetes?! Que diabo de doença infernal é essa, ó doutôri?
- Por outras palavras, o senhor tem açúcar na urina!
- Quêi?! Vossemecê tá-me dizendo que a Maria chupa por gulodice e não por prazêri?!
(enviado por Lamatadora)
08 setembro 2005
Púbiscidade
"Cavalheiro educado, meigo e bem apresentado,
sócio de honra do «Mile High Club»
satisfaz senhoras e meninas entre os 25 e os 50.
Instalações próprias, com todo o conforto
e águas correntes quentes e frias.
Vista mar. Orgasmo garantido.
Oral fantástico (segundo diversas opiniões) e
vaginal surpreendente. Não faz cus, por falta de vocação.
Todos os proveitos revertem para uma instituição de caridade.
Aceita VISA e MASTERCARD.
Tiko Woods"
sócio de honra do «Mile High Club»
satisfaz senhoras e meninas entre os 25 e os 50.
Instalações próprias, com todo o conforto
e águas correntes quentes e frias.
Vista mar. Orgasmo garantido.
Oral fantástico (segundo diversas opiniões) e
vaginal surpreendente. Não faz cus, por falta de vocação.
Todos os proveitos revertem para uma instituição de caridade.
Aceita VISA e MASTERCARD.
Tiko Woods"
"Publicidade - todos a fazemos"
Anúncio a promover a publicidade
(crica que alarga)
Este anúncio à Advertising Week 2005 causou muita polémica entre feministas, religiosos fervorosos e puristas em geral.
Eu acho um mimo... e uma grande verdade... hmmm...
Raciocínio rápido
xecutivo, mais ou menos 40 anos, bem apessoado, senta-se na poltrona do avião com destino a New York e depara-se com uma loira escultural sentada ao seu lado. Lindas pernas, saia curta mostrando um belíssimo par de coxas, seios empinados, enfim... uma deusa!
Descola a aeronave e a loira, impassível, lê um livro com muita atenção. Quinze minutos de vôo e o cavalheiro não se contém:
- É a primeira vez que vai a New York?
Ela, gentil, com uma voz muito sensual, mas de forma reservada, responde:
- Não, é uma viagem habitual...
- Trabalha com moda, por acaso?
- Não, viajo em função de minhas pesquisas...
- Desculpe-me a curiosidade mas, é escritora?...
- Não, sou sexóloga.
- Muito interessante e raro. Suas pesquisas dedicam-se a quê, especificamente?
Ela, com a mesma voz de veludo responde:
- No momento, dedico-me a pesquisar as características do membro masculino...
- E a que conclusões chegou?
- Bom, de todos os pesquisados, já concluí que os índios, sem dúvida, são os portadores de membros com as dimensões mais avantajadas e, em contrapartida, os árabes são os que permanecem mais tempo no coito, antes de terem um orgasmo; logo são os que proporcionam mais prazer às suas parceiras. Além disso... Oh! Desculpe-me! Estou aqui a falar sem parar e ainda nem sei o seu nome...
- Hassan Nuvem Branca, às suas ordens!
(enviado por Daffy)
07 setembro 2005
Um simples SMS... - por Charlie
Histórias de sol e sal na primeira pessoa
Estava um fim de tarde daqueles em que só apetece subir pelas paredes.
As estâncias de veraneio têm a virtualidade de nos libertar o corpo e de fazer-nos arrepiar a pele nos desejos que à nossa frente se nos oferecem.
Tudo corre ao sabor do vento que carrega a leveza das ondas que nos lavam a mente.
Nas areias, ao entardecer, a quase nudez entra-nos olhos adentro e transporta-nos lá, onde todos queremos estar.
Naquela ilha, onde só existimos nós e o paraíso no corpo de quem olhamos e cobiçamos.
Depois de observar, desde a praia dos pescadores, os e as resistentes adoradores do pôr do sol, resolvi beber uma caneca de boa cerveja holandesa na esplanada de um bar muito próximo, onde se consegue seguir todo o tumulto do movimento da noite que se aproxima. Ao mesmo tempo vê-se quem vem da praia e foi assim que a conheci.
Inglesa, dos seus trinta e poucos anos e divorciada duas vezes, com um namorado que tinha ficado em Iglaterra.
Depois de ter tomado um belo golo da cerveja, tirei o telemóvel e comecei a digitar uma mensagem para uma pessoa amiga. Levantei o aparelho e. com o cotovelo em cima da mesa e o polegar em dança contínua, dei com os olhos dela a olhar para mim.
- Quem pensa que está a fotografar?
Ri-me para ela. De facto, não esperava que alguém se viesse meter comigo. Descansado na minha mesa a beber uma caneca...
- Desculpe - disse a rir como convém - mas eu só estava a digitar uma short message e... - olhando bem para ela verifiquei como era bonita e alterei o discurso - ... mas sente-se comigo e tome algo. É minha convidada.
- Por quem me toma? Eu só quero que o senhor apague a foto que me tirou sem autorização.
Nesse meio tempo eu já me tinha levantado e chamado o empregado. Pus-me ao lado dela e baixinho disse-lhe para se sentar que eu ia mostrar-lhe as fotos do meu telemóvel. Assim ela poderia verificar que não lhe tinha tirado nada.
- Toma...?
- Pode ser uma cerveja, também... - disse ela sentando-se enquanto verificava o meu telefone. Olhava para mim com breves olhares e regressava ao visor.
O momento era de expectativa.
Durante uns segundos esperei a reacção. Depois tudo se desanuviou com o quase repentino acender das luzes nocturnas. Vi como ela mordia os lábios com algumas coisas que lhe iam aparecendo pela frente. Entretanto eu ia-me rindo por dentro.
Perguntei-lhe se estava só, ao que ela respondeu que tinha vindo com uma amiga, além das outras coisas que já referi anteriomente. Pediu-me desculpas e disse-me que sabia de casos de fotos que apareciam com montagens na Net.
Esperei um pouco enquanto ela me mirava, bebendo um pouco e concentrando-se em mim.
Respondi-lhe, a olhar muito fixamente nos olhos, que eu montar, montar, só de uma maneira...
- Posso demonstrar-lhe como faço - disse-lhe num suave sorriso enquanto o meu pé descalço subia pelas pernas dela, que se ajeitavam para receber-me enquanto a cerveja fresca me afogava a alma em golfadas de prazer.
Charlie
Estava um fim de tarde daqueles em que só apetece subir pelas paredes.
As estâncias de veraneio têm a virtualidade de nos libertar o corpo e de fazer-nos arrepiar a pele nos desejos que à nossa frente se nos oferecem.
Tudo corre ao sabor do vento que carrega a leveza das ondas que nos lavam a mente.
Nas areias, ao entardecer, a quase nudez entra-nos olhos adentro e transporta-nos lá, onde todos queremos estar.
Naquela ilha, onde só existimos nós e o paraíso no corpo de quem olhamos e cobiçamos.
Depois de observar, desde a praia dos pescadores, os e as resistentes adoradores do pôr do sol, resolvi beber uma caneca de boa cerveja holandesa na esplanada de um bar muito próximo, onde se consegue seguir todo o tumulto do movimento da noite que se aproxima. Ao mesmo tempo vê-se quem vem da praia e foi assim que a conheci.
Inglesa, dos seus trinta e poucos anos e divorciada duas vezes, com um namorado que tinha ficado em Iglaterra.
Depois de ter tomado um belo golo da cerveja, tirei o telemóvel e comecei a digitar uma mensagem para uma pessoa amiga. Levantei o aparelho e. com o cotovelo em cima da mesa e o polegar em dança contínua, dei com os olhos dela a olhar para mim.
- Quem pensa que está a fotografar?
Ri-me para ela. De facto, não esperava que alguém se viesse meter comigo. Descansado na minha mesa a beber uma caneca...
- Desculpe - disse a rir como convém - mas eu só estava a digitar uma short message e... - olhando bem para ela verifiquei como era bonita e alterei o discurso - ... mas sente-se comigo e tome algo. É minha convidada.
- Por quem me toma? Eu só quero que o senhor apague a foto que me tirou sem autorização.
Nesse meio tempo eu já me tinha levantado e chamado o empregado. Pus-me ao lado dela e baixinho disse-lhe para se sentar que eu ia mostrar-lhe as fotos do meu telemóvel. Assim ela poderia verificar que não lhe tinha tirado nada.
- Toma...?
- Pode ser uma cerveja, também... - disse ela sentando-se enquanto verificava o meu telefone. Olhava para mim com breves olhares e regressava ao visor.
O momento era de expectativa.
Durante uns segundos esperei a reacção. Depois tudo se desanuviou com o quase repentino acender das luzes nocturnas. Vi como ela mordia os lábios com algumas coisas que lhe iam aparecendo pela frente. Entretanto eu ia-me rindo por dentro.
Perguntei-lhe se estava só, ao que ela respondeu que tinha vindo com uma amiga, além das outras coisas que já referi anteriomente. Pediu-me desculpas e disse-me que sabia de casos de fotos que apareciam com montagens na Net.
Esperei um pouco enquanto ela me mirava, bebendo um pouco e concentrando-se em mim.
Respondi-lhe, a olhar muito fixamente nos olhos, que eu montar, montar, só de uma maneira...
- Posso demonstrar-lhe como faço - disse-lhe num suave sorriso enquanto o meu pé descalço subia pelas pernas dela, que se ajeitavam para receber-me enquanto a cerveja fresca me afogava a alma em golfadas de prazer.
Charlie
Mamalhal à vista...
Um rapaz vê uma mulher linda, com seios espectaculares, sair do autocarro.
Corre até ela e pergunta:
- Deixava que eu mordesse os seus seios por 50 euros?
- Você deve estar maluco - diz a rapariga.
- E por 500 euros, deixava?
- Olhe, não me leve a mal, mas não sou desse tipo de mulher.
De olho no volume daqueles seios, ele insiste:
- Por 5000 euros deixava que eu mordesse os seus seios maravilhosos?
A mulher hesita, pensa um pouco e finalmente responde:
- Por 5000 euros, tudo bem. Então vamos ali para aquele cantinho.
Ela abre a blusa, deixa os seios à mostra e mostra tudo ao rapaz. O sujeito beija, passa as mãos, encosta a cabeça, lambe, chupa e nada de morder.
Até que a mulher perde a paciência:
- Você não vai morder?!
- Eu?! Não! É muito caro!...
Post by Blog do Vizinho
Corre até ela e pergunta:
- Deixava que eu mordesse os seus seios por 50 euros?
- Você deve estar maluco - diz a rapariga.
- E por 500 euros, deixava?
- Olhe, não me leve a mal, mas não sou desse tipo de mulher.
De olho no volume daqueles seios, ele insiste:
- Por 5000 euros deixava que eu mordesse os seus seios maravilhosos?
A mulher hesita, pensa um pouco e finalmente responde:
- Por 5000 euros, tudo bem. Então vamos ali para aquele cantinho.
Ela abre a blusa, deixa os seios à mostra e mostra tudo ao rapaz. O sujeito beija, passa as mãos, encosta a cabeça, lambe, chupa e nada de morder.
Até que a mulher perde a paciência:
- Você não vai morder?!
- Eu?! Não! É muito caro!...
Post by Blog do Vizinho
06 setembro 2005
Sexo de OrCa
O Charlie pensava que o Dom OrCa era fêmea. Odeu-se: Não me confundam, carais,
ou então não odo mais!
que se orca é comum de dois
são os dois tomates, pois! O Charlie safodeu-se: Se é então gentil homem,
Os perdões mil eu lhe peço
Neste blog Sanctus Rosum
em todas as coisas tropeço
Ele é gente que se Nelo
E outra louca cheio d´azia
Se uma Orca "comtemplélo"
Vejo num Manuel... Maria!
Já que Orca é mulher
é assim a palavra grata
Mas sei hoje o que quer
É como eu amante da rata
E na rata quero ter
toda a minha ilusão
Viva tudo o que é mulher
Nunca nos falte o tesão...
O OrCa é um homem de paz (e não é paz de conta):cá por mim 'tás perdoado
que nem sou gajo de intrigas
que bocado bem passado
vale mais que milhão de brigas
o que mais vale como eu acho
é ter cada um seu encanto
pois sendo OrCa sou macho
sendo que o Nelo nem tanto
basta ao darmos um abraço
acautelarmos a via
e depois darmos espaço
à mais feliz bizarria
Momento histórico em que o Charlie abraça o OrCa
O Charlie defode-se como ode, ao abrigo do direito de resposta:Se o Orca está feliz
É coisa que se me escapa
Não meto o meu nariz
em assuntos de panasca
Mas a mão com tanto esmero
que no grosso pernil pega
Não será da São ou Nelo
Que não dão nunca uma nega?
Porque se querem bem me ver
E em total satisfação
Colem-me a uma Mulher
Penetrando em tesão
Não há p'ra mim coisa melhor
macho e fêmea em união
P´ra penetrar com fervor
vivo eu em escravidão
Por isso agora termino
Na foto - pergunta à São
Quem é que pega no pepino?
Quem acode com a mão?
E eu não me chamasse São Rosas se me ficasse sem me vir:Não me fodas com teu fado
E fá-lo bem mais feliz.
Como o Papagaio diz:
- Põe-lhe o caldo entornado... O OrCa ode à fartazana: pronto, vá lá, eu confesso
parem lá co'a agitação
virei-me assim do avesso
p'ra acabar co'a confusão
que em geral sou recatado
ao mundo assim não me exponho
trago-o bem agasalhado
só mo vê em quem me ponho
qu'isto não é da Joana
nem da Pensão da Pacheca
cuido bem da traquitana
sempre quentinha e bem seca
expô-la?... só a preceito
humidades?... da função
e só quem for a meu jeito
há-de pôr ali a mão
por isso descansa, Charlie
não te apoquentes, tem calma
mais depressa monto a Harley
do que te cobiço a palma...
ou então não odo mais!
que se orca é comum de dois
são os dois tomates, pois!
Os perdões mil eu lhe peço
Neste blog Sanctus Rosum
em todas as coisas tropeço
Ele é gente que se Nelo
E outra louca cheio d´azia
Se uma Orca "comtemplélo"
Vejo num Manuel... Maria!
Já que Orca é mulher
é assim a palavra grata
Mas sei hoje o que quer
É como eu amante da rata
E na rata quero ter
toda a minha ilusão
Viva tudo o que é mulher
Nunca nos falte o tesão...
O OrCa é um homem de paz (e não é paz de conta):
que nem sou gajo de intrigas
que bocado bem passado
vale mais que milhão de brigas
o que mais vale como eu acho
é ter cada um seu encanto
pois sendo OrCa sou macho
sendo que o Nelo nem tanto
basta ao darmos um abraço
acautelarmos a via
e depois darmos espaço
à mais feliz bizarria
Momento histórico em que o Charlie abraça o OrCa
O Charlie defode-se como ode, ao abrigo do direito de resposta:
É coisa que se me escapa
Não meto o meu nariz
em assuntos de panasca
Mas a mão com tanto esmero
que no grosso pernil pega
Não será da São ou Nelo
Que não dão nunca uma nega?
Porque se querem bem me ver
E em total satisfação
Colem-me a uma Mulher
Penetrando em tesão
Não há p'ra mim coisa melhor
macho e fêmea em união
P´ra penetrar com fervor
vivo eu em escravidão
Por isso agora termino
Na foto - pergunta à São
Quem é que pega no pepino?
Quem acode com a mão?
E eu não me chamasse São Rosas se me ficasse sem me vir:
E fá-lo bem mais feliz.
Como o Papagaio diz:
- Põe-lhe o caldo entornado...
parem lá co'a agitação
virei-me assim do avesso
p'ra acabar co'a confusão
que em geral sou recatado
ao mundo assim não me exponho
trago-o bem agasalhado
só mo vê em quem me ponho
qu'isto não é da Joana
nem da Pensão da Pacheca
cuido bem da traquitana
sempre quentinha e bem seca
expô-la?... só a preceito
humidades?... da função
e só quem for a meu jeito
há-de pôr ali a mão
por isso descansa, Charlie
não te apoquentes, tem calma
mais depressa monto a Harley
do que te cobiço a palma...
Subscrever:
Mensagens (Atom)